(escrito por
Kaplan)
Essa situação é bem conhecida... marido só pensa no trabalho, não cumpre
seus deveres conjugais, a esposa fica subindo pelas paredes... resultado? Mais
um corno no mundo!
Era o caso da Lucy, nossa amiga, que se desesperava com o marido que nem
a procurava mais. Ela ligou um dia para
a Meg para desabafar, mas ligou numa hora em que Meg e um vizinho estavam muito
ocupados... ela atendeu e o vizinho não parava de bombar, então a Lucy percebeu
que havia algo...
- Meg... você e o Kaplan estão transando?
- Nãããããããoooooooo...
- Mas esses ruídos.... você está transando!
- Siiiiiiiiiimmmmmmmmmmmmm... estoooouuuuuuuuuu...
- E não é com o Kaplan?
- Nããããããooooooooooo... te ligo depois, Lucy... ahhhh...
Lucy desligou o telefone, sem entender nada, mas só de ter ouvido os
gemidos da Meg ela já ficou ouriçada, correu para o banheiro, ligou o chuveiro,
passou a água para o chuveirinho e colocou-o no rumo da bucetinha, sentindo o
calor da água e até gozou!
Dali a uma hora a Meg ligou.
- Lucy, querida, me desculpe... mas naquela hora que você ligou eu já
estava quase gozando...
- Com quem você estava transando, Meg? Não era o Kaplan mesmo não?
- Não... era um vizinho que vende jóias e que dá um prêmio para quem
compra... e você nem imagina o tamanho e a grossura do prêmio... é
maravilhoso... já falei com ele que vou precisar comprar mais algumas joias,
qualquer dia desses... Mas vamos falar de outras coisas, você me ligou, o que
foi?
- É o mesmo assunto de sempre, Meg... já não aguento mais a indiferença
dele... pra você ter uma ideia de como estou necessitada, só de ouvir seus
gemidos eu tive que ir no chuveiro e me masturbar...
- Acho que você está precisando comprar um anel... hein?
- Será? Nunca fiz isso...
- Sempre tem a primeira vez, Lucy. E o melhor é que depois da primeira
vez, acontece mais um punhado de vezes! Querida, se seu marido não quer, tem
muito homem querendo! Aproveite! Posso mandar o vizinho aí?
- Me convenceu... pode mandar sim, amanhã cedo, será que ele pode?
- Vou confirmar e te ligo.
Meg ligou em seguida para o vizinho, explicou a situação, ele disse que
podia ir no dia seguinte sim, então ela passou o nome e o endereço da Lucy.
Ligou para a amiga, confirmou e pediu que depois ela contasse como foi. E, em
resumo, foi assim que a coisa aconteceu:
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foto: Kaplan |
O vendedor de jóias chegou, a Lucy abriu a porta e ficou admirada. Era
um sujeito já de meia idade, talvez uns 45 anos, com os cabelos começando a
ficar grisalhos. Ela achava que ia precisar seduzi-lo e como era a primeira vez
que ia trair o marido, ficou sem saber o que vestir, acabou optando por uma
blusa bem decotada e um shortinho jeans. Lucy era uma morena bonita, seios
fartos, bunda gostosa de se ver (eu nunca vi ao vivo e a cores, mas quando ela
punha shortinhos a gente podia imaginar...).
Ele pegou aquelas pastas mostruários, abriu e ela viu uma infinidade de
anéis, pulseiras, colares. Tinha de prata, de ouro. Escolheu um anel, preencheu
o cheque. Ficou aguardando.
- Você sabe, Lucy, a Meg deve ter falado, que sempre dou um prêmio para
quem compra. Vai querer?
- Não sei se estou fazendo uma loucura, mas vou querer sim...
Carinhosamente, ele tirou a blusa dela e admirou os belos e grandes
seios, que foram, em seguida, acariciados, beijados, mamados. Só com isso a
Lucy já se derreteu em gemidos. Como era bom aquilo! Tinha tanto tempo que o
marido não cuidava dela!
Admirou-se e entendeu o porque de a Meg estar entusiasmada com ele,
quando ele tirou a roupa toda e exibiu um pau bem grande e grosso, já
devidamente endurecido. Juntou seu corpo ao dela, beijou-a e tirou-lhe o
shortinho e a calcinha.
Levou-a para o sofá, fez ela deitar de costas, sentou
sobre a barriga dela e colocou aquela beleza de instrumento entre os seios
dela, fazendo uma espanhola, que ela interrompia para dar uma chupada. Parava
de chupar só para gemer de satisfação.
Depois ele deitou-se atrás dela, beijando-lhe a boca. Ela sentiu que
seria penetrada a qualquer momento e o foi, mesmo, ele foi enfiando, enfiando,
até ela perceber que estava com tudo dentro. E viu ele começar o vai e vem, ao
mesmo tempo em que a mão dele acariciava seu grelinho e seus seios pulavam
descompassadamente ao ritmo dos golpes que ela recebia na xotinha.
Não conseguia parar de gemer. E ele não parava de bombar. O tesão dela
era tanto que ela teve um orgasmo rapidamente. E sentiu que teria mais, porque
ele não parava de bombar, e mamava nos peitões dela... e ela gemia, gemia...
Gemeu também quando ele saiu de dentro dela, ajoelhou-se e foi chupar
sua xotinha. Que língua! E que dedos! Sim, porque ele enfiou dois dedos dentro
dela e ficou socando com eles com mais rapidez do que com o pau!
E ele tornou a meter o pau na xotinha dela, levantando uma das pernas.
Ela teve de segurar nas bordas do sofá para não cair no chão, mas seus peitos
parecia que iam ser arrancados, de tanto que eles balançavam.
E ele gozou dentro dela, na mesma hora em que ela gozava de novo. Pensou
que tinha de agradecer muito à Meg pela indicação do vendedor. Viu ele
levantar, vestir-se e guardar as jóias para ir embora.
- Moço, vem aqui, nem sei seu nome!
- É Luiz.
- Então, Luiz... me deixa seu telefone, por favor. Eu pretendo trocar
umas vinte jóias que tenho por novas... mas só posso comprar uma de cada vez!
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