segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Fotografando uma garota desinibida



Desinibida até demais!

(escrito por Kaplan)

Eline apareceu uma tarde em nosso Studio. Em silêncio ela examinou as fotos que estavam em exposição. Deve ter gostado, porque sentou-se e começou a perguntar preços para pôster, book... dei as informações que ela queria e ela pediu para agendar um dia pra ela. Queria fazer fotos no sítio da família. 

Disse que ela teria de assinar um contrato, mostrei a ela, ela assinou. Como eu estava achando ela bem moça, tive de perguntar a idade. Ela riu e disse que eu não era a primeira pessoa que duvidava que ela fosse maior de idade. Me mostrou a identidade. De fato, tinha 22 anos. Fiquei mais tranquilo e marcamos a data.

Hum.... isso começou a ficar interessante...
Ela me apanhou no Studio e fomos para o tal sítio. Foi impossível não ver o belo lance de seios que ela me dava...

Imaginei que encontraria lá a família toda reunida para assistir –  e quase sempre atrapalhar – a sessão de fotos. Mas não havia ninguém. Só ela e eu.

Dei uma olhada rápida no ambiente. Ela não queria fotos dentro da casa, queria externas, o que eu também prefiro.
Mas, de fato, não havia muitos ambientes bons não.

No entanto, comecei a fazer as fotos que ela queria, por ali mesmo.
E depois de algumas, perguntei se não haveria outros locais próximos. Ela pensou um pouco e disse que ali perto havia restos de uma ferrovia.

- Restos? Como assim?
- Ah.. trilhos, a ferrovia passava por aqui e tinha uma estação mais à frente. Como ela foi desativada, os trilhos ficaram... é um local bonito.
- Podemos ir lá?
- Claro, não é longe!

Enquanto caminhávamos, ela, sorrindo, me contou que algumas vezes tinha levado uns namorados por ali e eles transavam no meio dos trilhos.
Bem, chegamos, o local era interessante mesmo. 

Belo local... bem deserto... (foto: Kaplan)
 E fiz algumas fotos dela. Ela estava de saia e blusa e, ao sentar nos trilhos, me deu belos lances de sua calcinha. Inevitavelmente o lado profissional foi abandonado e um volume suspeito se formou dentro de minha calça, e ela notou e deu um risinho bem sarcástico ao ver.

Continuei dirigindo suas poses e ela obedecia a todas. Mas chegou um momento em que ela, voltando à história dos namorados que estiveram com ela ali, me falou:

- Sabe que numa das vezes em que vim aqui com um namorado, eu estava meio alta, com umas caipivodkas que tinha tomado, e pedi a ele para tirar fotos minhas. Mas ele estava tão alto como eu,e tremeu tanto que as fotos ficaram uma porcaria. Fiquei com vontade de repetir umas poses que fiz naquele dia, topa?
- Claro, pode fazer... não bebi nada, então não vou tremer...

Ela riu. E tirou a roupa toda. Fiquei de boca aberta... que delícia de mulher! 

O namorado tinha razão em tremer...
 - Foi assim que tirei as fotos... e sentou no trilho, eu tirei algumas e depois ficou em pé, e eu tirei mais algumas.
... tinha ou não tinha?


















Aí veio a surpresa maior, que me mostrou o quanto ela era desinibida.

- Vamos fazer tudo igual à vez que meu namorado fez as fotos?
- Claro... o que mais?
- Nós transamos...
- Não brinque comigo...
- Falo sério...e não minta... vi que você já ficou excitado comigo... adoro transar com homens maduros... por favor, não me desaponte...

Fiquei sem ação e ela notou, então tomou a dianteira. Chegou perto de mim, pegou minha máquina, colocou em cima das roupas dela, e me despiu. E me chupou. E me apertou a bunda... e beijou minha orelha e falou baixinho:

- Eu quero... queira também!

Ninguém é de ferro... eu também quis.           
  
Beleza de trepada nos trilhos... nada fora dos trilhos!
E transamos ali mesmo, uma bela trepada, ela gemendo sem parar. Quando terminamos, eu comentei com ela:

- Eline... você me tirou do sério... isso que fizemos não foi nada profissional...
- Eu sei... mas foi ótimo, não foi?
- Sem dúvida...
- Então... vamos fazer mais fotos...

E mais fotos foram feitas, e mais uma trepada teve lugar.

Finalmente voltamos, ela me deixou no Studio e perguntou que dia poderia ver as fotos, marquei para dali a três dias. Ela veio e trepamos de novo, no Studio.

Durante uns 5 meses ela apareceu bastante no Studio. Adorava trepar lá, no meio dos equipamentos. Depois sumiu. E ninguém mais viu!

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