(escrito por Kaplan)
Meg e eu sempre curtimos muito a natureza. Ela dizia sempre que transar
ao ar livre, fosse em montanhas, fosse numa praia deserta, fosse num bosque era
tudo de bom.
Por sorte, tivemos muitos amigos que possuíam sítios, fazendas,
propriedades muito bem cuidadas e que sempre nos convidavam. Muitos tinham
segundas e terceiras intenções ao nos convidar. Estavam de olho na
possibilidade de uma transa com ela e sabiam que a mistura de natureza e alguns
goles de vinho a deixavam sempre pronta...
Um desses amigos, Eugênio, tinha uma fazenda espetacular. Um braço de
rio cortava suas terras e até uma pequena ilha particular ele tinha. E soube
aproveitar bem a beleza do lugar, transformando-o num “abatedouro” e tanto,
vivia nos contando das garotas que levava pra lá e com as quais transava horas
a fio.
Evidente: ele convidou a Meg a conhecer sua fazenda exatamente num fim
de semana em que eu estava viajando a trabalho. Ela me ligou, perguntando o que
eu achava, eu disse o que estava na cara, ele se aproveitou da minha ausência
para tentar transar com ela.
- Fica chateado se eu for?
- Claro que não! Já me viu ficar chateado com as suas aventuras?
- Eu sei que nunca ficou, mas sempre gosto de perguntar antes de ir.
- Vai sim, aproveite! Depois me conta e aí quem vai se aproveitar serei
eu!
- Taradinho! Te amo! Vou, então!
E foi mesmo,o Eugênio ficou louco de alegria quando ela telefonou
dizendo que iria. Mais que depressa ele falou que a pegaria no dia seguinte,
bem cedo, porque a fazenda distava umas duas horas. Chegaram lá, ela ficou
deslumbrada com a beleza. O caseiro avisou que o bote estava pronto, caso
quisessem navegar. É claro que ele sabia que o patrão iria levar a moça com ele
para a ilha! Ele fazia isso com todas!
Pegaram o bote e foram. Não era longe. Ao chegarem lá, ela ficou
admirada de ver que ele transformara a pequena ilha num local todo florido,
todo gramado, com redes presas às árvores, fizera uma fonte que jorrava água
ininterruptamente, uma pequena casa, com sala, quarto, cozinha e banheiro,
churrasqueira... tudo perfeito!
Havia uma grande árvore, que fornecia uma bela sombra e foi para lá que
ele a levou. Estendeu um pano na grama, sentou-se lá e a chamou para deitar-se
ao seu lado.
Ela estava com um vestido curto e não demorou muito para que eles
começassem a se beijar, e dos beijos ele começou a passar a mão nas pernas
dela, e tirou as alcinhas do vestido, desnudando os seios que foram beijados,
chupados... e ela começou a ficar bem eufórica, pois tinha nos seios uma zona
erógena fantástica.
Passarinhos cantavam nas árvores ao redor e eram os únicos espectadores.
Ele tirou a camisa e ela estava interessada era na calça, que abriu, pondo o
pau dele para fora. Ele tirou a calcinha dela, o vestido e eles se enrolaram no chão, se beijando, se
chupando, até que ela sentou no pau dele para cavalgar.
- Isso é maravilhoso, Eugênio... você adivinhou, o que mais curto é
transar assim, ao ar livre, com este cheiro de vegetação, com pássaros...
E pulava e ele a segurava pela cintura, e ela continuava pulando. Seus
gemidos não demoraram. Ele pediu que ela deitasse de lado, ficou atrás,
levantou a perna direita dela pra facilitar a penetração, e tome vara! Ele
meteu bastante e ela sentiu seu orgasmo chegando...
- Isso, Eugênio, não para, eu to... eu to... eu to indo.. mais um
pouco... ahhhhhhhhhhhhh.....
Ela gozou intensamente, perdeu as forças, mal sentiu ele a colocando de
costas e tornando a meter até que ele também sentiu seu gozo chegando, tirou o
pau e o esperma voou longe, lambuzando a barriga e os seios dela.
- Nossa, Eugênio... que quantidade de porra é esta?
Os dois riram, correram para o riacho, entraram lá, ela limpou a
lambança que ele havia feito. Voltaram para onde haviam trepado, ficaram
deitados ao sol para se enxugar. Ele mostrou a ela, depois, o resto da ilha,
pequena, mesmo, com tudo o que havia feito lá. Transaram novamente, depois de
comer um churrasco que ele preparou. Na volta, ela perguntou se poderia voltar
comigo para eu fazer fotos dela, ele concordou.


E quando isso aconteceu... ela se esbaldou com nós dois. Enquanto eu
tirava as fotos dela, nua, é claro, o Eugenio, que também estava pelado, só ficava
mostrando o pau duro para ela.
A sessão de fotos não demorou muito, ela não
conseguia resistir.


Fomos para dentro da casinha que ele havia feito e na sala nós acabamos
com ela, comendo-a em todas as posições e terminando com uma bela DP. Ele, como
anfitrião, reclamou o direito de comer o cuzinho dela, não me opus.
Voltamos lá muitas vezes e sempre as transas eram muito boas. Ela foi
sozinha com ele, também, algumas vezes. Amigos assim são valiosos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário