(escrito por
Kaplan)
Universidade. Ambiente supostamente democrático, onde ricos e pobres
estudam juntos e aquele que possuem mérito são aprovados e seguem carreira. Mas
nem tudo acontece dessa forma ideal. Há conflitos, como também há amores.
Tomemos o exemplo de Rossana e Valdomiro. Ela, linda, riquíssima, ia com
carro esporte importado para a faculdade. Ele, um belo rapaz, chamava a atenção
das garotas, mas ia de busão ou a pé, era bem pobre.
Quis o destino que eles se sentassem próximos na sala de aula e acabaram
fazendo parte do mesmo grupo de trabalho em algumas disciplinas. Para Rossana,
que tinha muitos outros interesses na vida - estudar não era um deles - foi
ótimo, porque, ao contrário dela, Valdomiro levava muito a sério o curso. Como
ela não era boba, entendeu que ficar no grupo com ele seria fundamental para
ter boas notas. E foi o que ela fez, desde o primeiro período.
Como é natural, acabou que, mesmo com as diferenças sociais, eles
conversavam muito e sobre vários assuntos. Ela ficava deveras encantada com a
cultura que era demonstrada por ele. Estava até revendo seus conceitos, porque
no meio em que ela vivia, sempre consideravam os pobres como incultos,
analfabetos... e ela começou a perceber que não era bem assim, não se podia
generalizar...
O namorado dela vivia ironizando o pobre Valdomiro e ela começou a ficar
indignada com isso, deu boas broncas nele. E quanto mais brigava com o
namorado, mais simpatizava com o Valdomiro.
Um dia, após as aulas, estava chovendo e quando ela ia saindo com o carro,
viu o Valdomiro no ponto de ônibus. Ficou com pena, parou o carro e o chamou.
Ia dar uma carona para ele. Depois de rodar em bairros em que ela nunca tinha
ido, nem sabia da existência, chegaram a um local, ele disse que ali estava
bom. Ela olhou e só viu lojinhas.
- Como assim, onde você mora?
- É logo ali...
- Logo ali, onde, Valdô?
- Ali... disse ele meio constrangido.
- Vou deixar você na porta, está chovendo muito. Me fale onde é.
- Não precisa, Rossana... aqui já está bom.
- Se você não falar onde é eu nunca mais falo com você!
- Está bem... segue aí...
Ela foi dirigindo por becos estreitos, até parar numa casinha bem
simples. Teve uma curiosidade enorme de ver como ele morava, então desceu e
falou que ia até a casa com ele. Muito sem graça, ele a levou até lá. Era uma
casa muito simples, tinha uma sala e dois quartinhos, um era da mãe dele. Na
sala havia um sofá que já fora bonito um dia, mas estava muito velho. Ela se
sentou e o puxou para sentar ao lado dela.
- Valdô... você é um cara muito sério, estudioso, inteligente. Vou te
falar com toda a sinceridade, estou admirada deste local em que você mora. Eu
nunca ia pensar que alguém morando aqui, nesse desconforto, fosse capaz de
chegar à universidade e tirar notas melhores do que os bem-nascidos, como eu.
Admiro muito você, acho você um encanto de pessoa.
- Obrigado, Rossana...
- Você gosta de mim, Valdô?
- Claro, gosto muito, você é a melhor amiga que tenho na faculdade.
- Valdô... vou te confessar uma coisa... eu quero transar com você!
- Que é isso, Rossana... você tem um namorado!
- Aquele babaca...estou quase terminando com ele. Esquece que ele
existe. Você quer transar comigo ou não?
Para animá-lo, ela o puxou e deu-lhe um beijo, aí ele perdeu a timidez.
Olhou bem para ela, estava com uma saia curtinha, as belas pernas
apareciam... mas teve de parar de olhar, porque ela levou a mão ao pau dele e
fez ele abrir a braguilha. Pegou no pau dele, delicioso, bem melhor do que o do
namorado. Abaixou o vestido e ele criou coragem para tirar o sutiã dela e ver
dois seios pequenos que beijou e mamou.
Foi a vez dela pegar de novo no pau dele e chupá-lo gostosamente. Como
era duro! E devia ter uns 4 cm a mais do que o do namorado. Brincou com o pau,
enfiava na boca, tirava, lambia, masturbava-o, tornava a chupar..
- Quero ele dentro de mim...
- Primeiro quero fazer uma coisa...
Tirou a calcinha dela. Viu apenas um triângulo de cabelos negros
encimando a xotinha, o resto tudo depilado. Abriu as pernas dela e lambeu,
enfiou a língua, depois um dedo, dois dedos, ela quase caiu do sofá! Que
loucura era aquela! Aquilo é que era homem... ela estava gozando só com as
preliminares...
E gemeu muito quando ele enfiou o pau, de ladinho e meteu com gosto e
enquanto metia, passava as mãos nos seios dela, beijava sua boca... e não
parava de meter... ela já tinha gozado, como nunca gozara com seu namorado. Foi
uma loucura o que ela viveu ali. Saiu feliz da vida.
No dia seguinte, ela comunicou a ele que terminara o namoro.
- Mas não vou pedir pra namorar com você, Valdô. Vou dar um tempo em
namoros, mas quero continuar a transar com você. Me aguarde!
E ela passou a levá-lo a motéis, transavam loucamente, fizeram de tudo,
até o cuzinho ela deu para ele no terceiro encontro.
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