Desinibida até demais!
(escrito por Kaplan)
Eline apareceu uma
tarde em nosso Studio. Em silêncio ela examinou as fotos que estavam em
exposição. Deve ter gostado, porque sentou-se e começou a perguntar preços para
pôster, book... dei as informações que ela queria e ela pediu para agendar um
dia pra ela. Queria fazer fotos no sítio da família.
Disse que ela teria de
assinar um contrato, mostrei a ela, ela assinou. Como eu estava achando ela bem
moça, tive de perguntar a idade. Ela riu e disse que eu não era a primeira
pessoa que duvidava que ela fosse maior de idade. Me mostrou a identidade. De
fato, tinha 22 anos. Fiquei mais tranquilo e marcamos a data.
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Hum.... isso começou a ficar interessante... |
Ela me apanhou no
Studio e fomos para o tal sítio. Foi impossível não ver o belo lance de seios
que ela me dava...
Imaginei que
encontraria lá a família toda reunida para assistir – e quase sempre atrapalhar – a sessão de
fotos. Mas não havia ninguém. Só ela e eu.
Dei uma olhada
rápida no ambiente. Ela não queria fotos dentro da casa, queria externas, o que
eu também prefiro.
Mas, de fato, não
havia muitos ambientes bons não.
No entanto, comecei
a fazer as fotos que ela queria, por ali mesmo.
E depois de
algumas, perguntei se não haveria outros locais próximos. Ela pensou um pouco e
disse que ali perto havia restos de uma ferrovia.
- Restos? Como
assim?
- Ah.. trilhos, a
ferrovia passava por aqui e tinha uma estação mais à frente. Como ela foi
desativada, os trilhos ficaram... é um local bonito.
- Podemos ir lá?
- Claro, não é
longe!
Enquanto
caminhávamos, ela, sorrindo, me contou que algumas vezes tinha levado uns
namorados por ali e eles transavam no meio dos trilhos.
Bem, chegamos, o
local era interessante mesmo.
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Belo local... bem deserto... (foto: Kaplan) |
E fiz
algumas fotos dela. Ela estava de saia e blusa e, ao sentar nos trilhos, me deu
belos lances de sua calcinha. Inevitavelmente o lado profissional foi
abandonado e um volume suspeito se formou dentro de minha calça, e ela notou e
deu um risinho bem sarcástico ao ver.
Continuei
dirigindo suas poses e ela obedecia a todas. Mas chegou um momento em que ela,
voltando à história dos namorados que estiveram com ela ali, me falou:
- Sabe que
numa das vezes em que vim aqui com um namorado, eu estava meio alta, com umas
caipivodkas que tinha tomado, e pedi a ele para tirar fotos minhas. Mas ele
estava tão alto como eu,e tremeu tanto que as fotos ficaram uma porcaria.
Fiquei com vontade de repetir umas poses que fiz naquele dia, topa?
- Claro,
pode fazer... não bebi nada, então não vou tremer...
Ela riu. E
tirou a roupa toda. Fiquei de boca aberta... que delícia de mulher!
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O namorado tinha razão em tremer... |
- Foi assim
que tirei as fotos... e sentou no trilho, eu tirei algumas e depois ficou em
pé, e eu tirei mais algumas.
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... tinha ou não tinha? |
Aí veio a
surpresa maior, que me mostrou o quanto ela era desinibida.
- Vamos
fazer tudo igual à vez que meu namorado fez as fotos?
- Claro...
o que mais?
- Nós
transamos...
- Não
brinque comigo...
- Falo
sério...e não minta... vi que você já ficou excitado comigo... adoro transar com
homens maduros... por favor, não me desaponte...
Fiquei sem
ação e ela notou, então tomou a dianteira. Chegou perto de mim, pegou minha
máquina, colocou em cima das roupas dela, e me despiu. E me chupou. E me
apertou a bunda... e beijou minha orelha e falou baixinho:
- Eu
quero... queira também!
Ninguém é
de ferro... eu também quis.
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Beleza de trepada nos trilhos... nada fora dos trilhos! |
E transamos
ali mesmo, uma bela trepada, ela gemendo sem parar. Quando terminamos, eu
comentei com ela:
- Eline...
você me tirou do sério... isso que fizemos não foi nada profissional...
- Eu sei...
mas foi ótimo, não foi?
- Sem
dúvida...
- Então...
vamos fazer mais fotos...
E mais
fotos foram feitas, e mais uma trepada teve lugar.
Finalmente
voltamos, ela me deixou no Studio e perguntou que dia poderia ver as fotos,
marquei para dali a três dias. Ela veio e trepamos de novo, no Studio.
Durante uns
5 meses ela apareceu bastante no Studio. Adorava trepar lá, no meio dos
equipamentos. Depois sumiu. E ninguém mais viu!
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