E ela foi devidamente "espaguetada"...
(escrito
por Kaplan) –
Como se fosse uma grande novidade, o
primo favorito da Meg, Paulo, veio nos visitar. E chegou de manhã cedo, lá
pelas 9 horas, quando ela terminava de passar uma vassoura na casa.
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Eu quero... mas só de tarde! |
Recebido com a alegria de sempre,
porque a presença dele sempre significava belas transas, Meg só disse para
esperarem a parte da tarde, porque ela ia preparar um almoço pra mim e um
colega meu.
- Poxa... além do Kaplan ainda teremos
mais um cara por aqui?
- Deixa de ser chato... eles só virão
almoçar e depois vão embora, aí teremos a tarde toda pra nós.
- Está bem, está bem... posso ajudar
em alguma coisa?
- Não precisa, não vou fazer nada
sofisticado, só um espaguete mesmo. Só vou aumentar a quantidade que já tinha
separado já que você é uma boca a mais...
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Mas ele é mesmo muito atrevido... |
Ele ficou ali, parado, olhando-a. Mas
era irresistível não fazer qualquer coisa. Então ele se aproximou dela, que
estava de costas pra ele, levantou a saia e passou a mão na xotinha dela.
- Paulo, não faz isso...
- Impossível não fazer, Meg...tem
tanto tempo que a gente não se vê...
Ela virou-se pra ele e trocaram alguns
beijos, bem gostosos. E dos beijos passaram a amassos e logo os dois estavam
nus.
- Eu não devia deixar... mas também
não consigo resistir... me come, primo, me come!
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Você me enlouquece... come, come... |
Ele a colocou sentada na bancada da
pia, deu-lhe uma bela lambida na xotinha e depois enfiou o pau e ficou bombando
e ela, enlouquecida, pedia mais e mais... e ele lhe dava o que ela queria.
Foi uma bela trepada, e só não foi
melhor porque ela não conseguia desviar sua atenção só para o primo, tinha de
dividi-la com a panela do espaguete e a do molho.
Mas tudo deu certo, finalmente. Ela
gozou, ele gozou, vestiram-se, ela pôde terminar de fazer o espaguete, preparou
uma salada também, pôs a mesa e ficaram aguardando a mim e a meu amigo.
Quando cheguei, vi o Paulo e logo
desconfiei de que alguma coisa tinha rolado.
Fui ao meu quarto, ela veio logo
atrás.
- Querido, eu não sabia da vinda
dele...ele apareceu aqui de repente, sem avisar. Ainda bem que deu tempo de
fazer uma quantidade maior, para não passarmos vergonha...
- Foi só isso, malandra?
Ela riu.
- Claro que não... apesar de eu ter
pedido a ele para esperar, ele me atacou e eu não resisti. Trepamos lá na
cozinha mesmo...
- Está bem, vamos almoçar, então.
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Tudo magnífico... "tudo" mesmo... |
Fomos para a mesa, o meu amigo elogiou
bastante o almoço.
- Você está sendo gentil. Da próxima
vez, avisem com mais antecedência que eu preparo um almoço mais digno. Hoje foi
só o trivial.
- Trivial excelente, dona Meg.
Magnífico. Gostei de verdade. Não estou elogiando só por educação não, eu
gostei muito!
- Que bom, fico feliz!
Terminamos o almoço e logo depois
saímos, deixando os dois pombinhos a sós. E de noite, ela me contou que assim
que saímos, os dois tiraram as roupas e foram arrumar a cozinha.
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Por que será que me ver assim deixou ele doidão? |
- Lavamos tudo, no meio de beijos e
abraços, uma chupadinha aqui, outra ali... e de repente, o Paulo ficou doido
quando me viu agachada, recolhendo um pouco de coisas que haviam caído no chão.
Eu me agachei naturalmente, não estava pensando em nada... mas ele viu e
endoidou!
Me chupou feito criança, e aí pudemos
transar com mais tranquilidade, já que você não voltaria tão cedo. Pude fazer
um boquete nele, que não havia feito de manhã, e pude dar minha cavalgada
tradicional.
Ficamos a tarde toda pelados, fomos
pra sala e liguei a televisão, vimos algumas coisas. Ele disse que não iria
ficar, pois já tinha comprado a passagem de volta para as 18 horas. Então, lá
pelas 16 fomos tomar um banho... e lá se foi meu cuzinho... ele nunca
esquece!!!
Esse primo era o favorito dela, e não
era sem razão!