Mas ela até que gostou...
(escrito por Kaplan)
Vladimir e
Matilde eram um jovem casal de namorados, quase casando, porque havia quatro
anos de namoro, desde que ela fizera 18 anos.vieram fazer um curso de fotografia comigo.
Saíram-se
bem, nunca entre os melhores, mas dava para o gasto.
Ficaram
enlouquecidos na aula de Studio, com a Meg posando nua para os alunos. Eu
prendia a respiração para não rir vendo os paus salientes nas calças dos
rapazes e as bocas abertas das moças, que não acreditavam que eu deixasse minha
esposa ficar nua na frente de todo
mundo.
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Meg posando deixava os alunos alucinados... |
Não
entendiam que uma coisa não tinha nada a ver com a outra. Posar era algo que
qualquer pessoa podia fazer, eu inclusive perguntava sempre se algum aluno ou
aluna gostaria de posar para a turma, como ninguém se oferecia, eu chamava a
Meg, que adorava aquilo.~
Bem, curso
terminado, uns dois meses depois eles vieram ao Studio, ele sorridente, ela
meio ressabiada. Trazia dois filmes de 36 poses para que eu revelasse para eles.
Eu sempre dizia que quando fossem fazer fotos sensuais, fizessem em filme preto
e branco e levassem para que eu revelasse, porque não se podia confiar muito
nos empregados dos grandes laboratórios, que costumam fazer cópias para eles.
Então,
quando ele me mostrou os dois filme P&B, logo deduzi que ou ele tirara
fotos dela, ou ela dele, ou eram fotos deles transando.
Como a
loja estava vazia, eles acabaram me contando o que havia nas fotos.
- Kaplan,
desde aquele dia em que a Meg posou pra gente que eu tento convencer a Matilde
a posar pra mim, mas ela sempre recusou. Este fim de semana, no entanto, ela,
finalmente, concordou e nós procuramos um lugar bem reservado para fazer as
fotos. Não queria fazer dentro de casa, eu prefiro fotos ao ar livre. Lembramos
de uma estradinha que tem aqui perto e lá
fizemos as fotos.
Ela custou
a tirar a roupa...
- É
normal, Vladimir. A Meg também, quando começou a fazer fotos sensuais, custou a
se soltar. Depois, acostumou. A Matilde vai acostumar também.
- Sei não
– disse ela, meio vermelha.
- Fica
tranquila. Vou revelar, ninguém vai ver e o que vou fazer é apontar o que
fizeram de certo ou errado em termos de composição, de luz, do que nós
aprendemos no curso.
Quando
eles foram pegar as fotos, foram me explicando o que tinha acontecido e eu fui
analisando o resultado.
- Essas
primeiras foram as mais difíceis, ela não queria tirar a roupa. Com muita sorte
consegui que ela ficasse só de lingerie, são essas que bati aqui e aqui.
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Frente e verso... |
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Tímida,ela começou posando de biquini,,, |
- Estão
ótimas! Só uma curiosidade, essa lingerie é toda preta atrás e com esses
desenhos na frente, ou você trocou?
Cada vez
mais vermelha, ela disse que trocou.
- Bem que
eu tentei tirar uma quando ela trocava, mas não deu...
- Você é
muito safado, Vladimir. Só espero que não conte como é que eu acabei ficando
nua.
- Claro
que vou contar. É muito divertido.
- Vou
esperar lá fora!
Saiu e
ficou passeando enquanto ele me contava, gargalhando, o que fizera.
- Kaplan,
eu tentava fazer ela tirar o sutiã, pelo menos! E nada. Ai usei um truque
infalível: abri a calça e mostrei meu pau a ela. Ela não resiste, pega,
chupa... e aí eu não deixei, falei que só ia ter boquete se ela tirasse o
sutiã.
Então ela
tirou e pude fazer essa outra série aqui.
- Com todo
respeito, que seios lindos ela tem!
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Ela só tirou o sutiã quando ele prometeu algo... |
-
Kakaka... eu falei com ela que você iria elogiar.
- Mas a
composição não foi das melhores. Veja que você centralizou-a muito, deveria ter
colocado-a mais à esquerda.
- É
verdade. Você falou tanto isso... falha nossa.
- E como
você conseguiu que ela tirasse tudo?
- Comi
ela, no meio do mato!
- Você é
doido, Vladimir.
- Kaplan,
vou te confessar uma coisa. Tirando as fotos, só de pensar que você iria ver
a Matilde pelada... me deu um tesão que
não me contive. Comi e ela desesperou porque apareceu um casal lá que ficou
vendo e rindo. Aí eu falei: já que estranhos te viram, que mal há em que o
Kaplan veja?
Só então
ela deixou.
- E
ficaram lindas. Você acertou em quase todas.
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E pelada ficou... |
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Com jeitinho ela tirou tudo... |
- Vou
chamá-la.
Saiu, e a
trouxe de volta. Ela ria, aquele riso amarelo... mas eu passei a elogiar as
fotos, realçando sempre os aspectos técnicos das fotografias, apontei alguns
erros e muitos acertos, então ela foi relaxando.
- Estão de
parabéns, as fotos, no conjunto, ficaram excelentes.
- Agora,
Kaplan, na volta a gente veio conversando e tivemos a ideia de tentar fazer
fotos de Studio. Você nos emprestaria o seu por algumas horas? E eu acho, e a
Matilde concordou comigo, que iríamos precisar de você lá, para orientar a
iluminação. É abusar muito?
- Claro
que não, é só a gente marcar.
- Que dia
você pode?
- Deixa eu
ver a agenda aqui. Olha, fins de semana é praticamente impossível. E durante a
semana, teria de ser à noite. Tudo bem? Se quiserem, depois de amanhã estou sem
nada pra fazer.
- Ótimo,
viremos.
- Pensem
bem o que querem fazer, tragam roupas, apetrechos. E posso fazer algumas fotos
de vocês dois juntos também.
- Uau!
Beleza! Pode agendar, viremos!
Não
levaram muita coisa, o que eu já imaginava. Queriam fotos sensuais. Ou
eróticas, sei lá.
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Ela foi se soltando... |
Começamos
com ela vestida com maiô e blusa, já mostrando alguns lances. Ela não ficava
mai vermelha, estava bem mais solta. Eu cuidava da iluminação e ele indicava as
poses que ela devia fazer. Algumas fotos foram tiradas por mim.
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E até deu uns lances dos seios pra mim... |
Pareciam
crianças, sempre me olhando esperando aprovação.
Depois
vieram os nus propriamente ditos.
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Uma gata... deliciosa... |
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Ah... se ela me desse bola... |
Uma visão
dos seios, de perfil, que seios bonitos! E um nu total, sentada ao lado de um
vaso com flores.
E por
último, tirei várias dos dois, vestidos e depois ele a convenceu a ficar nua
junto com ele e praticamente treparam para que eu os fotografasse.
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Não resta dúvida... foram os melhores alunos que tive! |
Não rolou
pagamento pelo aluguel do Studio e do meu tempo, mas que me deixou de pau duro,
lá isso deixou!