(escrito por
Kaplan)
Heitor tinha ido à casa de seu amigo, mas não o encontrou. Apenas a irmã
dele, Paulina, estava em casa, deitada no tapete da sala, ouvindo discos. Ela
mantinha uma enorme coleção de LPs, os famosos bolachões, apesar de em sua casa
haver aparelhagem para Cds e Dvds.
Os dois já se conheciam, então ela o chamou para ficar ouvindo música e
ele deitou-se no tapete ao lado dela. Havia uma garrafa de refrigerante já
vazia ao lado, e foi ela quem resolveu brincar com o Heitor. Aqui entre nós,
ela tinha um tesão legal por ele e achou que poderia tentar alguma coisa. Então
sugeriu que jogassem o jogo da garrafa.
- Como assim?
- Simples: eu rodo a garrafa. Se o bico dela apontar para mim, eu
escolho algo para fazermos; se ela apontar para você, você escolhe.
- Parece legal, vamos lá!
Ele rodou primeiro e a garrafa apontou para ela. Beleza! Atacou de cara.
Disse que ele teria de beijá-la!
- Se seu irmão souber disse, me mata!
- Deixa de bobagem, quem vai contar? Você?
- Eu não!
- Nem eu!
Então ele a beijou e foi um beijo quente, molhado, bem gostoso. Ele
sentiu que o clima estava bem favorável.
Ela rodou a garrafa que apontou para ele. Pensou e tendo quase certeza
de que ela estava querendo algo mais, ele falou que ela tinha de tirar o
vestido.
O coração de Paulina disparou! Que beleza! Ele entrara no clima do jogo.
Mais que depressa ela tirou, ficando só de lingerie.
Ele rodou a garrafa e teve a sorte de ver que ela apontou em sua
direção.
- Ahá... agora tira tudo!

Sorrindo, feliz, ela tirou o sutiã e falou que a calcinha ele teria de
tirar. Mas antes de tirar ele pegou nos seios dela e beijou-os, deu pequenas
mordidas.
Depois, vagarosamente, tirou a calcinha e contemplou a bela bucetinha
da Paulina, com um triângulo de pelos bem pretos.
O jogo já não tinha razão de ser. Ele abriu as pernas dela e deu-lhe uma
bela chupada. Ela estremeceu toda e gemeu. Ele continuou a chupar e viu que ela
ficava bem molhadinha. Mais que depressa, ela tratou de tirar a roupa dele,
abriu a braguilha, pegou no pau já duro e o enfiou na boca. Lambeu, chupou,
segurou nas bolas, deixou o Heitor louco para come-la.
E foi o que ele fez em seguida, ali mesmo no tapete da sala, ouvindo o
chiado da radiola, porque o disco acabara. Eles não se preocuparam em colocar
outro, o som do corpo dele batendo no corpo dela a cada bombada que ele dava
era mais interessante do qualquer LP que ela pudesse ter.
Foi uma transa bem normal, quase um papai e mamãe. Ele teve o cuidado de
não gozar dentro dela porque podia escorrer para o tapete e iria pegar mal...
então, quando sentiu que seu gozo vinha, tirou o pau e gozou na barriguinha da
Paulina.
Ela estava muito feliz com o que acontecera, porque era indicação de que
outras transas entre os dois iriam acontecer. Como, de fato, aconteceu!
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