Parecia
doce de mel...
(escrito
por Kaplan)
Mais uma história de uma secretária
bem dadivosa, a Joana, que trabalhava para o Isidoro, um arquiteto famoso na
cidade.
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Secretária exemplar... bem vestida! |
Durante a semana ela ia vestida
praticamente de uniforme, pois o movimento de pessoas no escritório era muito
grande, e o Isidoro pedia que ela não desse qualquer bandeira. Atendia a todo
mundo com bastante seriedade, fazia bem o papel de secretária.
Mas no sábado... não havia expediente
no escritório e ela ia assim mesmo, porque sabia que o Isidoro estaria lá
esperando por ela.
Joana era casada, e as idas dela aos
sábados de manhã ao escritório não eram notadas pelo marido, que tinha um
compromisso sério ao qual não faltava: o futebol de salão no clube.
Ah... ele
jamais faltaria a esse compromisso.
Joana dava a maior força, o maior
incentivo para ele ir. E assim que ele saía de casa, ela se mandava para o
escritório. Nada de uniforme, nada de roupa séria. Ela ia de minissaia e uma
blusinha, fácil de ser aberta...
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Pode entrar... já estou pronto pra você! |
E quando batia na porta, já ouvia o
“Pode entrar”. Abria um sorriso e entrava e via o patrão assentado atrás de sua
mesa, conferindo alguns projetos. Ele trabalhava no sábado conferindo o que
seus auxiliares haviam feito. Mas na hora em que Joana chegava... ele largava
tudo e ia pegar sua secretária favorita.
E ela se deixava pegar, porque se
havia alguma coisa de fantástico naquele escritório era o pau do Isidoro. E ele
levantava a saia dela, tirava a calcinha, depois abria a blusa, tirava-a e
pronto: Joana estava nua.
Colocou-a sentada na mesa e deu uma
cheirada na xotinha. Ela sempre passava um perfume que ele lhe dera com a
condição de só usar aos sábados, e na xotinha. Conferindo que estava bem
perfumada, ele lambia tudo, enfiava a língua dentro da xotinha, enfiava um
dedo, às vezes dois e a deixava molhadinha, pronta para ser penetrada.
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Primeiro eu chupo... depois eu dou... tudo! |
Mas ela não admitia ser comida sem
primeiro dar uma bela chupada no pau dele. Então o ajudava a tirar a roupa,
ajoelhava-se entre as pernas dele e caprichava no boquete.
Aí ele sentava na cadeira, ela sentava
em cima e ficavam brincando de pular enquanto a cadeira, de rodinhas, deslizava
pela sala. Ela dava gargalhadas, depois levantava, chupava de novo o pau dele e
aí ficava recostada na mesa, bem inclinada, com aquela beleza de bunda toda oferecida.
E a vara entrava, deslizando, de tão
molhada que ela estava. E ele bombava sem parar, ouvindo os gemidos dela, que
lhe diziam o quanto ela estava gostando da trepada.
Aí ele deitava no chão e ela o
cavalgava de novo, gemendo, com os cabelos esvoaçantes, os seios pulando...
quase sempre era naquele momento que ela gozava, mas ele ainda fazia questão de
virar o corpo dela até que ficassem deitados, ele atrás, e metendo de
ladinho...
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Como gosto do seu leitinho... |
E geralmente ela o chupava de novo até
ele gozar, seja dentro de sua boca, seja nos seios.
- Joana, Joana... a cada dia fico mais
feliz com esses nossos encontros... bendita a hora em que seu marido me
perguntou se eu precisava de uma secretária... se ele soubesse que você e eu já
punhamos chifre nele... mas até hoje ele não desconfiou de nada, né?
- Acredito que não, mas ele fica tão
feliz quando junto meu salário com o dele no final do mês... sempre me
recomenda te agradecer pelo emprego!
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