quarta-feira, 29 de abril de 2015

Meg, Maura e o negão

Amigos e amigas leitores!
Chegamos, com estes contos de hoje, aos 1.500 contos publicados neste blog. Sinceramente, nunca imaginei que chegaríamos a tanto! Temos hoje 85 seguidores fieis, 731.520 acessos, leitores não apenas no Brasil, como também em alguns países... dá até um frio na barriga quando pensamos sobre isso!
Bem, vamos comemorar. Com estes dois contos, repito, chegamos a 1.500.
Mas hoje à noite já colocarei dois, de seis que me foram enviados por leitores/colaboradores, enviados exatamente para comemorar os 1.500! E amanhã colocarei os outros quatro. São sensacionais os contos que nos enviaram. Vocês poderão verificar isso a partir de hoje à noite. Não percam!



Meg, Maura e o negão
 (escrito por Kaplan)
Nossa amiga/amante Maura conheceu o Everaldo e começou a sair com ele. O casal despertava atenções, pois ele era negro e ela quase loura. Um dia eu a vi conversando com a Meg sobre ele e pelo tom das risadas logo saquei que o tamanho do pau dele estava sendo comentado. Não deu outra, mais tarde a Meg me falou, confirmou que era aquilo mesmo e o mais interessante, a Maura a tinha convidado para ir no seu apartamento para um ménage. 

 Evidente que ela foi. Depois me contou que, chegando lá, o Everaldo ainda não estava, as duas ficaram conversando e resolveram já ficar “prontas” para a hora em que ele chegasse. Ficaram apenas de lingerie. Como a Meg tinha ido sem sutiã, a Maura emprestou um a ela. Sentadas no sofá da sala, aguardaram a chegada dele. E quando ele chegou, já ficou admirado ao vê-las vestidas daquele jeito.

- Evê, esta é a Meg, que te falei, grande amiga minha, e que topou participar da nossa festinha de hoje!
- Que bom! Fico feliz, com duas gatas tão lindas assim!

Vestido ainda, ele sentou-se no tapete da sala e as duas foram chegando perto, se ajoelharam, a Maura de frente para ele e a Meg nas costas e começaram a usar as mãos para passar nas costas dele, no peito... e logo tiraram a camisa. Ele beijava a Maura e a Meg o beijava na nuca, mas estava ansiosa para ver o tamanho da “coisa”, como a Maura havia descrito.

Então elas o colocaram deitado e tiraram sua calça. A Meg viu que, de fato, era de um tamanho respeitável. Então começou a chupar, assistida pela Maura, que também queria. Ficaram elas então se revezando na nobre arte do boquete, já agora com aquele pauzão todo ereto, rijo. Por mais que as duas tentassem, não conseguiam colocar tudo na boca, quando muito só a metade dele.

- Que pena que não temos gargantas profundas, Maura...
- Mas temos xoxotas profundas... quer ser a primeira?
- Agradeço, quero sim.

Então Meg sentou-se na vara... não foi fácil engolir tudo, teve de ser um processo lento, cuidadoso, mas entrou tudo e ela se sentiu totalmente preenchida. Começou a cavalgar e a Maura ficou lambendo seu grelinho, o que deixou-a transtornada... que loucura era aquela!
O Everaldo entendeu que teria de revezar, então ele tirou Meg do seu pau e a colocou com a xotinha em sua boca, abrindo espaço para a Maura sentar na piroca e começar a pular. 

Mais um tempo e ele colocou a Meg deitada, meteu nela, a Maura colocou seu corpo sobre o da Meg, invertido, para que pudesse chupar o grelinho enquanto a Meg chupava sua xoxota. Era uma variação do 69, as duas faziam e ele ainda metia na Meg.

Maura se levantou e ficou de quatro no tapete, empinando bem a bundinha. Ele entendeu, deixou a Meg de lado e foi comer a companheira de cachorrinho. Meg foi para a frente da Maura, agradeceu o convite, estava ótimo tudo, já tinha gozado, deu vários beijos na boca da Maura que continuava sendo bombada...

- Gatas, estou quase gozando, quem vai querer o leitinho?
- Eu quero! – gritou a Meg.
- Eu também! – disse a Maura.
- Então, venham aqui, coloquem os rostos bem juntinho... 

Elas fizeram assim, e a Meg ainda ajudou, punhetando o Everaldo que logo despejou o leitinho no rosto das duas. Elas se beijaram, engolindo o que podiam. Que bom que ele tinha muito leite!

Vendo que os dois gostariam de ficar a sós, Meg se vestiu, se despediu e garantiu que, se quisessem novamente, podiam contar com ela!




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