Meg e os três amigos - Farra homérica!
(escrito por Kaplan)
Uma
bela farra que Meg fez com os três amigos foi logo depois da formatura. Ela
estava preocupada com a possibilidade de não os ver mais, porque sabia, até
pela minha própria experiência, que, depois de formados, cada um segue seu rumo
e aí... dificilmente voltam a se encontrar.
Ela
então chamou os três lá em casa para uma conversa franca e, claro, esperava que
haveria uma bela transa por ali.
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Vão sentir saudades disso? |
E os
recebeu apenas com o chapéu da beca usada na formatura e uma calcinha.
O que
deixou os três já alucinados com a perspectiva do que poderia rolar aquela
tarde.
Mas ela
primeiro abriu o jogo com eles, falando do receio que ela e as amigas
compartilhavam: os três iriam sumir? Cada um seguiria seu caminho, esquecendo
os momentos maravilhosos que haviam curtido juntos durante 4 anos?
Lembrou
a eles a primeira vez que transaram, ali mesmo no nosso apartamento (e que
contamos no conto: Tempos de
faculdade 1 – o trabalho de grupo).
Eles recordaram de
tudo e garantiram a ela que não pensavam em desaparecer não. Pelo contrário,
gostariam de ver a ela e às amigas sempre que houvesse chance pra isso.
Era o
que ela queria ouvir. Então se entregou totalmente a eles.
Começou
sentando no colo do Virgilio, que pegava nos seios dela e os outros dois
ficavam alisando suas pernas e chegando à xotinha. E o Gabriel ainda chegou a
garrafa de vinho na boca da Meg, que sorveu uma boa quantidade. Ela queria se
embebedar de prazer naquela tarde!
E a
farra continuava. Os dois começaram a mamar nos seios dela que recostou o corpo
no Virgilio e passou a ser beijada por ele.
E ela já sentia a dureza do pau dele.
E tome
lambida nos seios, na barriguinha. Beijos na boca, na xotinha, por cima da
calcinha mesmo. Ela ria, feliz da vida.
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Usem-me e abusem-me meninos... sou toda de vocês! |
Julio a
tirou do colo do Virgilio, colocou-a numa poltrona e derramou vinho nos seios
dela e ele e o Gabriel ficaram bebendo ali.
Ela viu que Virgilio e Gabriel já começavam a colocar os paus à sua
disposição e tratou de chupar. Primeiro o do Gabriel, depois o do Virgilio que
já tinha ficado nu, e depois o do Julio. E eles não paravam. Enquanto ela
chupava um, o outro punha a mão dela no seu, o terceiro ficava beijando os
seios dela.
Lá veio
o Julio derramando mais vinho no corpo dela e os três ficaram bebendo. E aí o
Julio tirou a calcinha dela, derramou vinho na xotinha e foi beber. Ela quase
enlouqueceu. Três paus duros à sua disposição, ela chupando um e masturbando o
outro e o Julio enfiando os dedos na xotinha e fazendo um vai e vem bem rápido.
Ela não
sabia se ria de alegria ou se gemia de prazer.
Mas
tinham feito ela beber demais e ela começou a sentir-se mal. Pediu pra eles
darem uma parada e foi ao banheiro, teve de dar uma vomitada. Lavou o rosto,
escovou os dentes e voltou para a sala, pedindo que eles não a fizessem beber
mais, senão ela não iria aproveitar bem o que ainda iria rolar. Eles
concordaram, pediram desculpas. Os paus continuavam duros e ela voltou a chupar
o Julio e o Gabriel e o Virgilio meteu nela.
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É muito bom ter tantos paus à disposição! |
-
Gente... eu devia ter chamado as meninas... acho que não vou dar conta sozinha
de vocês...
- Deixa
de ser boba... sempre deu conta.. vai sim...
E o
Virgilio mandava bala na meteção e ela chupava ora um ora outro... Já tinha
gozado, mas sabia que a farra mal começara...
E eles
começaram a revezar quem metia na xotinha. Saiu o Virgilio, entrou o Julio e
depois o Gabriel teve sua vez. E meteram de frente, ela cavalgou, deu de
cachorrinho. Um de cada vez, mas depois... ah... lá veio o primeiro comendo seu
cuzinho...
E aí
fizeram DP. Julio no cu, Gabriel na xotinha... e Virgilio com o pau na boca
dela.
Resolveram
ir pra cama, ali na sala, em poltrona, não estava legal.
E lá o
Gabriel ficou metendo nela de ladinho, o Julio sendo chupado e o Virgilio se
masturbando.
Depois
o Virgilio foi comê-la, ela deitada de costas, e os dois ficaram com os paus à
disposição da boca e da mão dela. Ela gemia, descontrolada... Mal conseguia
chupar um deles devido às bombadas firmes do Virgilio...
Já
tinha gozado duas vezes mais, estava sem forças, e eles continuavam firmes.
Virgilio saiu e Julio entrou. E Gabriel continuava com o pau na boca da Meg,
que não sabia se chupava ou gemia...
Aí o
Julio deixou a xotinha dela para o Gabriel. E tome mais bombadas...
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Uau.. pau em todos os buracos... |
E lá
veio outra DP... Virgilio meteu no cuzinho, Julio na xotinha e o Gabriel ficou
só olhando...
Ela já
estava quase pedindo a eles para terminarem. Pela primeira vez ficara
desorientada transando com os três. Pensou, com razão, que havia se acabado
tanto pela quantidade de vinho que eles a fizeram tomar.
Ficou
feliz quando sentiu o gozo dos dois, no cuzinho e na xotinha. E o Gabriel,
batendo uma punheta e despejando em seu corpo.
- Meus
amores, eu não quero perder vocês... mas hoje, sumam daqui!
Rindo,
eles a beijaram, prometeram de novo que não iriam sumir, vestiram-se e foram
embora.
Ela não
conseguiu sequer levantar. Ficou ali na cama, escornada... foi assim que a
encontrei quando cheguei.
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É... a farra deve ter sido boa... tá até ressonando! |
Ela
dormia profundamente. Como eu sabia que ela iria convidar os três, já fui
imaginando o que poderia ter acontecido.
Achei melhor não despertá-la. Voltei à
sala e arrumei a bagunça que eles tinham feito. A calcinha dela estava jogada
lá, vi que estava molhada e coloquei na área para ser lavada depois.
Voltei
ao quarto. Ela continuava na mesma posição. Cobri-a e achei melhor deixá-la
ali, sozinha.
Fui dormir no outro quarto, esperando o dia amanhecer para ela me
contar a farra que tinha feito.
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