(escrito por
Kaplan)
A turma da faculdade combinou de fazer um churrasco no sítio de um
deles. Foram várias pessoas e um casal de namorados, Josias e Teresa, que já
conheciam o caminho, foram na frente. Os outros tiveram de esperar que o dono
do sítio acordasse para segui-lo.
Pois a Teresa e Josias estavam
num fogo só. Já que tinham ido sozinhos, assim que entraram no trecho de terra
que levava ao sitio, já começaram com safadezas dentro do carro. Ela mostrou os
seios pra ele, abriu a braguilha dele e colocou o pau pra fora, chupou enquanto
ele dirigia, estavam num frenesi só.
Ao chegarem ao sítio, viram que a porteira estava trancada.
- Que saco! Vamos ter de esperar todo mundo chegar!
- Reclama não, querido, a gente pode ir se divertindo enquanto eles não
chegam...
- Hummm.. boa ideia... tem algum plano fantástico?
- Sempre tenho – disse ela já tirando a roupa toda. – Tire sua roupa e
vamos para o banco de trás!
Assim aconteceu. Os dois, peladões, no banco de trás do carro, começaram
a se pegar, a se chupar, ela fez um boquete nele, ele lambeu a xotinha dela.
Sempre atentos, de vez em quando um deles olhava para ver se o pessoal estava
chegando.
Mas quando a transa evoluiu, sempre existe o perigo de o tesão fazer a
gente esquecer de onde está e dos riscos que envolvem o local... e quando ele
caprichou na chupada da bucetinha da Teresa, ela fechou os olhos e esqueceu que
o mundo existia. Só queria saber do momento em que ele iria substituir a língua
pelo pau dentro dela.
Transar dentro de um carro sempre é meio complicado, o espaço é exíguo.
Eles não queriam abrir as portas porque isso seria um claro aviso para quem
estivesse chegando, então ficavam meio que com os corpos dobrados. Com as
portas fechadas e travadas, continuaram na função e a respiração deles até
embaçava um pouco os vidros do carro.
E tome chupada! Ela já estava indócil e pediu a ele que a comesse. Deu
uma chupada no pau dele antes e tentaram transar com ela de cachorrinho, mas o
desconforto era total, ela batia a cabeça na porta e ele no teto. Entenderam
que a posição mais indicada seria ela sentar no colo dele. E assim ela o
cavalgou e foram longos minutos de cavalgada, que lhe permitiram ter um gozo
delicioso.
Ficaram abraçados, se beijando, sorrindo. Ela ajoelhou no chão do carro
e fez um novo boquete nele.
E estavam neste bem bom quando ouviram aplausos. Olharam assustados.
Eram os amigos que haviam chegado, os dois nem tinham percebido os carros
chegando! Entenderam, pelos aplausos, que eles tinham visto tudo, ou quase
tudo.
Ela abriu o vidro do carro, agradeceu e disse que haveria um segundo
ato. Sentou-se no pau dele e continuou cavalgando. A turma cansou de ver e
foram entrando para o sítio, deixando os dois dentro do carro.
Quando os dois, finalmente, resolveram parar e chegar até onde os demais
estavam, viram que a farra já era total! Todo mundo trepando. Fazer o quê?
Pularam na piscina e foram transar lá dentro, junto com outros casais...
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