terça-feira, 14 de abril de 2015

Ela arrumou um jovem para come-la quando o marido viajava



(escrito por Kaplan)

Há esposas que precisam muito de sexo. E mesmo quando os maridos dão conta do recado mas têm de se ausentar por conta de negócios, aí é que elas ficam indóceis. Solange era assim. Eu a conhecia e muitas vezes fui convocado a prestar assistência quando o marido viajava. Depois de um certo tempo ela parou de me “convocar”. Quando notei que isso estava acontecendo, liguei pra ela, queria saber se eu a desagradara em alguma coisa...

- Não, meu querido, não é nada disso. Porém, você é casado e nem sempre pode ficar comigo, lembra que houve umas três vezes que você não pôde vir?
- É verdade, aconteceram coisas não previstas...
- Pois é, eu sinto que faltei com o dever de te ligar para explicar a razão de não ter te chamado mais, me desculpe. O fato é que achei mais interessante ter alguém aqui, mais perto de mim, entende? E solteiro, o que me permite chamá-lo até de madrugada, se for o caso... Depois eu vou aí na sua casa e conto pra você e pra Meg o que tem rolado... tá ótimo!

No dia em que ela foi, de fato nos contou que tinha arrumado um amante que estaria sempre mais presente. 

- Imagina, ele mora no meu prédio! É só estalar os dedos que ele aparece, sempre bem disposto. Mas no primeiro dia, foi até engraçado. Eu o chamei lá em casa, ele veio, sentamos na sala e eu fui clara e objetiva com ele. Disse o que eu pretendia, garanti que ele iria gostar muito e que aquilo poderia se repetir muitas e muitas vezes. Que eu não iria ficar no pé dele, ele poderia ter namoradas, nada me perturbaria. Só que quando meu marido viajasse eu queria que ele ficasse de plantão, me dando assistência todo dia. 

- Claro que eu havia colocado um vestido bem curto e bem decotado para conversar com ele e vi que ele não tirava os olhos do meu colo. Então, antes que ele me desse a resposta, já tratei de colocar os peitos pra fora, ele viu, ficou doido! E aí veio o golpe fatal! Recostei no sofá, abri as pernas e mostrei que estava sem calcinha.

- Gente, ele ficou alucinado. E eu achava que talvez ele fosse inexperiente, não era não! Ajoelhou no chão, abriu minhas pernas e mandou brasa, me chupou que nem gente grande! Entendi que eu tinha tirado a sorte grande!

- Fiz ele levantar e vi aquele belo volume na calça. Tirei depressa, que belo instrumento! Muito parecido com o seu, Kaplan, no tamanho e na grossura, e com a cabeça livre, nada daquelas pelancas que muitos homens tem. Caí de boca, lógico, fiz um belo boquete, afinal eu precisava causar uma boa impressão, não é? 

- E depois do boquete, uma espanhola. Apertei o pau dele com meus seios, ele adorou, falou que a namorada dele tem uns peitinhos muito pequenos e não dá para eles fazerem. Ganhei mais pontos, não acham?

- Falei com ele: “Meu lindo, agora eu quero ser comida. E muito bem comida!” Eu tinha certeza de que seria, e realmente fui. Maravilhosa trepada! Começou com ele me comendo ali mesmo, pôs uma perna dobrada no sofá, e enfiou aquele troço maravilhoso, e como meteu... muito, muito... me arrancou gemidos e mais gemidos...

- Depois eu fiz questão de dar uma de Meg... cavalguei bonito, até gozar. E então... tomei um revigorante leite! Estava satisfeita. Falei com ele que na semana seguinte o maridão nos daria folga de novo. Acertei o horário e lá estava ele, pronto para mais uma. Já recebi ele peladissima e ele logo tirou a roupa também. Comecei cavalgando, porque no primeiro dia eu tinha gostado demais. Sentei de frente para ele para ele poder pegar nos meus seios e quando estava quase gozando eu levantei e sentei de novo, de costas pra ele. E lá veio meu gozo, gostoso... Meg, é tão bom gozar cavalgando um pau, não é?

Ela nem esperou resposta, sabia que a Meg ia concordar! Continuou contando:

- Depois que gozei, entendi que precisava dar um prêmio especial pra ele, tão bonzinho! Soltei o de trás, coisa que ele também gostou muito, me falou que a namorada não podia nem ouvir falar em anal... essas moças de hoje são tão bobinhas!

- Bom, não vou encher vocês mais não, só mais uma: no terceiro dia em que ele foi chamado, estava me esperando na porta do apartamento. Eu tinha demorado um pouco, mas mal abri a porta ele já foi me colocando no sofá (se os sofás lá de casa falassem...), me tirou a calcinha e me deu outro belo banho de língua na xoxota. Eu tinha gostado muito de fazer um boquete nele e no segundo dia não tinha acontecido, então fiz questão. 

- Levantei do sofá, abaixei a calça dele e enfiei tudo na boca. Chupei, lambi, beijei as bolas, experimentei passar a mão no períneo e chegar no cuzinho dele, ele gemeu. Fiquei sabendo na hora que a namorada também não fazia isso. Então o virei e dei aquela lambida no cu, ele quase caiu! Adorou! Você também que me ensinou isso, Meg, lembra? Você só dá boas ideias!

- Aí ele me jogou no sofá e me comeu de frente, estava alucinado, meteu com tanta força que chegou a me machucar. Vendo que eu gozara e aproveitando a posição, tirou o pau na minha xoxota e fez ele entrar no cu. Gostou! Todas as vezes que ele voltou fez questão de comer!
- Então é isso, gente... estou muito bem de vida. Por isso que não roubei mais o Kaplan de você, Meg.
- Tudo bem, mas se algum dia precisar, pode chamar. Olha só como ele fica excitado com suas histórias!

Apontou para meu pau que estava realmente duro. E assim que ela foi embora, tive de comer a minha esposinha querida!

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