terça-feira, 28 de abril de 2015

A riquinha deu carona para o colega pobre e ele a comeu com gosto



(escrito por Kaplan)

Universidade. Ambiente supostamente democrático, onde ricos e pobres estudam juntos e aquele que possuem mérito são aprovados e seguem carreira. Mas nem tudo acontece dessa forma ideal. Há conflitos, como também há amores.

Tomemos o exemplo de Rossana e Valdomiro. Ela, linda, riquíssima, ia com carro esporte importado para a faculdade. Ele, um belo rapaz, chamava a atenção das garotas, mas ia de busão ou a pé, era bem pobre. 

Quis o destino que eles se sentassem próximos na sala de aula e acabaram fazendo parte do mesmo grupo de trabalho em algumas disciplinas. Para Rossana, que tinha muitos outros interesses na vida - estudar não era um deles - foi ótimo, porque, ao contrário dela, Valdomiro levava muito a sério o curso. Como ela não era boba, entendeu que ficar no grupo com ele seria fundamental para ter boas notas. E foi o que ela fez, desde o primeiro período.

Como é natural, acabou que, mesmo com as diferenças sociais, eles conversavam muito e sobre vários assuntos. Ela ficava deveras encantada com a cultura que era demonstrada por ele. Estava até revendo seus conceitos, porque no meio em que ela vivia, sempre consideravam os pobres como incultos, analfabetos... e ela começou a perceber que não era bem assim, não se podia generalizar...

O namorado dela vivia ironizando o pobre Valdomiro e ela começou a ficar indignada com isso, deu boas broncas nele. E quanto mais brigava com o namorado, mais simpatizava com o Valdomiro. 

Um dia, após as aulas, estava chovendo e quando ela ia saindo com o carro, viu o Valdomiro no ponto de ônibus. Ficou com pena, parou o carro e o chamou. Ia dar uma carona para ele. Depois de rodar em bairros em que ela nunca tinha ido, nem sabia da existência, chegaram a um local, ele disse que ali estava bom. Ela olhou e só viu lojinhas.

- Como assim, onde você mora?
- É logo ali...
- Logo ali, onde, Valdô?
- Ali... disse ele meio constrangido.
- Vou deixar você na porta, está chovendo muito. Me fale onde é.
- Não precisa, Rossana... aqui já está bom.
- Se você não falar onde é eu nunca mais falo com você!
- Está bem... segue aí... 

Ela foi dirigindo por becos estreitos, até parar numa casinha bem simples. Teve uma curiosidade enorme de ver como ele morava, então desceu e falou que ia até a casa com ele. Muito sem graça, ele a levou até lá. Era uma casa muito simples, tinha uma sala e dois quartinhos, um era da mãe dele. Na sala havia um sofá que já fora bonito um dia, mas estava muito velho. Ela se sentou e o puxou para sentar ao lado dela. 

- Valdô... você é um cara muito sério, estudioso, inteligente. Vou te falar com toda a sinceridade, estou admirada deste local em que você mora. Eu nunca ia pensar que alguém morando aqui, nesse desconforto, fosse capaz de chegar à universidade e tirar notas melhores do que os bem-nascidos, como eu. Admiro muito você, acho você um encanto de pessoa.
- Obrigado, Rossana...
- Você gosta de mim, Valdô?
- Claro, gosto muito, você é a melhor amiga que tenho na faculdade.
- Valdô... vou te confessar uma coisa... eu quero transar com você!
- Que é isso, Rossana... você tem um namorado!
- Aquele babaca...estou quase terminando com ele. Esquece que ele existe. Você quer transar comigo ou não? 

Para animá-lo, ela o puxou e deu-lhe um beijo, aí ele perdeu a timidez. Olhou bem para ela, estava com uma saia curtinha, as belas pernas apareciam... mas teve de parar de olhar, porque ela levou a mão ao pau dele e fez ele abrir a braguilha. Pegou no pau dele, delicioso, bem melhor do que o do namorado. Abaixou o vestido e ele criou coragem para tirar o sutiã dela e ver dois seios pequenos que beijou e mamou.

Foi a vez dela pegar de novo no pau dele e chupá-lo gostosamente. Como era duro! E devia ter uns 4 cm a mais do que o do namorado. Brincou com o pau, enfiava na boca, tirava, lambia, masturbava-o, tornava a chupar..
- Quero ele dentro de mim...
- Primeiro quero fazer uma coisa... 

Tirou a calcinha dela. Viu apenas um triângulo de cabelos negros encimando a xotinha, o resto tudo depilado. Abriu as pernas dela e lambeu, enfiou a língua, depois um dedo, dois dedos, ela quase caiu do sofá! Que loucura era aquela! Aquilo é que era homem... ela estava gozando só com as preliminares...

E gemeu muito quando ele enfiou o pau, de ladinho e meteu com gosto e enquanto metia, passava as mãos nos seios dela, beijava sua boca... e não parava de meter... ela já tinha gozado, como nunca gozara com seu namorado. Foi uma loucura o que ela viveu ali. Saiu feliz da vida.
No dia seguinte, ela comunicou a ele que terminara o namoro.

- Mas não vou pedir pra namorar com você, Valdô. Vou dar um tempo em namoros, mas quero continuar a transar com você. Me aguarde!

E ela passou a levá-lo a motéis, transavam loucamente, fizeram de tudo, até o cuzinho ela deu para ele no terceiro encontro.

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