segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Minha doce secretária



Parecia doce de mel...

(escrito por Kaplan)

Mais uma história de uma secretária bem dadivosa, a Joana, que trabalhava para o Isidoro, um arquiteto famoso na cidade. 

Secretária exemplar... bem vestida!

Durante a semana ela ia vestida praticamente de uniforme, pois o movimento de pessoas no escritório era muito grande, e o Isidoro pedia que ela não desse qualquer bandeira. Atendia a todo mundo com bastante seriedade, fazia bem o papel de secretária.

Mas no sábado... não havia expediente no escritório e ela ia assim mesmo, porque sabia que o Isidoro estaria lá esperando por ela.

Joana era casada, e as idas dela aos sábados de manhã ao escritório não eram notadas pelo marido, que tinha um compromisso sério ao qual não faltava: o futebol de salão no clube. 

Ah... ele jamais faltaria a esse compromisso.
Joana dava a maior força, o maior incentivo para ele ir. E assim que ele saía de casa, ela se mandava para o escritório. Nada de uniforme, nada de roupa séria. Ela ia de minissaia e uma blusinha, fácil de ser aberta... 

Pode entrar... já estou pronto pra você!

E quando batia na porta, já ouvia o “Pode entrar”. Abria um sorriso e entrava e via o patrão assentado atrás de sua mesa, conferindo alguns projetos. Ele trabalhava no sábado conferindo o que seus auxiliares haviam feito. Mas na hora em que Joana chegava... ele largava tudo e ia pegar sua secretária favorita.

E ela se deixava pegar, porque se havia alguma coisa de fantástico naquele escritório era o pau do Isidoro. E ele levantava a saia dela, tirava a calcinha, depois abria a blusa, tirava-a e pronto: Joana estava nua.

Colocou-a sentada na mesa e deu uma cheirada na xotinha. Ela sempre passava um perfume que ele lhe dera com a condição de só usar aos sábados, e na xotinha. Conferindo que estava bem perfumada, ele lambia tudo, enfiava a língua dentro da xotinha, enfiava um dedo, às vezes dois e a deixava molhadinha, pronta para ser penetrada. 

Primeiro eu chupo... depois eu dou... tudo!

Mas ela não admitia ser comida sem primeiro dar uma bela chupada no pau dele. Então o ajudava a tirar a roupa, ajoelhava-se entre as pernas dele e caprichava no boquete.

Aí ele sentava na cadeira, ela sentava em cima e ficavam brincando de pular enquanto a cadeira, de rodinhas, deslizava pela sala. Ela dava gargalhadas, depois levantava, chupava de novo o pau dele e aí ficava recostada na mesa, bem inclinada, com aquela beleza de bunda toda oferecida.

E a vara entrava, deslizando, de tão molhada que ela estava. E ele bombava sem parar, ouvindo os gemidos dela, que lhe diziam o quanto ela estava gostando da trepada.

Aí ele deitava no chão e ela o cavalgava de novo, gemendo, com os cabelos esvoaçantes, os seios pulando... quase sempre era naquele momento que ela gozava, mas ele ainda fazia questão de virar o corpo dela até que ficassem deitados, ele atrás, e metendo de ladinho... 

Como gosto do seu leitinho...

E geralmente ela o chupava de novo até ele gozar, seja dentro de sua boca, seja nos seios.

- Joana, Joana... a cada dia fico mais feliz com esses nossos encontros... bendita a hora em que seu marido me perguntou se eu precisava de uma secretária... se ele soubesse que você e eu já punhamos chifre nele... mas até hoje ele não desconfiou de nada, né?

- Acredito que não, mas ele fica tão feliz quando junto meu salário com o dele no final do mês... sempre me recomenda te agradecer pelo emprego!

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