segunda-feira, 13 de abril de 2015

Mais trepação na republica estudantil



(escrito por Kaplan)

Depois daquela tarde memorável (ver o conto: Elas começaram me chupando... depois chegaram os outros) outras tardes vieram tão boas quanto. Lembro-me que três dias depois a Márcia me ligou e perguntou quem mais estava lá na república.

- Só o Lucas, porque?
- Eu e a Mariza estávamos querendo passar aí e queríamos saber se precisava de levar mais alguém...
- Hummm.... vocês querem vir aqui para fazer aquelas coisas gostosas?
- Claro, né? Afinal, férias são férias... não podemos ficar só dormindo...
- Pois então, venham... faremos uma farra aqui no quarto, que tal? 

Ela riu e falou que já estavam saindo. Chamei o Lucas e ficamos esperando por elas no meu quarto e sabendo o que ia rolar, já antecipamos... tiramos as roupas e foi assim que elas nos encontraram. Riram e também tiraram tudo e pularam na cama. Ficou meio apertadinho, mas quem liga pra isso?
Falei com a Mariza que eu iria querer ver se ela fazia com o Lucas o que havia feito comigo. Ela deu uma gargalhada.

- Vou fazer, mas diferente, não vou chupar, vou bater uma punheta pra ele...

A Márcia riu e comentou que era uma covardia, o Lucas merecia pelo menos uma chupadinha e virou o corpo e deu-lhe uma chupada. Depois de mais risadas, cada uma ficou com o seu. 

O Lucas estava sentado numa das extremidades da cama, a Mariza sentou-se por trás dele e começou – de fato! – a punhetá-lo, o que o obrigou a colocar a mão na xotinha dela e ficar enfiando os dedos.

Já eu estava sentado no outro extremo, a Márcia ficou ajoelhada com a bunda quase virada para os dois e ficou me fazendo um boquete. O Lucas passou a mão na bunda dela e comentou:

- Que beleza de bunda tem esta loura... 

- Tira a mão daí, - retruquei eu – vai passar a mão na bunda da Mariza...

Pelo visto a Mariza queria fazer o Lucas gozar só com a punheta mesmo... já a Marcia me fez um sinal pra levantar, virou a bunda para o meu lado e eu a comi, de cachorrinho. E comendo-a naquela posição, eu podia ver que a Mariza não parava de punhetar o Lucas, que, sem se incomodar, ficava passando a mão nos peitos dela e enfiando os dedos na xotinha. Os gemidos das duas começaram a se misturar.
Márcia saiu da posição, deitou-se de costas me oferecendo a xotinha para eu chupá-la, o que fiz com prazer. E também enfiei os dedos dentro dela e ela ficava doidinha quando a gente fazia isso, o corpo dela tremia todo, ela chegava até a rir e chorar ao mesmo tempo.
Aí eu ouvi o Lucas gozar da Mariza:

- Olha só, gente, ela não conseguiu só com a punheta, está me chupando também. 

Olhei e vi que era verdade. Envergonhada, porque parece que ela tinha esquecido do que prometera, ela voltou a punhetar o rapaz e eu já voltava a meter na Márcia, agora deitado sobre ela. Bombava bastante, até que ela me interrompeu: 

- Come meu cu, come meu cu!

Levantei, virei-a e enfiei o pau no cuzinho e fiquei bombando enquanto a Mariza finalmente conseguia o que queria: fazer o Lucas gozar só com a punheta. E pra variar, lambuzou a barriga dele. Só depois é que ela deu-lhe uma chupada, limpando o pau dele.

Aquelas duas garotas eram demais! Naquelas férias a gente ainda se encontrou várias vezes e numa delas eu enrabei a Mariza, afinal, eu tinha prometido que ia fazer isso com ela!

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