(escrito por
Kaplan)
Zé Otávio era um verdadeiro galã de cinema. Mudou-se para nosso edifício
e deixou a mulherada toda ouriçada. E coincidiu que a mudança dele ocorreu
quando éramos síndicos, oficialmente era eu, mas como a Meg ficava mais tempo
em casa, ela é que tomava as decisões quase todas.
E ela também ficou ouriçada quando conheceu o novo vizinho. Pensou em um
meio de chegar nele e verificar se era “interessante”. Mas só dar as boas
vindas não era suficiente, ela precisava ficar um tempo com ele, porque aí ela
se garantia.
Então fez o quê? Colocou o menor shortinho que ela tinha e a camiseta
mais decotada. Arranjou um caderno, uma caneta e bateu na porta dele, num
sábado, porque tinha certeza de que ele estaria lá. De fato, estava. Ela já
havia se apresentado a ele no dia em que ele se mudara e perguntou se ele teria
um tempo para responder a algumas perguntas, que, segundo ela, era de praxe o
síndico fazer aos novos moradores. Claro que era uma grande mentira! Isso nunca
tinha existido...
Ele não se incomodou, fez ela entrar, sentaram-se no sofá da sala ainda
meio desarrumada e ela começou a perguntar:
- Seu nome completo? Ele respondeu.
- Solteiro, casado, divorciado, viúvo? Solteiro.
- Precisamos de nomes e telefones de parentes seus caso tenhamos
necessidade de te localizar para alguma emergência. Ele deu os telefones dos
pais e de um irmão.
- O antigo morador lhe passou o Regimento e a Convenção? Não, não tinha
passado, ele desconhecia os dois documentos.
- Hummm... a gente sempre pede para deixarem e eles não deixam, tudo
bem, vou providenciar uma cópia dos dois e depois te trago.

- Tudo bem, acho certo.
- Tem algum conhecido seu aqui no prédio?
- Não, já vi algumas pessoas aqui do andar mas não conheço ninguém.
- Muito bem, as questões eram essas. Podemos agora conversar mais
livremente. Está gostando daqui?
- Por enquanto sim, você e seu marido, que são os síndicos, foram muito
atenciosos, os vizinhos aqui do andar também foram prestativos... está tudo
ótimo.
- Já viu a piscina, a sauna?
- Sim, ainda não usei, mas pretendo.
- Cuidado para não matar as vizinhas do coração!
Ele riu.
- Por que diz isso?
Ela colocou o caderno na mesa e atrevidamente pôs a mão na perna dele.
- Os comentários delas são de que você parece um ator de televisão ou de
novela, já andou perturbando algumas...
Gostou do que ele disse em seguida:
- Mesmo? Por acaso você é uma das “algumas”?
- Com certeza!
- Mas você é a esposa do síndico...
- E o síndico adora quando acontecem certas coisas comigo...
Os dois já sabiam onde aquela conversa ia dar. A mão dela, que estava na
perna dele já atingia a zona do agrião e ela sentiu o pulsar do pau dele.
- Hummm.... é tão interessante quanto parece?
- Por que não olha com seus próprios olhos?
Ela sorriu. Tinha sido mais fácil do que imaginara.
Abaixou a calça dele. Viu um gigante ainda adormecido, pegou nele,
inclinou-se e deu aquela chupada. O Zé Otávio ficou maluco, já estava pensando
se as outras vizinhas também eram assim atiradas! Será que ele se mudara para o
paraíso e ainda não tinha se dado conta?
Não perdeu tempo, aproveitando-se da camiseta folgada já foi pegando nos
seios dela enquanto ela fazia o boquete. Os seios a deixaram animada.
Levantou-se, tirou a camiseta e mostrou-os para ele.
- Maravilhosos! E o resto?
Sorrindo, ela ficou de costas para ele e começou a tirar o shortinho,
empinando o belo bumbum que ganhou um tapinha dele.
Daí para sentar no pau dele, cavalgá-lo e ter um belo gozo foi rápido.
Terminada a sessão que a deixou muito feliz, ela pegou o caderno, arrancou a
folha em que havia escrito o que ele dissera e deu a ele.
- Pode guardar! Isso foi só o pretexto para eu te conquistar...
- Ah! Quem diria, uma síndica safadinha! Olha, você está autorizada a
vir me entrevistar toda semana, combinado?
Ele morou lá dois anos. Foram 104 trepadas, uma por semana!
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