Essa
moça... que coisa!
(escrito
por Kaplan)
Já falei com vocês a respeito do
apartamento que o Beto, pai da Olívia, deu de presente à filha e como ela fazia
questão de agradecer toda vez que ele ia lá.
E ele gostava muito de ir, nunca
deixava passar uma semana sem ir lá.
Mas teve um dia que ele chegou meio
preocupado. Sentou-se à mesa com ela e mostrou uns papeis, cheios de contas.
- É filha, acho que vou vender aquele
sítio nosso...
- Ah, pai... jura? Ele guarda tantas
histórias nossas...
- Eu sei, mas tá ficando caro demais
manter... se tivesse lá alguma produção, alguma criação, talvez ele desse algum
lucro, mas acho que não vale a pena estragar o local com essas coisas. O bonito
dele é justamente a paisagem. Mas tá ficando problemático... vim aqui hoje,
inclusive, para ver se você me dá alguma ideia a respeito.
- Espera só um minutinho, pai, vou
tomar um banho e depois a gente sai para ir lá e ver o que se pode fazer.
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Vender o sítio? ah... não... o que fazer? |
Levantou-se, foi ao banheiro e tomou
uma ducha rápida. Mas o suficiente para ter uma ideia e assim que terminou de
se enxugar, ainda nua, foi à sala para falar com o pai.
- E se a gente alugasse o sítio em
alguns fins de semana, pai?
Quando Beto se virou para falar, viu
Olivia nua.
E aquela visão era demais!
Ele não conseguia deixar de pegar
nela, beijar os seios, a xotinha, a bundinha...
E então o assunto sitio ficou
momentaneamente esquecido.
Com suas mãos fortes, ele levantou a
filha e colocou-a sentada na mesa. E deu-lhe outro banho, de língua. Lambeu
tudo a que tinha direito.
E Olívia se desmanchou toda.
E deixou que o pai a chupasse por
inteiro, mas caprichando mais na xotinha.
- Seu Beto, seu Beto... cada dia sua
língua tá melhor...
E custava a ficar quieta com a
chupação dele.
- Me dá seu pau...
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Este pau já me comeu tanto no sítio... não vamos vender! |
Ele abriu a braguilha e mostrou a ela
o pau já duro. Que ela, na mesma hora, colocou na boca e chupou, deixando Beto
com muito mais tesão do que já estava.
Voltou com ela para a mesa, sentada
bem na beiradinha e enfiou o pau. E meteu firme e ela gemeu muito.
E depois ele a colocou virada e tornou
a meter na xotinha. E ela segurava na mesa, gemendo, suando. Era sempre assim
quando eles transavam. Ela não trocava ele por nenhum namorado que já tivera.
Era o melhor!
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Já comi tanto este cuzinho no sitio... não posso vender! |
E pra terminar, ele deitou na mesa e
ela sentou no pau dele, mas enfiando no cuzinho. E foi lá que ele gozou.
Ficaram parados por alguns instantes,
respirando forte, até que os corações diminuíssem o ritmo das batidas.
Ela foi saindo do pau dele, com
cuidado para não deixar cair o esperma na mesa. Ele correu ao banheiro e trouxe
papel para ela se proteger.
Tiveram de tomar um banho, pois a
suadeira tinha sido intensa.
Só depois é que lembraram do problema
do sítio. E foram lá para pensar o que fazer.
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