quarta-feira, 1 de abril de 2015

Foi passear de bote na ilha particular da fazenda...com o fazendeiro, lógico!




 (escrito por Kaplan)

Meg e eu sempre curtimos muito a natureza. Ela dizia sempre que transar ao ar livre, fosse em montanhas, fosse numa praia deserta, fosse num bosque era tudo de bom.

Por sorte, tivemos muitos amigos que possuíam sítios, fazendas, propriedades muito bem cuidadas e que sempre nos convidavam. Muitos tinham segundas e terceiras intenções ao nos convidar. Estavam de olho na possibilidade de uma transa com ela e sabiam que a mistura de natureza e alguns goles de vinho a deixavam sempre pronta...


Um desses amigos, Eugênio, tinha uma fazenda espetacular. Um braço de rio cortava suas terras e até uma pequena ilha particular ele tinha. E soube aproveitar bem a beleza do lugar, transformando-o num “abatedouro” e tanto, vivia nos contando das garotas que levava pra lá e com as quais transava horas a fio.

Evidente: ele convidou a Meg a conhecer sua fazenda exatamente num fim de semana em que eu estava viajando a trabalho. Ela me ligou, perguntando o que eu achava, eu disse o que estava na cara, ele se aproveitou da minha ausência para tentar transar com ela.

- Fica chateado se eu for?
- Claro que não! Já me viu ficar chateado com as suas aventuras?
- Eu sei que nunca ficou, mas sempre gosto de perguntar antes de ir.
- Vai sim, aproveite! Depois me conta e aí quem vai se aproveitar serei eu!
- Taradinho! Te amo! Vou, então!

E foi mesmo,o Eugênio ficou louco de alegria quando ela telefonou dizendo que iria. Mais que depressa ele falou que a pegaria no dia seguinte, bem cedo, porque a fazenda distava umas duas horas. Chegaram lá, ela ficou deslumbrada com a beleza. O caseiro avisou que o bote estava pronto, caso quisessem navegar. É claro que ele sabia que o patrão iria levar a moça com ele para a ilha! Ele fazia isso com todas! 

Pegaram o bote e foram. Não era longe. Ao chegarem lá, ela ficou admirada de ver que ele transformara a pequena ilha num local todo florido, todo gramado, com redes presas às árvores, fizera uma fonte que jorrava água ininterruptamente, uma pequena casa, com sala, quarto, cozinha e banheiro, churrasqueira... tudo perfeito!

Havia uma grande árvore, que fornecia uma bela sombra e foi para lá que ele a levou. Estendeu um pano na grama, sentou-se lá e a chamou para deitar-se ao seu lado. 

Ela estava com um vestido curto e não demorou muito para que eles começassem a se beijar, e dos beijos ele começou a passar a mão nas pernas dela, e tirou as alcinhas do vestido, desnudando os seios que foram beijados, chupados... e ela começou a ficar bem eufórica, pois tinha nos seios uma zona erógena fantástica.

Passarinhos cantavam nas árvores ao redor e eram os únicos espectadores. Ele tirou a camisa e ela estava interessada era na calça, que abriu, pondo o pau dele para fora. Ele tirou a calcinha dela, o vestido  e eles se enrolaram no chão, se beijando, se chupando, até que ela sentou no pau dele para cavalgar.

- Isso é maravilhoso, Eugênio... você adivinhou, o que mais curto é transar assim, ao ar livre, com este cheiro de vegetação, com pássaros... 

E pulava e ele a segurava pela cintura, e ela continuava pulando. Seus gemidos não demoraram. Ele pediu que ela deitasse de lado, ficou atrás, levantou a perna direita dela pra facilitar a penetração, e tome vara! Ele meteu bastante e ela sentiu seu orgasmo chegando...

- Isso, Eugênio, não para, eu to... eu to... eu to indo.. mais um pouco... ahhhhhhhhhhhhh.....

Ela gozou intensamente, perdeu as forças, mal sentiu ele a colocando de costas e tornando a meter até que ele também sentiu seu gozo chegando, tirou o pau e o esperma voou longe, lambuzando a barriga e os seios dela.

- Nossa, Eugênio... que quantidade de porra é esta?

Os dois riram, correram para o riacho, entraram lá, ela limpou a lambança que ele havia feito. Voltaram para onde haviam trepado, ficaram deitados ao sol para se enxugar. Ele mostrou a ela, depois, o resto da ilha, pequena, mesmo, com tudo o que havia feito lá. Transaram novamente, depois de comer um churrasco que ele preparou. Na volta, ela perguntou se poderia voltar comigo para eu fazer fotos dela, ele concordou. 




E quando isso aconteceu... ela se esbaldou com nós dois. Enquanto eu tirava as fotos dela, nua, é claro, o Eugenio, que também estava pelado, só ficava mostrando o pau duro para ela. 

A sessão de fotos não demorou muito, ela não conseguia resistir. 
Tirou minha roupa, começou a chupar meu pau e o Eugênio entendeu que era o aviso para ele participar também.





Fomos para dentro da casinha que ele havia feito e na sala nós acabamos com ela, comendo-a em todas as posições e terminando com uma bela DP. Ele, como anfitrião, reclamou o direito de comer o cuzinho dela, não me opus.

Voltamos lá muitas vezes e sempre as transas eram muito boas. Ela foi sozinha com ele, também, algumas vezes. Amigos assim são valiosos!

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