quinta-feira, 2 de abril de 2015

A professora não resistiu ao aluno



(escrito por Kaplan)

A professora Elizabeth estava desesperada. Terminara o semestre na Faculdade e um aluno teria de fazer o exame especial que o regulamento da instituição previa para aqueles que não alcançassem o mínimo de 60 pontos exigidos para aprovação. E o aluno era daqueles super simpáticos, educadíssimo, um gentleman, bonito, o último aluno que ela queria ver reprovado, mas ali estavam os trabalhos e provas dele e a última prova era um desastre completo!
Teve de chamá-lo ao seu gabinete, queria saber o que acontecera. 

No dia marcado, ela chegou um pouco antes e voltou a examinar os trabalhos e provas dele. Não dava para reconsiderar nada...
Quando ele chegou, ela falou com ele para sentar e começou a conversa.

- Zé Eduardo, meu querido, sabe o que são estes papeis aqui?
- Eu conheço, professora, são meus trabalhos e provas.
- Pois é... eu já li e reli todos... e não tem como aumentar um décimo nas notas que foram dadas. Sua última prova está terrível! O que aconteceu com você? Você vai para o exame especial, não conseguiu ser aprovado, o único aluno da turma que não conseguiu! E eu juro pra você, se havia naquela turma alguém que eu jamais pensaria em dar bomba era você! Tinha uns colegas seus que eu adoraria! Me encheram a paciência o semestre inteiro, mas você não! Eu, inclusive, conversei com os demais professores, você passou em todas as matérias! Eu lembro de você, sentado sempre na frente, anotava tudo... o que aconteceu? Me explica!
- Professora, eu sei que minha prova realmente não foi muito boa...
- Zé Eduardo, muito boa? Negativo, ela está péssima!
- Tá, concordo... mas eu não queria falar o motivo, acho que você não vai gostar, então... vamos deixar pra lá, eu venho fazer o especial.
- Não, por favor, eu quero saber o motivo! 

Zé Eduardo abaixou a cabeça, depois levantou da cadeira, chegou perto da mesa, sentou na beirada. A blusa não muito fechada da professora chamava sua atenção, ele teve de desviar o olhar...

- Tem certeza de que quer saber mesmo?
- Tenho!
- Promete que não vai ficar brava comigo? Eu vou dizer a verdade, nem queria dizer, mas você insiste, então eu falo, mas não queria ver você furiosa!
- Você está me assustando, mas prometo, não ficarei brava. Acabe com esse mistério, conta logo!

Ele deu uma longa respirada, olhou para ela. Era a primeira vez que ficava tão perto dela. Como era bonita! Será que ela não tinha percebido ainda que ela era o motivo da prova ruim? Teria de dizer... Ela olhava ansiosa para ele e ele procurava as palavras melhores para contar.

- Professora, você se lembra de qual roupa usava no dia da prova?

Ela sentiu um arrepio... o que será que a roupa dela tinha? Será que estava rasgada?

- Creio que sim... eu sempre venho de saia e blusa, era isso, não era?
- Sim, saia e blusa. E lembra que ficou o tempo todo lançando notas no Diário, sentada na mesinha?
- Sssiiiiiimmmm... lembro disso. 


- Pois é... aquela mesinha é toda aberta e eu estava bem de frente... e você se descuidou, cruzou as pernas várias vezes e teve uns dois momentos em que suas pernas ficaram abertas e me permitiram ver sua calcinha... eu fiquei completamente desorientado e não consegui responder praticamente nada... foi isso! Desculpe!

A professora ficou perplexa. Olhava para o Zé Eduardo com os olhos quase esbugalhados. Nunca pensara que o que ele dizia pudesse ser o motivo da prova ruim. Pensara em tudo, doença, cansaço, briga com namorada... mas... aquilo? E agora?

- Zé Eduardo, eu estou em choque... não sei o que dizer... estou tentando me lembrar se já tinha acontecido algo parecido antes.
- Não, garanto, foi a primeira vez. Eu sempre observei você a aula inteira. Olha, já que você queria a verdade, vou falar tudo.  Sou vidrado em você, professora! Acho você linda, inteligente, tem um corpo maravilhoso, já sonhei várias vezes com você!
- Para!
- Não, deixa eu falar tudo! Sonhei sim, sonhos eróticos, cada qual melhor do que o outro!
- Zé Eduardo, para com isso... eu sou casada!
- Eu sei, já vi seu marido, e já tive um sonho com nós três, um ménage fabuloso!

A professora sentiu que estava ficando excitada com o que ele dizia. Levantou, ficou andando, pensativa, foi até a porta e trancou-a. Ele continuava sentado na beirada da mesa. Ela foi até ele, colocou o braço no ombro dele. Ele sentiu o perfume que ela usava.

- Zé Eduardo, eu nunca imaginei ouvir isso de um aluno, ainda mais de você!
- Você me desculpe...
- Não é questão de desculpar... foi algo tão surpreendente... que fiquei atordoada, mas também fiquei excitada... você gosta de mim tanto assim?
- Gosto, professora! Gosto muito! Falo tanto de você que minha namorada até já brigou comigo por isso. 

Olhos nos olhos. Nenhum dos dois piscava. E lentamente ela foi chegando a cabeça perto da cabeça dele e os lábios ficaram próximos e ela o beijou, com o rosto afogueado. Surpreso, ele retribuiu o beijo e eles se deram muitos e muitos beijos. Até que ela não resistiu mais, tirou a camisa dele e passou a beijar o peito, os ombros, a dar mordidinhas nos mamilos. Ficou de costas para ele e roçou sua bunda nas pernas dele.

- Professora, me belisque, quero ter a certeza de que estou acordado...
- Vou te beliscar não, vou fazer outra coisa que vai te dizer que você está muito acordado!

 Foi abaixando o corpo até ficar ajoelhada, abriu a calça dele, desceu-a e pegou no pau dele. Discretamente mediu com as mãos e viu que era maior do que o do seu marido. Fez um boquetaço, enquanto abria a própria blusa, tirava o sutiã e colocava o pau entre os seios e ele fazia um vai e vem que logo explodiu num gozo dele, inundando o pescoço e os seios dela.

Ele ficou desorientado. Como pudera gozar tão rápido? Ia pedir desculpas, mas ela se antecipou, colocou o dedo na boca dele e falou:

- Não precisa ficar aborrecido... este lance nosso foi muito louco, inusitado, por isso você gozou tão rápido. 

Levantou, foi até a mesa, abriu a gaveta e pegou uma caixa de lenços de papel, limpou-se. O pau dele foi limpo por ela mesmo, mas com a boca, chupou-o até ficar limpinho.
Vestidos, beijaram-se novamente.

- Zé... o exame especial é semana que vem. Como você é o único, venha fazer a prova aqui no meu gabinete. E depois da prova nós vamos comemorar da melhor maneira possível! Meu marido estará viajando e nós vamos a um motel, onde teremos muito tempo para fazer tudo que temos direito!

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