(escrito por
Kaplan)
Rute estava visitando uma amiga de colégio, já se passavam quase 5 anos
que não se viam. Isso porque ela tinha se mudado para o interior de São Paulo.
Nas férias, telefonou e perguntou para a amiga se podia passar uns dias em sua
casa, o que foi recebido com alegria. Quando chegou, deparou-se não apenas com
a amiga, mas também com o irmão dela, Sócrates, que havia conhecido quando ele
tinha 16 anos e agora com 21 já era um homem feito. Encantou-se com ele.
Nas conversas com a amiga, ficou sabendo que o irmão já tinha namorada.
E a amiga, muito safadinha, falou que já tinha visto ele tomando banho e ficou
encantada com o pauzão dele.
- Se não fosse meu irmão eu ia dar um jeito de fazer um boquete. Precisa
ver que beleza de pau que ele tem! Ensaboado, duro... nossa, fiquei doida
quando vi!
- Fiquei muito interessada em ver, mas como vou ver?
- Ah, amiga... dá seu jeito! Se estiver interessada, arranje um jeito,
eu não vou te ajudar nessa porque senão ele vai descobrir que eu já vi ele
pelado.
Rute ficou indócil com essa conversa. Precisava tirar a “prova dos nove”
do que a amiga falara. Um dia em que o Sócrates não estava em casa, ela entrou
no quarto dele e examinou o ambiente com atenção. Descobriu que uma das portas
do armário tampava quase nada... ou seja, ali havia um buraco vazio. E as
portas do armário dele ainda tinham aquele gradezinha para permitir ventilação.
Ela entrou, fechou a porta e viu que, por aquela grade, ela poderia ver o
Sócrates no quarto. Era só esperar o momento adequado.
E este momento chegou no dia seguinte, quando viu que ele entrava no
banho. Sabia que ele ia sair do banheiro apenas enrolado na toalha, todo dia
ele fazia isso. Então, correu para o quarto dele e entrou no armário, naquele
local que já tinha examinado. E ficou aguardando o Sócrates chegar do banheiro,
ele iria tirar a toalha para vestir a roupa e aí ela poderia conferir se o que
a amiga dissera era verdade mesmo.
Ela só não contava com uma coisa. Como aquela parte do armário estava
muito vazia, era sinal de que ele não a abria com frequência, então havia muita
poeira por lá e o nariz dela começou a coçar, a coçar e por mais que ela
tentasse segurar, acabou dando um espirro quando ele estava já dentro do
quarto. Assustado, o Sócrates procurou de onde tinha vindo o espirro e acabou
abrindo a porta e vendo a Rute, de shortinho e camiseta, encolhida lá dentro.
- Mas o que você está fazendo aqui, Rute?
Puxou-a para fora do armário. Não era bobo, entendeu que ela estava
querendo vê-lo pelado e aquilo o excitou, sentiu que seu pau começava a
crescer. Mas continuava olhando para ela, esperando pela resposta. E a Rute,
vendo que não tinha mais nada a perder, falou:
- Sabe o que é, Sócrates? Eu fiquei sabendo que você tem um pau grande e
lindo, e fiquei curiosa e me escondi aqui para ver. Desculpa! Vou embora!
Ele não deixou que ela fosse.
- Já que você queria ver... veja!
Ela mal pôde acreditar no que ouvira. Ajoelhou-se na frente dele e, com
as mãos tremendo de emoção, abriu a toalha, deixou-a cair ao chão e pôde contemplar
a maravilha. Sim, a amiga não mentira, ela belo e grande. E já estava todo duro.
- Pode pegar, se quiser...
Claro que ela queria. Não apenas pegar... tratou de pegar, e depois
começou a lamber e a chupar, e ele a ajudou e começou a brincar... tirava o pau
de dentro da boca da Rute, passava nas bochechas dela, fazia que ia colocar na
boca, ela abria a boca e ele só ficava roçando o pau nos lábios dela, depois
deixava que ela o chupasse. Ela estava encantada... além de grande e grosso,
era gostosíssimo!
Decidiu que ia dar pra ele. E seria ali mesmo. Fez tudo que sabia para
deixar o Sócrates com muito tesão. Passou a mão entre as pernas dele, apertou o
cu, ele gemeu, e ela continuava chupando. Até que resolveu tirar a roupa e se
exibir pra ele também.
Ele adorou ver ela tirando o shortinho, toda sensual, e depois a
calcinha. E vendo que ele não largava o pau, ela virou-se de frente para ele e
ficou se masturbando também. A loucura era total, dos dois. Sentado na cama, ele a chamou para sentar em
seu pau e ela ficou cavalgando-o sem parar.
- Sócrates... vem comigo, vem...
Ele acelerou , levantou-se e fez ela se apoiar na porta do armário e
continuou metendo, com muita força. Ela estava já gozando quando ele também
gozou.
- Nossa, Sócrates... que maravilha! Sua namorada deve ser muito feliz!
- Eu não vi seus peitinhos... você nem tirou a camiseta!
- Eu tiro agora...
- Não... deixa para me mostrar amanhã... quero “achar” você dentro do
meu armário de novo!
A cena se repetiu no dia seguinte, ela já ficou escondida sem camiseta,
quando ele abriu a porta do armário, os seios dela já estavam ali, bem
expostos, loucos para serem beijados, e foi o que ele fez antes de come-la com
a mesma competência do dia anterior.
E no terceiro dia...o cuzinho dela pôde conhecer o pau já famoso...
Nenhum comentário:
Postar um comentário