(escrito por
Kaplan)
Mais uma das reuniões que fazíamos no clube, depois de nadar, jogar
futebol... aí começava a hora da cerveja. Geralmente os homens numa mesa e as
mulheres em outra, bem distantes... mas dessa vez como o clube estava bem
vazio, fizemos uma mesa mista. E a Meg, para variar, começou a provocar
assuntos para que todos falassem de suas experiências. Naquela tarde, ela
sugeriu que contássemos coisas de namoros. Queria saber quem é que já tinha
passado pela experiência de pais controladores e que, de repente, se
ausentavam... como cada um que já tinha vivido essa situação agiu?
Já que ela levantou o assunto, todo mundo exigiu que ela fosse a
primeira a falar.
- Está bem, eu falo, mas já vou avisando que se vocês esperam relatos
grandiosos, podem tirar o cavalinho da chuva, porque foi uma ausência de curta
duração e só deu para fazer umas coisinhas... não foi com o Kaplan, foi com um
namorado que tive antes dele. Vocês sabem que eu nasci no interior e lá a coisa
era brava. Namoro só em casa, e com os pais presentes. De vez em quando minha
mãe conseguia tirar meu pai da sala e aí a gente dava uns beijinhos. Mas teve
um dia que eles saíram e me deixaram sozinha e o Geraldo, este meu namorado,
chegou logo depois. Entrou, sentou no sofá, eu ao lado dele e ele estranhou, me
perguntou onde estava todo mundo. Quando eu falei que não tinha ninguém em
casa, ele sugeriu que aproveitássemos. Eu estava de vestido, sem sutiã, e ele
começou a pegar nos meus peitos e levantou o vestido e pôs a mão na minha
xotinha...eu pirei! Era bom demais aquilo! E não é que o safado tirou meu
vestido e começou a me beijar os seios? Eu não sabia o que fazer, estava muito
gostoso, mas meu pai podia chegar a qualquer momento... E ele ainda por cima
abriu a calça e me mostrou o pau dele e pediu para eu chupar. Apavorada porque
se meu pai visse aquilo ia ser o fim do mundo, eu acabei dando uma chupadinha.
Foi a conta! Ouvimos barulho de gente chegando, coloquei o vestido o mais
rápido que pude, ele fechou a calça e ficamos sentados como dois santinhos.
O Rogério reclamou, brincando, certamente, que esperava mais... todos
rimos e aí ele contou o caso dele. A namorada também não era a esposa atual.
- Também tinha pais bravos e um dia o pai dela viajou e a mãe tinha
dentista... a namorada telefonou pra mim e eu corri lá. Quando cheguei, a mãe
já tinha saído, ela estava sozinha e nós corremos para a cama dela. Eu já tirei
a camisa, ela ainda estava de calça jeans e camiseta. Ficamos nos beijando e aí
veio a vontade, eu tirei a camiseta dela, depois tirei a calça, deixei-a só de
calcinha, voltamos aos beijos, e ela resolveu me fazer um boquete, abriu minha
calça e pôs meu pau pra fora e mandou brasa. Aí tirei a calcinha dela e ficamos
os dois nus ajoelhados na cama. Rindo muito, era uma situação que a gente esperava
sempre e nunca acontecia. E agora iria acontecer. Mas logo ficamos sérios e a
comi de cachorrinho. Fui embora depois, antes que a mãe chegasse.
A esposa do Rogério reclamou que ele nunca tinha contado isso pra ela. E
já que ele falara para todo mundo, ela também iria contar um caso dela, bem
parecido, e que tinha sido com outro namorado. O Rogério olhou para ela
espantado como se fosse a primeira vez que ele soubesse que ela teve outro
namorado...

O Cláudio tratou de falar logo, antes que o casal voltasse a discutir.
- Gente, comigo aconteceu um lance sensacional. Ganhei uma quantia na
loteria, como era outra moeda na época nem sei quanto valeria hoje, mas deu pra
fazer uma bela farra. Falei com minha namorada, ela estudava à noite e falei
que era para ela matar aula, o que ela fez, então a levei para um hotel e
passamos 3 horas lá, com direito a champanhe! Fizemos de tudo que podíamos.
Beijamos, abraçamos, ficamos pelados, ela me chupou, eu a chupei, comi de
cachorrinho, de ladinho, gozei nos seios dela... foi ótimo. E aí, esta cidadã
que está aqui ao meu lado não resistiu mais aos meus encantos... casou comigo!
Após as risadas provocadas pela última frase do Cláudio, a Rosana nos
contou como tinha sido com ela.
- Eu não tive pais tão bravos como os que já foram citados aqui hoje,
mas eles sempre me pediam para não fazer bobagens. A gente namorava em casa,
mas tínhamos liberdade para ir a cinema, claro que eles sabiam quanto tempo
demorava o filme e calculavam se tivéssemos demorado demais... essas coisas que
os pais sempre fazem, ou faziam, acho que hoje não estão dando a mínima mais...
enfim... Não me recordo de porque, um dia, eu e meu namorado ficamos sozinhos
em casa. Acontecera alguma coisa, que não me lembro, e que fez meus pais
ficarem fora quase um dia inteiro. Então fizemos as loucuras próprias... Ele me
pediu para fazer um striptease pra ele, acreditam? E eu fiz... estava de jeans
e camiseta, coloquei uma música e fui tirando a calça, depois a camiseta...
fiquei só de lingerie. Sentei numa mesa e falei que também queria ver um strip
dele... e ele fez, só que, mais safado do que eu, tirou tudo e me mostrou o
pauzão duro. Chegou na mesa, ficou entre as minhas pernas, nos beijamos e ele
tirou meu sutiã e depois a calcinha. Aí não teve jeito, né? me comeu ali na
mesa mesmo, eu sentada e ele em pé, só enfiando e tirando, enfiando e
tirando... depois me tirou, me fez ficar curvada na mesa e lá se foi meu
cuzinho... Aproveitamos bem, não acham?
Geraldo concordou com ela e, em seguida, nos contou como tinha sido com
ele.
- O meu caso é parecido com o da Meg, pelo menos na questão do tempo.
Acreditam que aproveitamos a dormida que o pai da minha namorada dava,
religiosamente, depois do almoço? Ele dormia uma hora exata, e resolvemos
aproveitar esse horário um dia em que almocei lá com eles. Assim que minha
namorada começou a lavar os pratos, o pai dela se retirou, falando com ela para
acordá-lo dali a uma hora. Tivemos de dar um tempinho para ele adormecer. Ela
conferiu, ele já estava roncando, então tiramos as roupas na cozinha, sentei na
mesa, ela me chupou, depois invertemos, ela sentou e eu a chupei, e, sempre de
olho no relógio, meti nela ali em cima da mesa mesmo. Deu tempo de eu e ela
gozarmos, aí nos vestimos rapidamente, eu fui embora e ela ainda esperou 5
minutos para dar a hora que o pai pedira. Ele só estranhou que, naquele dia, as
louças ainda não estavam totalmente lavadas quando ele acordou. Segurando o
riso, ela disse que teve uma desinteria e ficou no banheiro por muito tempo...
A última a se manifestar foi a Eugênia. Meio envergonhada, ela só falou
depois que insistimos muito, dizendo que ali todos eram amigos, que ninguém
levaria nada para fora... aí ela criou coragem e falou:
- Bem, o dia em que meus pais saíram de casa e iriam demorar, na verdade
eles não me deixaram sozinha não, deixaram meu irmão para tomar conta de mim,
pois tinham a certeza de que meu namorado iria aparecer por lá. E recomendaram
a ele que não tirasse os olhos de mim! Só que... eles não sabiam que meu irmão
e eu brincávamos muito, entende? Sempre que dava jeito a gente tomava banho
juntos, eu pegava no peru dele, ele mamava em mim, eram coisas não tão sérias,
mas rolava isso... então, quando meus pais saíram, eu falei pro meu irmão que
meu namorado iria lá mesmo e eu não queria que ele contasse aos nossos pais. Aí
o sem vergonha falou que não contaria desde que ele participasse da brincadeira
também. Me deu vontade de bater nele, mas quando meu namorado chegou e eu contei
a ele, ele falou que não tinha problema algum. Então, aconteceu um ménage
naquele dia, o primeiro da minha vida... Meu irmão foi o que mais adorou, pois
eu chupei o peru dele bastante, só quem me comeu foi meu namorado... mas depois
daquele dia meu irmão passou a querer mais coisas e tive de dar... até hoje,
ele, casado, ainda me procura e diz que sou a melhor chupadora que ele já teve!
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