terça-feira, 29 de agosto de 2017

Olivia sabia deixar o pai maluco



Essa moça... que coisa!

(escrito por Kaplan)

Já falei com vocês a respeito do apartamento que o Beto, pai da Olívia, deu de presente à filha e como ela fazia questão de agradecer toda vez que ele ia lá.
E ele gostava muito de ir, nunca deixava passar uma semana sem ir lá.
Mas teve um dia que ele chegou meio preocupado. Sentou-se à mesa com ela e mostrou uns papeis, cheios de contas.

- É filha, acho que vou vender aquele sítio nosso...
- Ah, pai... jura? Ele guarda tantas histórias nossas...
- Eu sei, mas tá ficando caro demais manter... se tivesse lá alguma produção, alguma criação, talvez ele desse algum lucro, mas acho que não vale a pena estragar o local com essas coisas. O bonito dele é justamente a paisagem. Mas tá ficando problemático... vim aqui hoje, inclusive, para ver se você me dá alguma ideia a respeito.
- Espera só um minutinho, pai, vou tomar um banho e depois a gente sai para ir lá e ver o que se pode fazer.

Vender o sítio? ah... não... o que fazer?

Levantou-se, foi ao banheiro e tomou uma ducha rápida. Mas o suficiente para ter uma ideia e assim que terminou de se enxugar, ainda nua, foi à sala para falar com o pai.

- E se a gente alugasse o sítio em alguns fins de semana, pai?

Quando Beto se virou para falar, viu Olivia nua.
E aquela visão era demais!
Ele não conseguia deixar de pegar nela, beijar os seios, a xotinha, a bundinha...
E então o assunto sitio ficou momentaneamente esquecido.
Com suas mãos fortes, ele levantou a filha e colocou-a sentada na mesa. E deu-lhe outro banho, de língua. Lambeu tudo a que tinha direito.
E Olívia se desmanchou toda.
E deixou que o pai a chupasse por inteiro, mas caprichando mais na xotinha.

- Seu Beto, seu Beto... cada dia sua língua tá melhor...

E custava a ficar quieta com a chupação dele.

- Me dá seu pau... 

Este pau já me comeu tanto no sítio... não vamos vender!

Ele abriu a braguilha e mostrou a ela o pau já duro. Que ela, na mesma hora, colocou na boca e chupou, deixando Beto com muito mais tesão do que já estava.
Voltou com ela para a mesa, sentada bem na beiradinha e enfiou o pau. E meteu firme e ela gemeu muito.
E depois ele a colocou virada e tornou a meter na xotinha. E ela segurava na mesa, gemendo, suando. Era sempre assim quando eles transavam. Ela não trocava ele por nenhum namorado que já tivera. Era o melhor!

Já comi tanto este cuzinho no sitio... não posso vender!

E pra terminar, ele deitou na mesa e ela sentou no pau dele, mas enfiando no cuzinho. E foi lá que ele gozou.
Ficaram parados por alguns instantes, respirando forte, até que os corações diminuíssem o ritmo das batidas.
Ela foi saindo do pau dele, com cuidado para não deixar cair o esperma na mesa. Ele correu ao banheiro e trouxe papel para ela se proteger.
Tiveram de tomar um banho, pois a suadeira tinha sido intensa.
Só depois é que lembraram do problema do sítio. E foram lá para pensar o que fazer.

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