sexta-feira, 17 de abril de 2015

Levou a madrasta ao motel



(escrito por Kaplan)

Algum tempo atrás, narrei como Laura, madrasta de Igor, em vingança contra a traição do marido, transou loucamente com seu enteado. E, ao final, combinou com ele que, se fizesse silêncio, as transas poderiam acontecer mais vezes.

Entusiasmado, ele não contou nada ao pai e, assim, foi possível sair de novo com ela. A primeira vez foi num motel. 

Assim que chegaram, tiraram as roupas e entraram na banheira de hidro. Ela entrou primeiro e ele ficou admirando o belo corpo da madrasta sendo coberto pela farta espuma. 

Depois ele entrou e eles se beijaram, se abraçaram, se chuparam lá dentro. Saíram, ele sentou no chão, ao lado da banheira. Ela ficou andando, quase desfilando para ele, exibindo seus belos seios, sua bunda maravilhosa...e o pau dele só aumentando a rigidez.

Finalmente ela sentou-se nele e ficaram cavalgando, até que, numa das arremetidas, o pau saiu de dentro dela, do que ela se aproveitou para levantar, ajoelhar ao lado dele e fazer-lhe um belo boquete, entremeado com movimentos de masturbação. Depois ela se levantou, pegou duas toalhas, estendeu-as no chão e os dois se deitaram, de conchinha, e ele enfiou o pau de novo na xotinha da madrasta e iniciou as bombadas que fizeram ela gemer e gemer bastante.

- Sabe por que vim aqui hoje com você, Igor?
- Não, mas imagino...
- É isso mesmo, seu pai saiu com aquela piranha de novo...
- Mas você só vai transar comigo por vingança?
- Claro que não, meu anjo... adoro transar com você... hoje coincidiu, mas pode marcar outro dia que darei pra você sem me preocupar com seu pai... só pelo prazer de dar pra você!

Ele então continuou bombando e falando com ela pra gritar bastante, para eliminar o ódio que estava dentro dela. 

Depois ele a levou para a cama, fez ela ficar sentada com a xotinha bem próxima da beirada, ajoelhou e deu-lhe uma bela chupada, seguida de mais uma metida e aí os dois gozaram loucamente.

Foram embora e, como ela prometera, três dias depois, assim que o pai saiu para o trabalho, ele a chamou ao jardim. Sentaram-se num banco e ficaram conversando, até que ele perguntou, maliciosamente:

- Está a fim, “mamãe”?

Ser chamada de “mamãe” enlouqueceu Laura. Esquecida de onde estavam, um local não muito privado, ela abriu a calça dele, pôs o pau dele pra fora e fez um boquete. Quando parou, se deu conta do local onde estavam, eles se beijaram e acharam melhor entrar dentro da casa. Chegando na sala, ela tirou a blusa e ele arrancou o sutiã e foi mamar nos belos seios da madrasta. 

Ela tornou a chupar o pau dele, demoradamente. Enquanto chupava foi se desfazendo da calça e da calcinha, ele tirou a camisa, deitaram-se no sofá e ela foi comida de ladinho, foi chupada, lambida... teve o prazer de ver os dedos dele entrando em sua xotinha e, finalmente, ele a colocou de quatro no sofá e comeu o cuzinho, gozando lá dentro e deixando a madrasta cair deitada no sofá, extenuada.
Vendo que ela gostava mesmo de transar, independente de saber de traições do marido, ele aproveitou por muitos anos da bela companhia da madrasta.

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