Meg
encontrou uma que lhe deu uma canseira
(escrito por Kaplan)
Não foi fácil, mas aconteceu. Começou no
elevador. Meg chegou transtornada em casa. Perguntei o que havia acontecido e
ela me contou que tinha uma vizinha nova no prédio. Haviam subido juntas, se
apresentaram, ela se chamava Vera. Morava 5 andares abaixo do nosso, mas fez
questão de subir até nosso andar.
- Você não
imagina o tesão que fiquei com os olhares que ela me deu. Nem nos tínhamos
conhecido direito, nada acontecera, só conversa de pessoas que estão se
apresentando, mas o olhar dela... senti que ela me despiu todinha. E ao chegar
aqui, ela me disse que faz questão de ser minha amiga!
Estou
transtornada... ela me seduziu com o olhar.
- Que
coisa interessante... geralmente você é que as seduz...
- Pois
é... vou tomar um banho, preciso refrescar minha cabeça.
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Eu precisava mesmo de você aqui... me come! |
Entrou
para o quarto e logo eu ouvi o barulho do chuveiro. Fui até lá e vi que ela se
masturbava furiosamente enquanto a água caia em seu corpo. Meu pau endureceu,
tirei a roupa e entrei no boxe.
- Ainda
bem que você veio... senta aí...
Sentei e
ela sentou em cima de mim e pulou feito louca. Poucas vezes eu a vi tão
“furiosa” para trepar! E depois de gozar, me chupou com tanta força que chegou
a me machucar.
Saí do
boxe e a deixei lá, sentada, deixando a água cair sobre seu corpo.
Ficou lá
uns 15 minutos. Aí ouvi o chuveiro sendo desligado e logo depois ela apareceu,
enrolada na toalha. Eu estava no sofá, ela sentou-se ao meu lado. Me pediu
desculpas, nos beijamos. E dali fomos dormir.
Quando
acordamos, perguntei se ela iria procurar a tal da Vera.
- Não sei,
ainda estou confusa com os olhares dela. Vou aguardar .
Quando
voltei, à noite, ela me disse que não havia visto a vizinha nova.
- Mas
também saí e fiquei a maior parte do dia fora, fazendo nada, só andando... eu não
tinha certeza de que queria algo com ela. Ela me seduziu com o olhar, mas o
olhar era um pouco assustador.
No dia
seguinte aconteceu.
Eu já
tinha saído para trabalhar quando Meg ouviu a campainha da porta. Olhou pelo
olho mágico e viu que era ela. Ficou alguns segundos em dúvida se abriria a
porta ou não e acabou decidindo.
Abriu a
porta e Vera entrou, olhando pra Meg e logo a atacou.
- Meg...
você é das minhas, não é? Sabe do que estou falando...
- Sim, eu
sei. Sou sim, confesso que você me assustou um pouco, mas...
Não
conseguiu terminar a frase, pois a boca da Vera encontrou-se com a dela e
beijos incandescentes aconteceram entre elas.
Tiraram as
blusas e admiraram os belos seios que possuíam. Os dela um pouco menores do que
os da Meg.
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Ela se parece comigo... ataca mesmo! |
E da
admiração visual, passaram a se apalpar e logo seus biquinhos eram avidamente
chupados.
Como ela
era mais magra e mais leve, Meg a levantou e colocou-a sentada num móvel que
tínhamos na sala. E ali continuou a mamar nos belos seios da Vera e sua mão foi
se enfiando dentro da calça de malha que ela vestia. Entrou dentro da calcinha
e sentiu a umidade que já existia na xotinha dela. Vera estava alucinada, suas
pernas prenderam a cintura da Meg e as duas se beijaram de novo.
Meg
desceu-a do móvel e tirou sua calça e calcinha e suas mãos alisaram o corpo da
Vera por inteiro, enfiando-se de novo na xotinha, que foi também lambida e
chupada.
Então Vera
pôs-se a agir. Com aquele olhar que seduzira Meg, ela despiu-a, encostou-a no
móvel, ajoelhou-se à sua frente e deu-lhe uma senhora chupada na xotinha. Mas
não foi uma chupadinha, foi uma chupada de minutos e mais minutos, que fizeram
Meg perder a noção do tempo. E Meg gozou na boca da vizinha, contorcendo-se de
tesão.
- Na hora
em que te vi no elevador, Meg, eu senti que isso ia acontecer...
- Eu
também senti...
- Mas eu
quero te dar mais prazer ainda.
- Eu
morro...
Mas ela
cumpriu o que havia dito. Voltou a chupar a xotinha da Meg, uma de suas mãos
ficou apalpando e acariciando os seios dela e depois virou o corpo da Meg e
lambeu-lhe o cuzinho. E as duas mãos dela fizeram uma DP na Meg, que quase
desfaleceu. Que mulher era aquela que ela conhecera!
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Eu só quero você... nada com seu marido! |
Carregou-a
para nossa cama e lá elas ficaram mais de duas horas se chupando, se beijando,
se tocando, gozando sem parar.
- Estou
vendo que você vive com alguém...
- Sim, meu
marido mora aqui comigo...
- E ele
sabe?
- Sabe,
inclusive do nosso primeiro encontro. E vai saber do que rolou aqui hoje.
- Legal
isso, mas, por favor... nem pense em ménage... meu interesse é só em você, tá?
- Tudo
bem, não se preocupe com isso.
Bem,
encurtando a história. Por três meses as duas se encontraram inúmeras vezes e
em todas Vera conseguia fazer com que Meg ficasse a ponto de desfalecer. Depois
acabou, ela arrumou uma namorada que foi viver com ela. Mas nunca deixou de dar
“aquele olhar” para Meg quando a via no prédio!
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