(escrito por
Kaplan)
Mais um sujeito entusiasmado com a exposição de fotos que pegou o
telefone da Meg e ligou para ela, dizendo que era musico e que, inspirado pelas
fotos, compusera uma pequena canção para ela. Queria convidá-la a ir até sua
casa para ouvir.
Meg ficou comovida. Nunca tinham feito nem uma poesia para ela e
agora... uma música!
- Meu bem, eu vou lá. E te garanto que se eu gostar da música eu vou dar
pra ele! Estou excitadíssima com isso! Imagina! Fazer uma musica pra mim!
Achei graça no que ela falara, mas sabia que ia acontecer sim, se o cara
fosse simpático e se tivesse feito mesmo uma música pra ela. E vi que ela se
aprontou a caráter: minissaia, uma blusa que só fechava com um broche, mas que
estava sem o broche... então ele veria os seios dela com facilidade. Deixei-a
na porta da casa dele. Depois ela me contou o que acontecera.
- Apertei a campainha, era daquelas que permitem a conversa entre quem
está na casa e quem está chegando. Ele perguntou quem era, eu disse que era eu.
Ele falou que ia abrir e era para eu seguir a trilha que ele deixara, até a
sala de música. Fiquei intrigada... trilha? Que espécie de trilha? Mas assim
que o portão abriu eu vi, e fiquei mais emocionada ainda.
- Que trilha era essa?
- Ele despetalou rosas e fez um caminho com as pétalas. Segui, a porta
da casa estava aberta, fui acompanhando as pétalas até chegar à sala onde havia
um piano. Ele não estava lá, mas a “trilha” ia até ao piano, então a segui e
parei perto da banqueta. E fiquei esperando.
- Logo ele chegou, vestido como se fosse dar um concerto! Era um cara
realmente bonito. Chegou até perto de mim, pegou minha mão, beijou-a e sem
dizer uma palavra, sentou-se e tocou uma música, pequena, mas linda! Até pedi,
depois, que ele gravasse uma fita e me desse de presente, ele prometeu que iria
fazer isso.
Excitada como eu estava... não demorou a rolar. Beijei-o, ele retribuiu,
e já fui tirando a roupa dele, tirei tudo, deixei ele peladinho. O pau ainda
não estava duro, tive de fazer ele endurecer do jeito que você sabe... fiz
aquele boquete para agradecer a música feita pra mim. Ele segurava minha
cabeça, massageava meus cabelos e eu chupava sem parar.
Depois de longos minutos de chupação, finalmente ele me fez sentar num
pufe, levantou minha saia e me atacou com sua língua ferina... uma delícia a
chupada que ele me deu. Quando eu já estava gemendo loucamente é que ele me tirou
a saia, a calcinha e a blusa e nós dois peladões, ficamos nos tocando, nos
beijando, nos chupando... ele ajoelhou, seu pau estava na altura da minha
xotinha e ele meteu e meteu, fazendo meu corpo todo pular, meus seios subiam e
desciam, eu tinha de segurá-los...
Saí do pufe e o coloquei sentado lá, sabe pra que, não sabe? Montei em
cima da fera e pulei bastante, e ele mamava em meus peitos e eu pulava, pulava
e gozei lindamente! Aí que percebi que nós não tínhamos trocado uma palavra até
aquele momento! Era a primeira vez que eu transava com alguém com quem jamais
conversara! Uma novidade!
Comentei com ele que sorriu e disse que nem sempre as palavras eram
necessárias, que as imagens e os sons podiam dizer muita coisa. Ele se referia
às fotos e à música que havia composto, tive de concordar com ele, do
contrário, como explicar o que estava rolando entre nós? Era um tesão louco! Eu
continuava sentada no pau dele e ele continuava a me cutucar com ele, não
tirava meus peitos de sua boca... estava uma delícia tudo aquilo!
Ele me carregou para a cama, me comeu de ladinho. Eu já estava suando,
sentindo que iria gozar de novo... ele não parava, metia e metia sem parar, e
pegava em meus peitos, beijava minha nuca... e eu só gemendo, sem poder fazer
nada pois estava de costas para ele...
Aproveitei uma hora em que ele meteu com tanta força que o pau dele saiu
de dentro de mim, para virar meu corpo e ficar de costas. Então passamos para o
gostoso papai-e-mamãe, eu sentindo o peso dele sobre mim, mas podendo fazer
carícias nele enquanto ele me comia. E assim gozei pela segunda vez. E consegui
que ele gozasse também.
Ficamos um tempo deitados, nos beijando, sentindo a respiração um do
outro. Pedi que ele tocasse a música pra mim outra vez, então fomos para a
sala, fiquei em pé ao lado do piano, nua, e ele, também nu, sentou-se na
banqueta e tornou a executar a música que fizera.
Caí na asneira de chegar perto dele e fazer carinhos nas costas... pra
quê? Só vi o bicho endurecendo de novo... e aí se foi meu cuzinho... debruçada
sobre o piano, ele comeu bem gostoso, só pedi que ele não demorasse tanto tempo
quanto o da trepada inicial, ele me atendeu e logo gozou dentro de mim.
Saí de lá até tropeçando nas minhas próprias pernas.
Ele me disse que
quando eu quisesse voltar lá, era só telefonar e marcar... acho que vou fazer
isso, sabia?
Essa é a Meg, safada que tanto admiro.
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