segunda-feira, 6 de abril de 2015

Bons frutos de uma exposição – o pianista a tocou direitinho!



(escrito por Kaplan)

Mais um sujeito entusiasmado com a exposição de fotos que pegou o telefone da Meg e ligou para ela, dizendo que era musico e que, inspirado pelas fotos, compusera uma pequena canção para ela. Queria convidá-la a ir até sua casa para ouvir.

Meg ficou comovida. Nunca tinham feito nem uma poesia para ela e agora... uma música!

- Meu bem, eu vou lá. E te garanto que se eu gostar da música eu vou dar pra ele! Estou excitadíssima com isso! Imagina! Fazer uma musica pra mim! 

Achei graça no que ela falara, mas sabia que ia acontecer sim, se o cara fosse simpático e se tivesse feito mesmo uma música pra ela. E vi que ela se aprontou a caráter: minissaia, uma blusa que só fechava com um broche, mas que estava sem o broche... então ele veria os seios dela com facilidade. Deixei-a na porta da casa dele. Depois ela me contou o que acontecera.

- Apertei a campainha, era daquelas que permitem a conversa entre quem está na casa e quem está chegando. Ele perguntou quem era, eu disse que era eu. Ele falou que ia abrir e era para eu seguir a trilha que ele deixara, até a sala de música. Fiquei intrigada... trilha? Que espécie de trilha? Mas assim que o portão abriu eu vi, e fiquei mais emocionada ainda.

- Que trilha era essa?

- Ele despetalou rosas e fez um caminho com as pétalas. Segui, a porta da casa estava aberta, fui acompanhando as pétalas até chegar à sala onde havia um piano. Ele não estava lá, mas a “trilha” ia até ao piano, então a segui e parei perto da banqueta. E fiquei esperando. 

- Logo ele chegou, vestido como se fosse dar um concerto! Era um cara realmente bonito. Chegou até perto de mim, pegou minha mão, beijou-a e sem dizer uma palavra, sentou-se e tocou uma música, pequena, mas linda! Até pedi, depois, que ele gravasse uma fita e me desse de presente, ele prometeu que iria fazer isso. 

Excitada como eu estava... não demorou a rolar. Beijei-o, ele retribuiu, e já fui tirando a roupa dele, tirei tudo, deixei ele peladinho. O pau ainda não estava duro, tive de fazer ele endurecer do jeito que você sabe... fiz aquele boquete para agradecer a música feita pra mim. Ele segurava minha cabeça, massageava meus cabelos e eu chupava sem parar.

Depois de longos minutos de chupação, finalmente ele me fez sentar num pufe, levantou minha saia e me atacou com sua língua ferina... uma delícia a chupada que ele me deu. Quando eu já estava gemendo loucamente é que ele me tirou a saia, a calcinha e a blusa e nós dois peladões, ficamos nos tocando, nos beijando, nos chupando... ele ajoelhou, seu pau estava na altura da minha xotinha e ele meteu e meteu, fazendo meu corpo todo pular, meus seios subiam e desciam, eu tinha de segurá-los...

Saí do pufe e o coloquei sentado lá, sabe pra que, não sabe? Montei em cima da fera e pulei bastante, e ele mamava em meus peitos e eu pulava, pulava e gozei lindamente! Aí que percebi que nós não tínhamos trocado uma palavra até aquele momento! Era a primeira vez que eu transava com alguém com quem jamais conversara! Uma novidade!

Comentei com ele que sorriu e disse que nem sempre as palavras eram necessárias, que as imagens e os sons podiam dizer muita coisa. Ele se referia às fotos e à música que havia composto, tive de concordar com ele, do contrário, como explicar o que estava rolando entre nós? Era um tesão louco! Eu continuava sentada no pau dele e ele continuava a me cutucar com ele, não tirava meus peitos de sua boca... estava uma delícia tudo aquilo! 

Ele me carregou para a cama, me comeu de ladinho. Eu já estava suando, sentindo que iria gozar de novo... ele não parava, metia e metia sem parar, e pegava em meus peitos, beijava minha nuca... e eu só gemendo, sem poder fazer nada pois estava de costas para ele...

Aproveitei uma hora em que ele meteu com tanta força que o pau dele saiu de dentro de mim, para virar meu corpo e ficar de costas. Então passamos para o gostoso papai-e-mamãe, eu sentindo o peso dele sobre mim, mas podendo fazer carícias nele enquanto ele me comia. E assim gozei pela segunda vez. E consegui que ele gozasse também. 

Ficamos um tempo deitados, nos beijando, sentindo a respiração um do outro. Pedi que ele tocasse a música pra mim outra vez, então fomos para a sala, fiquei em pé ao lado do piano, nua, e ele, também nu, sentou-se na banqueta e tornou a executar a música que fizera. 

 Caí na asneira de chegar perto dele e fazer carinhos nas costas... pra quê? Só vi o bicho endurecendo de novo... e aí se foi meu cuzinho... debruçada sobre o piano, ele comeu bem gostoso, só pedi que ele não demorasse tanto tempo quanto o da trepada inicial, ele me atendeu e logo gozou dentro de mim.

Saí de lá até tropeçando nas minhas próprias pernas. 

Ele me disse que quando eu quisesse voltar lá, era só telefonar e marcar... acho que vou fazer isso, sabia?

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