(escrito por
Kaplan)
Soraia havia se casado recentemente com um homem divorciado, que possuía
um filho, Teodoro, de 27 anos. Mas o filho não residia no Brasil. Ele
trabalhava na Alemanha. Não teve condições de comparecer ao casamento do pai e
apenas oito meses depois é que teve férias e veio ao Brasil. Logicamente, ficou
na casa do pai e foi ai que ele e Soraia se conheceram.
Soraia ficou encantada com o Teodoro. De fato, era um bonito rapaz,
alto, forte, educado, simpático. Ela fez questão de ficar ao lado dele para
tudo o que ele precisava.
Como ele estava desabituado com o nosso trânsito, ela
mesma o levava em todos os locais em que ele precisava ir. Não importava a
hora, ela estava sempre pronta.
Não é errado supor que ela estava com pensamentos malignos... Os
vestidos que ela usava, muito curtos, permitiam a ele uma visão magnífica das
pernas dela e até da calcinha, quando ela ia passar marchas... em casa andava
sempre de shortinhos... e que shortinhos! Era impossível Teodoro não perceber
os jogos de sedução dela.
Na casa tinha piscina... e sempre que ele resolvia nadar, lá vinha ela
com biquínis que mais mostravam do que escondiam. E ainda tinha a cara de pau
de pedir para ele passar protetor nas costas dela...
No começo, Teodoro não se manifestou, achou que eram as roupas normais
dela, os biquínis normais, o pai não devia se incomodar com as roupas curtas...
mas depois começou a perceber algo no ar... e começou a caprichar nas passadas
de protetor, chegando até a bunda, deixando seu dedo encostar no reguinho e via
que ela se arrepiava, se retraia, como se estivesse gostando muito do que ele
fazia.
Até que um dia, sentados na sala, conversando, ela sempre pedia que ele
falasse da Alemanha, ele contava casos. Pra variar ela estava com um vestido
bem curto e cruzando a perna, mostrava as poderosas coxas para ele. E ela
resolveu avançar o sinal, passando a mão na perna dele, que, já antenado, não
ligou, deixou e ela ficou mais ousada e quase deitou-se sobre ele.
- Vem cá, garoto! Vamos ter outro tipo de conversa..
- Soraia, você é minha madrasta...
- Madrasta não é parente, então não é incesto...
- Já que você diz...
Deixou que ela tirasse sua camisa. Ela estava de joelhos no sofá,
começara a tirar a calça dele, mas ele fez questão de levantar o vestido dela e
passar a mão nas coxas. Ela deu um gemido profundo e acabou de tirar a calça
dele. O pau já estava tinindo... e ficou brilhando com a saliva dela ao
chupá-lo.
Ela não se cansava do boquete, mas ele queria ver a madrasta nua. Então
foi tirando o vestido dela. Belos seios surgiram à sua frente, ela estava sem
sutiã e apenas com uma calcinha preta, fio dental... que bunda!
- Papai deve passar muito bem com você!
- Ah! Pode ter certeza disso! E quero que você passe também!
E os corpos se enroscaram, ela teve os seios beijados e chupados. Ela
segurava no pau dele o tempo todo, mas, louca para experimentar tudo o que o
enteado podia lhe dar, recostou-se no sofá e colocou a calcinha de lado,
exibindo a xotinha para ele. Ele agradeceu e deu-lhe uma chupada demorada...
fazendo com que o corpo da madrasta demonstrasse com tremores todo o tesão que
ela sentia. Isso sem contar os gemidos...
Logo ele deitou-se sobre ela. Seu pau procurava a xotinha, ela segurou
nele e o ajudou e pôde sentir cada centímetro dele entrando. Estava
excitadíssima com a situação e não demorou a gozar, o que permitiu a ele ser
chupado novamente até gozar também no rosto da madrasta.
Uma pena que só havia mais uma semana de férias! Mas todos os dias foram
muito bem aproveitados! E ficou tão triste quando ele foi embora que o marido
se prontificou a pagar uma passagem para ela visitar o enteado, alguns meses
depois. A visita foi sensacional, como ela imaginara!
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