E qual foi o resultado?
(escrito por Kaplan)
No clube do qual éramos sócios e onde tínhamos
muitos amigos e amigas com os quais compartilhávamos histórias e trepadas,
havia um time de basquete. E quando os jogadores frequentavam a piscina ou
treinavam, era comum ouvir as mulheres comentarem sobre a altura deles.
Realmente, eram pessoas de 1,90 ou mais.
Até que um dia, um dos amigos comentou com um
ar sério, que lera estatísticas que comprovavam que quanto maior a altura,
menor o pau. Isso gerou uma polêmica enorme, mas ali ninguém tinha como dar um
parecer definitivo. Elas nos perguntaram, achando que já os teríamos visto no
vestiário, mas, de fato, isso nunca tinha acontecido, porque os atletas tinham
um vestiário separado, mais perto da quadra onde jogavam.
Como as namoradas e esposas continuam
duvidando da tal estatística, alguém sugeriu que uma delas tirasse a prova.
Elas se entreolharam... quem seria a corajosa? Meg adorou ouvir que as casadas
estavam fora desse teste. Um dos maridos recusou que elas tivessem de comprovar
tal coisa.
Dentre as solteiras, apenas a Catarina se
interessou. E ficou de nos dar uma resposta assim que conseguisse ver ou transar
com um deles.
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Imagino o que ela vai encontrar!!! |
Quando saímos, já no carro, Meg me olhou e
falou que não dera palpites, mas que sabia que essa história de quanto maior o
tamanho, menor o pau era mito urbano.
- Vai me dizer que você já...
- Já.
- E não me contou...
- Não...
- Por que?
- Você ia ficar humilhado. Você viu aquele
jogador com a camisa 5? O negócio dele é tão gigantesco quanto ele... na minha
boca só coube a cabeçorra... e quando ele me comeu parecia que ia sair pela
minha garganta... gigante mesmo!
Olhei pra ela, sem acreditar no que ela me
contava. Mas ela me garantiu que era verdade.
- Olha, só espero que a Catarina não pegue
ele. Ela vai virar do avesso se ele a comer!
Bem, ficamos aguardando. Dali a uns três
sábados, Catarina chegou com um grande sorriso nos lábios. E nos garantiu que
tinha conseguido, com o César. Olhei pra Meg que fez um sinal de que não era o
número 5.
- E então, Catarina? Seu teste comprovou a
estatística que nos foi apresentada?
- Nada... aquilo é lenda... gente, se aquilo
que eu vi e que entrou dentro de mim for pequeno, os de vocês não existem. São
insignificantes!
- Poxa... mas precisa humilhar assim?
- Olha, deixa eu contar pra vocês. Já que
tinha me oferecido para a verificação in loco, resolvi assistir a um treino
deles, na segunda à noite. Queria ver todos para escolher quem eu iria
procurar. E no decorrer do treino, eu vi que eles chamavam uns aos outros por
apelidos, e me interessei pelo número 5, que eu não conhecia, porque o apelido
dele era Pintinho. (Nessa hora eu olhei pra Meg e vi que ela estava quase
explodindo de vontade de rir). Então, como eu já conhecia o César, numa hora em
que o treinador deu uma folga pro time, eu o chamei, ele veio até a
arquibancada, ali perto de mim não tinha ninguém, e eu, fingindo que estava achando
engraçado os apelidos, perguntei a razão do Pintinho. E fui na lata:
- Por acaso o negócio dele é pequenininho?
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É enorme... vcs nem imaginam! |
- Não, é o contrário, o negócio dele é o maior
de todos... assusta até a gente, ninguém fica de costas pra ele no vestiário!
Rimos muito e eu avancei.
- Fiquei sabendo que quanto maior o jogador,
menor o negócio. É verdade?
- Claro que não!
- O seu também é grande?
- Bem, isso não adianta eu falar... você teria
de ver, né?
- Me mostra!
- Aqui não, tá doida? Mas depois do treino, a
gente pode ir a um lugar tranquilo eu mostro e até deixo você pegar...
Ele achou que eu estava brincando, mas eu
disse que iria esperar então o treino acabar.
Aí ele me perguntou se eu estava falando sério
e eu confirmei.
Então, ele me levou num motel. E foi muito
legal.
Tirei a roupa e esperei para ver o que me
interessava. Mas ele falou que era para eu fechar os olhos e eu iria pegar
primeiro, para dizer a ele o que eu iria achar, se era grande ou não.
Fiz como ele pediu e aí senti ele pegando na
minha mão e colocando no dito cujo.
Comecei pegando na base, junto com as bolas. E aí fui subindo a mão... e
notei que não era nada parecido com os que eu conheço.
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Nunca vi tão grande!!! |
- Já posso abrir os olhos? Você sabe que ele é
grande, e quero ver!
Ele deixou e aí eu vi... muito grande mesmo. E
resistir não havia como... enfiei na boca, mas só consegui engolir até a
metade, eu medi com a mão quando tirei o pau da minha boca.
Daí ele sentou na cama e me falou que ele e os
colegas tinham dificuldade para transar, porque muitas garotas reclamavam da
dor que era ter as xotinhas penetradas por paus tão grandes. E falou que se eu
quisesse, poderíamos experimentar várias posições, até eu achar uma mais
confortável. Olha que mocinho mais gentil!
E começamos com eu me sentando nele. Doeu
pacas! Aí tentamos de ladinho. Também doía.
Aí fiquei de quatro. Foi a melhor e então ele
começou o vai e vem e ficou indo e vindo por um tempão enorme. Confesso a
vocês: começou a ficar difícil, então fingi que estava gozando, caí deitada na
cama, o pau saiu... nó que alívio! E ele, que não tinha gozado, ficou batendo
uma punheta até jogar tudo em cima de mim.
Foi isso que rolou. E posso comprovar: as
estatísticas foram manipuladas por algum cientista que tem pinto pequeno!
O relato dela terminou com uma risada geral.
Mas... despertou interesses inconfessáveis...
Dois dias depois Meg veio me confirmar a história da Catarina. Tinha ido
experimentar. E ao longo de semana, ela me contou que tinha contado para as
outras e fizeram até fila... todas foram conhecer o tal do negócio!