segunda-feira, 27 de abril de 2015

Sobrinha quis fazer um piquenique sozinha mas o namorado não deixou



(escrito por Kaplan) 

Na fazenda de meu cunhado havia um espaço bem interessante, distante da casa, era um capricho da natureza. A vegetação espessa tinha um formato de um semicírculo e ficar ali era como ficar dentro de uma bola verde. Desde pequena, minha sobrinha Cecília havia determinado que aquele era o “cantinho da Cecília”. E todos respeitavam a vontade dela. O pai colocou lá um banco de madeira e ela passava horas brincando. Só com ordem dela é que se podia entrar lá. 

Ela cresceu, tornou-se adulta, mas o “cantinho da Cecília” continuava intocável. Quando ela estava aborrecida com alguma coisa, ia pra lá e ficava horas, ouvindo música com seu Ipod. Às vezes, ficava nua, sentindo a brisa acariciar seu corpo.

Num sábado, ela estava lá. O namorado Claudio, não tinha ido, ela estava chateada com isso, pegou o Ipod, uma cestinha onde colocou sanduiches e água e foi para o cantinho dela. O cachorrinho da fazenda a acompanhou e ela ficou brincando com ele e dividindo os sanduiches com ele. Já estava ali há quase uma hora quando teve a surpresa de ver o Cláudio aparecer.

- Oi, gata, eu vi que você ficou chateada e acabei vindo. Sua prima me falou que você estaria aqui...

Ela olhou para ele. Só de bermuda e chinelo de dedo, carinha sorridente... ela adorou a surpresa.

- Senta aqui, Cláudio... vou te dar um presente por você ter vindo. Tira a bermuda!
- Aqui? Não tem perigo de alguém ver?
- Aqui ninguém vem, pode tirar... 

Ainda que receoso, ele tirou e ela começou a passar seus pés no pau dele, que logo endureceu.

- Tá bom?
- Delicioso, gata... presente maravilhoso!
- Então fique em silêncio, só curtindo...

E continuou esfregando seus pés no pau dele. E como ela estava de minissaia, ele via o delicioso lance da calcinha dela. Adorou mais quando ela tirou a camiseta e mostrou os seios para ele. Na mesma hora ele chegou perto dela, pegou neles, beijou-os, mamou à vontade. E ouviu os primeiros gemidos dela, que se levantou e tirou a saia e a calcinha. E já recebeu beijos e lambidas na bundinha. Ele apertava as nádegas, afastando-as para ter uma visão melhor da xotinha. Ela se inclinou no banco, facilitando a tarefa dele e ele pôde ver o cuzinho dela, beijá-lo e seus dedos procuraram a xotinha...

Ela sentou-se, de frente pra ele que, ajoelhado no chão, começou a lamber a xotinha, a enfiar a língua lá dentro, o mais fundo que conseguia. De olhos fechados, ela curtia cada movimento dele, estava quase gozando e quando ele enfiou dois dedos na xotinha e ficou fazendo movimento de vai e vem, ela gozou.

Ele não parou de chupá-la e em seguida enfiou seu pau nela e ficou bombando ao mesmo tempo que levantava a perna dela e beijava-lhe os pés, enfiava os dedos na boca e Cecília quase ia à loucura, tendo de se segurar no banco para não cair, pois seu corpo não parava quieto, seus peitinhos balançavam e ele não parava de bombar...

- Senta você, Cláudio... 

Ele sentou e ela sentou nele e cavalgou-o de frente e de costas para ele. Seu corpo estava suado, seus cabelos já grudavam na cabeça.

- Cláudio, você vai me fazer gozar de novo... não para, não para...ahhhh....ahhhhh... estou indo... vem comigo!

Ela gozou sozinha, porque ele se aguentou e ela acabou entendendo que ele pretendia mais alguma coisa. Não achou ruim. Curvou-se sobre o banco, colocou uma dos pés no banco, ficou com as pernas bem abertas e ele então enfiou no cuzinho dela. E foi lá que ele gozou.

Ela não curtia muito, mas considerou que tinha sido um bom prêmio para a visita inesperada dele!

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