(escrito
por Kaplan)
Ana Maria e Mirlene eram daquelas amigas que se conheceram no
maternal e caminharam juntas até a universidade. Já formadas, trabalhavam
juntas, eram decoradoras. Ana Maria já tinha se casado e Mirlene continuava
solteira, apesar de ter um namorado há cinco anos. A amizade das duas
extrapolava tudo, e até a cama elas compartilharam. Mirlene adorou transar com
o Silvério, marido da Ana Maria.
Um dia, curiosa com a demora da amiga em se casar, Ana Maria
perguntou a ela o que estava impedindo. Não era questão de grana, tanto ela
quanto o namorado ganhavam bem, Mirlene, inclusive, já tinha apartamento
próprio.
- Aninha, pode parecer estranho o que vou te falar, mas é que
existem algumas coisas que estão atrapalhando. Uma delas, já te falei, ele não
admite que eu transe com o Silvério ou com qualquer outro homem que eu vier a
conhecer. E eu queria muito que você e ele transassem numa boa, a gente podia
fazer ménages como fazemos com o Silvério. Mas ele é irredutível. E ao mesmo
tempo ele insiste em transa anal, que eu não sei se quero. Você já me falou que
é legal também, mas eu tenho um pouco de medo, o pau dele é muito grosso.
- Quer experimentar com o Silvério?
- Mesmo?
- Sim, qual o problema... ele já comeu sua xotinha, e ele adora um
cuzinho... e o pau dele não é enorme nem grosso demais. É bem normal, acho que
para você experimentar seria legal. Posso falar com ele, mas já sei que ele vai
topar. Se você quiser, passe a noite com a gente hoje e amanhã você vai acordar
desvirginada atrás também!
- Hoje não dá, já combinei com ele de a gente sair, tem um aniversário
de uma irmã dele.
- O dia em que você estiver a fim... me fale!
Mirlene pensou bastante e concluiu que não haveria mal algum.
Gostava muito do Silvério, já tinha rolado muita coisa boa entre eles, sabia
que ele era carinhoso, com certeza ele tomaria muito cuidado. Avisou a amiga
que iria lá no dia seguinte, sairiam do escritório juntas e ela dormiria na
casa dela.
Quando chegaram no apartamento da Ana e do Silvério, ele ainda não
chegara. As duas lancharam, tomaram banho juntas (sempre faziam isso),
colocaram suas camisolas e foram para a cama esperar o Silvério chegar. Ana
sentiu que Mirlene estava um pouco tensa e ficou fazendo piadas e brincando,
passava a mão na bunda da amiga, pressionava o cuzinho dela com o dedo, falando
que ia enfiar tudo... os risos acalmaram Mirlene e, quando o Silvério chegou,
ela já estava preparada.
As duas ficaram deitadas de bruços, com os rostos no final da
cama, onde ele parou.
- Ai... será que vou dar conta?
- Deixa de frescura, Mirlene, já veio até aqui, vai experimentar
sim, o Silvério vai fazer tudo com calma, como ele fez comigo da primeira vez,
você vai sentir um pouco de dor quando a cabeça estiver entrando, depois
melhora. Vamos, anime-se, pega no pau dele!
Rindo, nervosamente, ela passou a mão sobre a calça do Silvério,
já sentindo que o pau dele estava quase no ponto... então, abriu a calça, pôs o
pau dele pra fora e começou um boquete que fez com que ele ficasse totalmente
rijo. Ana Maria também quis, e as duas ficaram chupando o pau dele, as bocas
das duas se encontravam e o encontro se transformava em beijo, elas riam, ele
ficava com mais tesão ainda... tudo começava muito bem!
Logo Ana se levantou e ficou beijando o marido, enquanto a amiga
continuava o boquete. Silvério estava no paraíso e tratou de tirar a camisola
da esposa, deixando-a só de calcinha. Suas mãos pegavam nos seios dela, ele os
beijava, voltava a beijar a boca... e seu pau continuava sendo engolido pela
amiga querida.
Vendo que Mirlene estava demorando muito, Ana a puxou, as duas
ficaram ajoelhadas frente a frente, se beijando, e ela tirou a camisola da
amiga. Vendo que ela continuava indecisa, falou:
- Fica calma, querida, me beije bastante para você se acalmar...
lembre-se que a qualquer momento que você quiser parar, é só falar que o
Silvério para... ninguém quer o seu mal. Vem cá, me beija muito!
E as duas ficaram se beijando, roçando os seios, mãos nas
bundas... e o Silvério se masturbando, louco para enfiar a pica numa das duas.
- Tira a calcinha, mostra seu bumbum pra ele...
Foi o que ela fez, mas, na verdade, foi a xotinha que ficou de
frente para ele. Ele tirou a roupa e subiu na cama. Ver a amiga se masturbando
deixou o Silvério maluco, ele caiu de boca na xotinha dela. Mas não se
descuidou da esposa, chupando-a também.
Mirlene virou o corpo, ficando por cima de Ana e, assim, Silvério
chupava a xotinha da esposa e depois a bundinha da amiga. Não demorou para que
Ana levasse o corpo para trás, deixando Mirlene de quatro e foi assim que
Silvério a penetrou, primeiro na xotinha, até sentir que ela estava bem
molhada, então lambuzou bem o pau e foi enfiando bem devagar no cuzinho dela.
- Ai, ai, ai... devagar, tá doendo...
- Calma, amiga... eu te disse que iria doer no inicio... relaxa...
Com muita calma, Silvério conseguiu enfiar tudo, ficou parado
esperando ela relaxar e então deu umas bombadas, não muitas, depois tirou.
- Agora é minha vez!
Ana fez o marido deitar na cama, sentou no pau dele, deixando seu
cuzinho engolir tudo, para admiração da amiga. Ele gozou, saiu da cama, foi
tomar um banho. As duas ficaram comentando o que tinha acontecido.
- Você tinha razão, doi quando entra, depois fica melhor...
- A próxima você vai sentir menos...
- Vai ter uma próxima hoje?
- Mas é claro!
Levantaram-se da cama, e foram, nuas, enxugar o Silvério que saía
do banho. Levaram-no nu à cozinha, ele tomou o lanche e depois de verem um
pouco de televisão, voltaram para a cama, onde o cuzinho da Mirlene foi
devorado mais uma vez. Dessa vez ele a colocou sentada nele e fez ela pular,
enquanto a esposa ficava lambendo seu pau e a xotinha dela.
Quando Silvério sentiu que ia gozar, falou com elas para ficarem
deitadas e se masturbou, despejando tudo nas bocas e rostos.
- Gente, vocês são mesmo os meus amigos mais queridos! Que esposa
deixaria o marido enrabar a amiga e até ajudar! Vamos dormir agora? Posso
dormir aqui na cama com vocês?
Eles riram... até parece que era a primeira vez que ela dormia com
eles!
Amigas como esta é bem dificil mesmo.
ResponderExcluirNossa educação Judaico/Cristã, deixa as pessoas egoistas.
É verdade! Numa época em que a palavra "compartilhar" está tão na moda, todo mundo compartilha tudo... mulheres e homens tem uma dificuldade enorme em compartilhar seus cônjuges...
ExcluirDe fato, é muito estranho!