(escrito por
Kaplan)
19 horas. Hora de encerrar o expediente no escritório daquela dupla de
advogados, Gláucia e Luiz. Dispensaram a secretária e quando a viram longe, a
porta foi trancada e as roupas dos dois foram tiradas rapidamente.
Temos de fazer um parêntesis para explicar melhor tão inusitada
situação.
Os dois haviam sido colegas de faculdade. Foi lá que começaram a ter
atração um pelo outro e experimentaram as delícias do sexo naquela fase. Não é
a toa que dizem que o tempo de faculdade é o melhor tempo da vida da gente!
Mas ambos tinham relacionamentos, dos quais, inclusive, resultaram dois
casamentos, alguns anos depois de formados. Passaram no teste da OAB e montaram
um escritório, que ia de vento em popa. Logo tiveram de contratar uma
secretária para atender clientes, atender telefone etc...
Mas nunca esqueceram as gostosas transas da época da faculdade e em
pouco tempo retomaram. Pelo menos duas vezes por semana, assim que a secretária
saía, eles aproveitavam para transar. E era isso que estavam iniciando naquela
noite. O que deixava Luiz fascinado eram as pernas da Gláucia.
Que pernas!
Lindas, roliças, e ela vivia com meias que realçavam ainda mais a formosura
delas. As transas dos dois sempre começavam com uma bela lambida nas pernas
dela.
Mas não eram apenas as pernas da Gláucia. Os seios eram divinos, ela era
toda adorável. E come-la, sabendo que estava colocando um chifre na cabeça do
marido dela dava um prazer enorme ao Luiz. Ela também sentia um prazer
alucinando colocando chifre na cabeça da esposa dele.
Naquela noite, depois da tradicional lambida nas pernas da Gláucia, o
Luiz fez ela ficar curvada sobre a mesa e meteu por trás, socando furiosamente
a xotinha da sócia. Ela adorava quando ele a comia assim. Retribuía gemendo e
incentivando-o a meter mais e mais. Depois de muito bombar, ele a colocou
deitada na mesa, com a xotinha bem na beirada e, em pé, voltou a meter,
arrancando mais suspiros e gemidos dela.
Quando ele tirou o pau de dentro dela, ela sabia o que fazer. Ele
adorava quando ela apertava seu pau com os pés. Costumava até gozar quando isso
acontecia. Mas, naquela noite, ela pediu que ele não gozasse, queria algo
especial. E ele sacou na hora qual era o especial que ela estava desejando.
Então controlou-se e em seguida, com ela ainda deitada na mesa, colocou a
cabeça do pau no cuzinho e foi enfiando lentamente... e ali dentro ele bombou
mais uma vez até gozar.
Ficaram abraçados, se beijaram, ele mamou nos seios dela. Depois se
vestiram.
- Luiz, sabe que ainda não entendo por que nós não casamos um com o
outro?
- Eu sei!
- Sabe?
- Claro! Imagina se eu iria querer que você colocasse chifre em mim!
Você ia gostar se eu colocasse chifre em você?
- Sábia resposta, sócio! Sábia resposta! Quinta-feira então teremos mais
uma sessão?
- Claro! Mal posso esperar!
Na quinta, assim que a secretária saiu, eles se despiram e foram transar
no tapete da sala. Ele deitou, já de pau duro, ela sentou-se no pau dele e
ficou cavalgando-o por um bom tempo, até que ele pediu que ela se levantasse e
ficasse agachada com a xotinha em sua boca, para ele chupá-la.
Depois, foi a vez do fetiche dele com os pés dela. Sentada na mesa, ela
levantou a perna, ele pegou no pé e enfiou os dedos dela em sua boca. Chupou
demoradamente os dedos, deixando-a arrepiada. Aproveitando a posição, manteve
as pernas dela levantadas e meteu na xotinha, bombando do jeito que sabia que
ela gostava. Conseguiu que ela gozasse ali mesmo, mas continuou metendo. Os
gemidos dela continuavam altos, deixando-o com mais tesão.
Fez ela se levantar, inclinou-a sobre a mesa e terminou naquela noite da
maneira que havia começado na anterior, metendo por trás e meteu até que os
dois gozaram, simultaneamente.
Sociedade assim é muito bom!
Nenhum comentário:
Postar um comentário