quarta-feira, 22 de abril de 2015

A irmã do amigo quis jogar o jogo da garrafa... e se deu bem



(escrito por Kaplan)

Heitor tinha ido à casa de seu amigo, mas não o encontrou. Apenas a irmã dele, Paulina, estava em casa, deitada no tapete da sala, ouvindo discos. Ela mantinha uma enorme coleção de LPs, os famosos bolachões, apesar de em sua casa haver aparelhagem para Cds e Dvds.

Os dois já se conheciam, então ela o chamou para ficar ouvindo música e ele deitou-se no tapete ao lado dela. Havia uma garrafa de refrigerante já vazia ao lado, e foi ela quem resolveu brincar com o Heitor. Aqui entre nós, ela tinha um tesão legal por ele e achou que poderia tentar alguma coisa. Então sugeriu que jogassem o jogo da garrafa.

- Como assim?
- Simples: eu rodo a garrafa. Se o bico dela apontar para mim, eu escolho algo para fazermos; se ela apontar para você, você escolhe.
- Parece legal, vamos lá!

Ele rodou primeiro e a garrafa apontou para ela. Beleza! Atacou de cara. Disse que ele teria de beijá-la!

- Se seu irmão souber disse, me mata!
- Deixa de bobagem, quem vai contar? Você?
- Eu não!
- Nem eu! 

Então ele a beijou e foi um beijo quente, molhado, bem gostoso. Ele sentiu que  o clima estava bem favorável.

Ela rodou a garrafa que apontou para ele. Pensou e tendo quase certeza de que ela estava querendo algo mais, ele falou que ela tinha de tirar o vestido. 

O coração de Paulina disparou! Que beleza! Ele entrara no clima do jogo. Mais que depressa ela tirou, ficando só de lingerie.

Ele rodou a garrafa e teve a sorte de ver que ela apontou em sua direção.

- Ahá... agora tira tudo! 


Sorrindo, feliz, ela tirou o sutiã e falou que a calcinha ele teria de tirar. Mas antes de tirar ele pegou nos seios dela e beijou-os, deu pequenas mordidas. 

Depois, vagarosamente, tirou a calcinha e contemplou a bela bucetinha da Paulina, com um triângulo de pelos bem pretos.

O jogo já não tinha razão de ser. Ele abriu as pernas dela e deu-lhe uma bela chupada. Ela estremeceu toda e gemeu. Ele continuou a chupar e viu que ela ficava bem molhadinha. Mais que depressa, ela tratou de tirar a roupa dele, abriu a braguilha, pegou no pau já duro e o enfiou na boca. Lambeu, chupou, segurou nas bolas, deixou o Heitor louco para come-la.

E foi o que ele fez em seguida, ali mesmo no tapete da sala, ouvindo o chiado da radiola, porque o disco acabara. Eles não se preocuparam em colocar outro, o som do corpo dele batendo no corpo dela a cada bombada que ele dava era mais interessante do qualquer LP que ela pudesse ter. 

Foi uma transa bem normal, quase um papai e mamãe. Ele teve o cuidado de não gozar dentro dela porque podia escorrer para o tapete e iria pegar mal... então, quando sentiu que seu gozo vinha, tirou o pau e gozou na barriguinha da Paulina.

 Ela estava muito feliz com o que acontecera, porque era indicação de que outras transas entre os dois iriam acontecer. Como, de fato, aconteceu!

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