(escrito por
Kaplan)
A professora Elizabeth estava desesperada. Terminara o semestre na
Faculdade e um aluno teria de fazer o exame especial que o regulamento da
instituição previa para aqueles que não alcançassem o mínimo de 60 pontos
exigidos para aprovação. E o aluno era daqueles super simpáticos, educadíssimo,
um gentleman, bonito, o último aluno que ela queria ver reprovado, mas ali
estavam os trabalhos e provas dele e a última prova era um desastre completo!
Teve de chamá-lo ao seu gabinete, queria saber o que acontecera.
No dia marcado, ela chegou um pouco antes e voltou a examinar os
trabalhos e provas dele. Não dava para reconsiderar nada...
Quando ele chegou, ela falou com ele para sentar e começou a conversa.
- Zé Eduardo, meu querido, sabe o que são estes papeis aqui?
- Eu conheço, professora, são meus trabalhos e provas.
- Pois é... eu já li e reli todos... e não tem como aumentar um décimo
nas notas que foram dadas. Sua última prova está terrível! O que aconteceu com
você? Você vai para o exame especial, não conseguiu ser aprovado, o único aluno
da turma que não conseguiu! E eu juro pra você, se havia naquela turma alguém
que eu jamais pensaria em dar bomba era você! Tinha uns colegas seus que eu
adoraria! Me encheram a paciência o semestre inteiro, mas você não! Eu,
inclusive, conversei com os demais professores, você passou em todas as
matérias! Eu lembro de você, sentado sempre na frente, anotava tudo... o que aconteceu?
Me explica!
- Professora, eu sei que minha prova realmente não foi muito boa...
- Zé Eduardo, muito boa? Negativo, ela está péssima!
- Tá, concordo... mas eu não queria falar o motivo, acho que você não
vai gostar, então... vamos deixar pra lá, eu venho fazer o especial.
- Não, por favor, eu quero saber o motivo!
Zé Eduardo abaixou a cabeça, depois levantou da cadeira, chegou perto da
mesa, sentou na beirada. A blusa não muito fechada da professora chamava sua
atenção, ele teve de desviar o olhar...
- Tem certeza de que quer saber mesmo?
- Tenho!
- Promete que não vai ficar brava comigo? Eu vou dizer a verdade, nem
queria dizer, mas você insiste, então eu falo, mas não queria ver você furiosa!
- Você está me assustando, mas prometo, não ficarei brava. Acabe com
esse mistério, conta logo!
Ele deu uma longa respirada, olhou para ela. Era a primeira vez que
ficava tão perto dela. Como era bonita! Será que ela não tinha percebido ainda
que ela era o motivo da prova ruim? Teria de dizer... Ela olhava ansiosa para
ele e ele procurava as palavras melhores para contar.
- Professora, você se lembra de qual roupa usava no dia da prova?
Ela sentiu um arrepio... o que será que a roupa dela tinha? Será que
estava rasgada?
- Creio que sim... eu sempre venho de saia e blusa, era isso, não era?
- Sim, saia e blusa. E lembra que ficou o tempo todo lançando notas no
Diário, sentada na mesinha?
- Sssiiiiiimmmm... lembro disso.

A professora ficou perplexa. Olhava para o Zé Eduardo com os olhos quase
esbugalhados. Nunca pensara que o que ele dizia pudesse ser o motivo da prova
ruim. Pensara em tudo, doença, cansaço, briga com namorada... mas... aquilo? E
agora?
- Zé Eduardo, eu estou em choque... não sei o que dizer... estou
tentando me lembrar se já tinha acontecido algo parecido antes.
- Não, garanto, foi a primeira vez. Eu sempre observei você a aula
inteira. Olha, já que você queria a verdade, vou falar tudo. Sou vidrado em você, professora! Acho você
linda, inteligente, tem um corpo maravilhoso, já sonhei várias vezes com você!
- Para!
- Não, deixa eu falar tudo! Sonhei sim, sonhos eróticos, cada qual
melhor do que o outro!
- Zé Eduardo, para com isso... eu sou casada!
- Eu sei, já vi seu marido, e já tive um sonho com nós três, um ménage
fabuloso!
A professora sentiu que estava ficando excitada com o que ele dizia.
Levantou, ficou andando, pensativa, foi até a porta e trancou-a. Ele continuava
sentado na beirada da mesa. Ela foi até ele, colocou o braço no ombro dele. Ele
sentiu o perfume que ela usava.
- Zé Eduardo, eu nunca imaginei ouvir isso de um aluno, ainda mais de
você!
- Você me desculpe...
- Não é questão de desculpar... foi algo tão surpreendente... que fiquei
atordoada, mas também fiquei excitada... você gosta de mim tanto assim?
- Gosto, professora! Gosto muito! Falo tanto de você que minha namorada
até já brigou comigo por isso.
Olhos nos olhos. Nenhum dos dois piscava. E lentamente ela foi chegando
a cabeça perto da cabeça dele e os lábios ficaram próximos e ela o beijou, com
o rosto afogueado. Surpreso, ele retribuiu o beijo e eles se deram muitos e
muitos beijos. Até que ela não resistiu mais, tirou a camisa dele e passou a
beijar o peito, os ombros, a dar mordidinhas nos mamilos. Ficou de costas para
ele e roçou sua bunda nas pernas dele.
- Professora, me belisque, quero ter a certeza de que estou acordado...
- Vou te beliscar não, vou fazer outra coisa que vai te dizer que você
está muito acordado!
Foi abaixando o corpo até ficar ajoelhada, abriu a calça dele, desceu-a
e pegou no pau dele. Discretamente mediu com as mãos e viu que era maior do que
o do seu marido. Fez um boquetaço, enquanto abria a própria blusa, tirava o
sutiã e colocava o pau entre os seios e ele fazia um vai e vem que logo
explodiu num gozo dele, inundando o pescoço e os seios dela.
Ele ficou desorientado. Como pudera gozar tão rápido? Ia pedir
desculpas, mas ela se antecipou, colocou o dedo na boca dele e falou:
- Não precisa ficar aborrecido... este lance nosso foi muito louco,
inusitado, por isso você gozou tão rápido.
Levantou, foi até a mesa, abriu a gaveta e pegou uma caixa de lenços de
papel, limpou-se. O pau dele foi limpo por ela mesmo, mas com a boca, chupou-o
até ficar limpinho.
Vestidos, beijaram-se novamente.
- Zé... o exame especial é semana que vem. Como você é o único, venha
fazer a prova aqui no meu gabinete. E depois da prova nós vamos comemorar da
melhor maneira possível! Meu marido estará viajando e nós vamos a um motel,
onde teremos muito tempo para fazer tudo que temos direito!
muito bom Kaplan, mas essa profa, ta precisando conhecer a Meg. kkkkk
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