quinta-feira, 16 de abril de 2015

Um encontro casual num quarto de hotel



(escrito por Kaplan)

Encontro casual mesmo. Desses episódios que acontecem sem a gente prever e muito menos imaginar como seria fantástico!

Tudo se deveu a uma recepcionista irresponsável de uma pousada em Ouro Preto. Tenho que narrar algo que só vim a saber depois, para que vocês entendam o que aconteceu.

Uma morena chegou à pousada. A recepcionista estava ao telefone, possivelmente com o namorado e não deu muita atenção. Só viu que a moça estava com uma mala, entendeu que ela queria um quarto, estendeu uma chave para ela. Junto à chave, a identificação do número do quarto. A moça pegou a chave, procurou o quarto, entrou, desfez a mala e foi tomar um banho de banheira. A pousada era daquelas mais antigas que tinha banheiras e ela achou o máximo. Tomou um banho demorado! 

foto: Kaplan
Nesse ínterim, eu cheguei à pousada, já havia reservado um quarto, a mocinha da recepção continuava ao telefone, entusiasmada, falando baixinho. Mostrei a ela o vaucher, ela fez que sim com a cabeça e me deu uma chave. Peguei, procurei o quarto, entrei. Havia duas camas. Sentei, quase deitando em uma, e fiquei repousando um pouco, havia viajado dirigindo por quatro horas, estava bem cansado.

Súbito, eu ouço o barulho de água sendo despejada. Imaginei que devia ser do quarto vizinho, mas qual não foi a minha surpresa ao ver a porta do banheiro se abrir e aparecer uma bela morena, nuinha da silva, com uma toalha na mão. 

Se eu fiquei surpreso, ela levou um susto danado! E com razão! Na mesma hora colocou a toalha na frente do corpo, para esconder aquilo que eu já tinha visto. 

- Quem é você? – ela perguntou.
- Eu também gostaria de saber o que você está fazendo no meu quarto!
- Seu quarto? Como assim? Eu entrei aqui primeiro, o número do quarto está certo, você é que está errado!

Conferimos os números nas chaves. Eram iguais. Ou seja, havia duas chaves para o quarto, e a maluca da recepção nos colocara no mesmo. Pedi desculpas, deixei a minha chave com ela, expliquei o engano e desci. Fui procurar outra pousada, mas não havia vaga em nenhuma. Foi aí que me veio a ideia de voltar e conversar com a morena.

Liguei da portaria, falei quem eu era e coloquei-a a par da seguinte situação. Eu tinha uma reserva para aquela pousada, ela não. Como ela chegara alguns minutos antes de mim, a maluca da recepção dera o quarto para ela. E como eu me dispus a sair e não tinha encontrado outra pousada com vagas, eu propunha que ela me deixasse ficar no quarto com ela, já que as camas eram individuais. E disse que se ela concordasse, eu a estaria esperando para irmos jantar num restaurante bem chique.

Por sorte, ela era bem simpática, aceitou. Tinha gostado da minha primeira atitude, de ceder o quarto para ela. Fui até o quarto, então, ela me recebeu já vestida, deixei a mala lá e descemos para ir ao restaurante, não sem antes dar uma bronca na moça da recepção e avisar que faria uma reclamação à gerência no dia seguinte. 

foto: Kaplan
O jantar transcorreu numa animação sem precedentes. Ela, além de simpática, era educada, culta, conversamos sobre muitas coisas. Gostou de saber que eu era fotógrafo e falou que além do jantar eu teria que tirar algumas fotos dela como pagamento. Rimos bastante, concordei. 

Tomamos uma garrafa de vinho e como não tínhamos compromisso, lá veio outra garrafa... e ficamos ambos bem animados. Daí para um beijo não foi demorado. E aí vieram outros beijos e ela mesma sugeriu que voltássemos para a pousada.

Antes eu comprei uma sobremesa, um pudim com cobertura de chantilly. Lá chegando, já começamos o rala e rola, ela estava de minissaia e uma blusa decotada, e eu abaixei o decote e passei o chantilly nos biquinhos dos seios e os lambi e ela alucinou, quase sentou em meu colo, do que me aproveitei para suspender a minissaia e passar meus dedos na xotinha, por cima da calcinha. 

Foi o que bastou para ela abrir minha calça, por meu pau pra fora e cair de boca, me dando uma senhora chupada. O que veio em seguida era previsível, tiramos nossas roupas, eu a fiz ficar apoiada numa mesinha que havia no quarto, me ajoelhei atrás dela e dei uma bela lambida na xotinha já úmida. E logo fiquei em pé e meti e comecei a ouvir os gemidos dela. Aquela educação e cultura que ela revelara no restaurante cedeu lugar a alguns palavrões e pedidos vulgares:

- Me fode... me fode! Eu sempre sonhei em dar para um caralho de um estranho e meus sonhos viraram realidade hoje... mete bastante, sou toda sua hoje...

Aquilo me deixava com muito tesão e eu metia mesmo, pra valer. Pegava nos fartos seios dela, beijava-a e metia sem parar. E ela só gemia e falava palavrões, alguns dos quais eu nunca tinha ouvido!

- Deixa eu te chupar mais... 

Por que eu não deixaria? Fiquei ali, em pé, vendo ela se ajoelhar e me fazer outro boquete maravilhoso.

- Gosta de cavalgar?
- Adoro!
- Então, venha!

Sentei na cama e ela sentou-se em meu pau, de costas para mim. Pulava desesperadamente e eu afagava os fartos seios e ela pulou até gozar. Como eu ainda resistia bravamente, fiz ela deitar na cama, deitei-me por cima dela e a comi, mas logo ela pediu que eu comesse o cuzinho.

Enquanto eu enfiava o pau no buraquinho dela, ficava pensando na sorte que eu tivera, e até resolvi que não iria reclamar da recepcionista, aliás, eu deveria era comprar uma caixa de bombons para ela!

Bombei até sentir que ia gozar, então tirei e gozei na barriguinha da morena.
Paramos, arfando. Tinha sido bom demais!
Ela fez uma reclamação – de brincadeira, claro -:

- Você me sujou, vou ter de tomar outro banho.
- Vou te ajudar...

Tomamos um banho gostoso na banheira. Muitos beijos, muitos amassados.
Saímos e voltamos para o quarto.

- Olha, não quero transar de novo hoje, mas quero te fazer um agrado, aceita?
- Claro...
- Então senta aqui na mesa, bem na beirada.

Sentei e ela então me deu uma bela lambida no cu. Coisa de louco! Meu pau subiu na hora, ela riu e falou que sempre isso acontecia quando ela fazia com algum cara. Aí colocou meu pau entre os seios e fizemos uma espanhola que me levou a outro gozo, lambuzando os seios dela.

- Outro banho?
- Não, vou dormir com seu leitinho em meu corpo.

Deitamos, cada um em sua cama. Quando acordei no outro dia, já eram oito e meia, não a vi no quarto. Olhei no banheiro e nada... me vesti, desci, pensando encontrá-la no café, mas a maluquinha da recepção me falou que ela tinha ido embora, deixando a conta para eu pagar. E nem deixou endereço ou telefone. Como eu iria tirar as fotos que prometera? Minha esperança, remota, é que ela leia este conto e entre em contato... Será que isso vai acontecer?

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