(escrito por
Kaplan)
Há esposas que precisam muito de sexo. E mesmo quando os maridos dão
conta do recado mas têm de se ausentar por conta de negócios, aí é que elas ficam
indóceis. Solange era assim. Eu a conhecia e muitas vezes fui convocado a
prestar assistência quando o marido viajava. Depois de um certo tempo ela parou
de me “convocar”. Quando notei que isso estava acontecendo, liguei pra ela,
queria saber se eu a desagradara em alguma coisa...
- Não, meu querido, não é nada disso. Porém, você é casado e nem sempre
pode ficar comigo, lembra que houve umas três vezes que você não pôde vir?
- É verdade, aconteceram coisas não previstas...
- Pois é, eu sinto que faltei com o dever de te ligar para explicar a
razão de não ter te chamado mais, me desculpe. O fato é que achei mais
interessante ter alguém aqui, mais perto de mim, entende? E solteiro, o que me
permite chamá-lo até de madrugada, se for o caso... Depois eu vou aí na sua
casa e conto pra você e pra Meg o que tem rolado... tá ótimo!
No dia em que ela foi, de fato nos contou que tinha arrumado um amante
que estaria sempre mais presente.
- Imagina, ele mora no meu prédio! É só estalar os dedos que ele
aparece, sempre bem disposto. Mas no primeiro dia, foi até engraçado. Eu o
chamei lá em casa, ele veio, sentamos na sala e eu fui clara e objetiva com
ele. Disse o que eu pretendia, garanti que ele iria gostar muito e que aquilo
poderia se repetir muitas e muitas vezes. Que eu não iria ficar no pé dele, ele
poderia ter namoradas, nada me perturbaria. Só que quando meu marido viajasse
eu queria que ele ficasse de plantão, me dando assistência todo dia.
- Claro que eu havia colocado um vestido bem curto e bem decotado para
conversar com ele e vi que ele não tirava os olhos do meu colo. Então, antes
que ele me desse a resposta, já tratei de colocar os peitos pra fora, ele viu,
ficou doido! E aí veio o golpe fatal! Recostei no sofá, abri as pernas e
mostrei que estava sem calcinha.
- Gente, ele ficou alucinado. E eu achava que talvez ele fosse
inexperiente, não era não! Ajoelhou no chão, abriu minhas pernas e mandou
brasa, me chupou que nem gente grande! Entendi que eu tinha tirado a sorte
grande!
- Fiz ele levantar e vi aquele belo volume na calça. Tirei depressa, que
belo instrumento! Muito parecido com o seu, Kaplan, no tamanho e na grossura, e
com a cabeça livre, nada daquelas pelancas que muitos homens tem. Caí de boca,
lógico, fiz um belo boquete, afinal eu precisava causar uma boa impressão, não
é?
- E depois do boquete, uma espanhola. Apertei o pau dele com meus seios,
ele adorou, falou que a namorada dele tem uns peitinhos muito pequenos e não dá
para eles fazerem. Ganhei mais pontos, não acham?
- Falei com ele: “Meu lindo, agora eu quero ser comida. E muito bem
comida!” Eu tinha certeza de que seria, e realmente fui. Maravilhosa trepada!
Começou com ele me comendo ali mesmo, pôs uma perna dobrada no sofá, e enfiou
aquele troço maravilhoso, e como meteu... muito, muito... me arrancou gemidos e
mais gemidos...
- Depois eu fiz questão de dar uma de Meg... cavalguei bonito, até
gozar. E então... tomei um revigorante leite! Estava satisfeita. Falei com ele
que na semana seguinte o maridão nos daria folga de novo. Acertei o horário e
lá estava ele, pronto para mais uma. Já recebi ele peladissima e ele logo tirou
a roupa também. Comecei cavalgando, porque no primeiro dia eu tinha gostado
demais. Sentei de frente para ele para ele poder pegar nos meus seios e quando
estava quase gozando eu levantei e sentei de novo, de costas pra ele. E lá veio
meu gozo, gostoso... Meg, é tão bom gozar cavalgando um pau, não é?
Ela nem esperou resposta, sabia que a Meg ia concordar! Continuou
contando:
- Depois que gozei, entendi que precisava dar um prêmio especial pra
ele, tão bonzinho! Soltei o de trás, coisa que ele também gostou muito, me
falou que a namorada não podia nem ouvir falar em anal... essas moças de hoje
são tão bobinhas!
- Bom, não vou encher vocês mais não, só mais uma: no terceiro dia em
que ele foi chamado, estava me esperando na porta do apartamento. Eu tinha
demorado um pouco, mas mal abri a porta ele já foi me colocando no sofá (se os
sofás lá de casa falassem...), me tirou a calcinha e me deu outro belo banho de
língua na xoxota. Eu tinha gostado muito de fazer um boquete nele e no segundo
dia não tinha acontecido, então fiz questão.
- Levantei do sofá, abaixei a calça dele e enfiei tudo na boca. Chupei,
lambi, beijei as bolas, experimentei passar a mão no períneo e chegar no
cuzinho dele, ele gemeu. Fiquei sabendo na hora que a namorada também não fazia
isso. Então o virei e dei aquela lambida no cu, ele quase caiu! Adorou! Você
também que me ensinou isso, Meg, lembra? Você só dá boas ideias!
- Aí ele me jogou no sofá e me comeu de frente, estava alucinado, meteu
com tanta força que chegou a me machucar. Vendo que eu gozara e aproveitando a
posição, tirou o pau na minha xoxota e fez ele entrar no cu. Gostou! Todas as
vezes que ele voltou fez questão de comer!
- Então é isso, gente... estou muito bem de vida. Por isso que não
roubei mais o Kaplan de você, Meg.
- Tudo bem, mas se algum dia precisar, pode chamar. Olha só como ele
fica excitado com suas histórias!
Apontou para meu pau que estava realmente duro. E assim que ela foi
embora, tive de comer a minha esposinha querida!
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