quinta-feira, 16 de abril de 2015

Bons frutos de uma exposição – trepando à luz da lareira



(escrito por Kaplan)

A lareira crepitava na fria noite de inverno. A sala estava fechada e bem quente, o que permitia à Meg ficar com os trajes que sempre gostou: minissaia e camiseta. Ao seu lado, fazendo carinhos e beijando-a, estava o empresário, aquele que já é conhecido dos leitores e leitoras. Nem me recordo mais de qual era a vez em que ele a chamava. E ela sempre ia, porque o convite dele era sinônimo de uma bela trepada.

E quando o viu acendendo a lareira, pegando uma garrafa de vinho e enchendo duas taças, ela teve a certeza de que se aproximava mais um momento de belo gozo. Entregou-se totalmente aos carinhos dele. 

Primeiro ele abaixou as alças da camisetinha dela e beijou-lhe os seios. Pelas transas anteriores, ele já descobrira o “ponto fraco” da Meg. Encostar nos seios dela era sinônimo de loucura, ela ficava ouriçada e ninguém a segurava!

Os carinhos nos seios fizeram ela gemer. E aí veio o segundo momento, em que ele levantou a sainha dela e começou a passar a mão entre as pernas dela, por cima da calcinha mesmo, que logo ficou umedecida. Boca nos seios e mão na xotinha... era tudo que ela queria!

Ele tirou a camiseta dela, tirou a calcinha, mesmo deixando a saia... colocou-a quase deitada numa poltrona e sua língua foi lamber e chupar a xotinha dela. Quando ele encostava suavemente a língua no grelinho ela gemia mais alto. Quando ele enfiou dois dedos e ficou fazendo vai-e-vem, e ainda por cima, lambendo tudo o que tinha direito... o gemido quase virou grito. 

Exigiu que ele se despisse e agarrou o pau dele. Fez o boquete que ele desejava, pois sabia ser fantástico. Refestalado na poltrona, ele babava vendo-a ajoelhada à sua frente e enfiando seu pau na boca.

- Faça aquilo que você mais gosta, Meg...

Ela sorriu. Adorava quando o parceiro sabia a hora certa em que ela já podia dispensar as preliminares e passar para os finalmentes. Levantou, ficou de costas para ele, mostrou o bumbum delicioso e foi sentando, calmamente, no cacetão.

Sentou, ficou parada, curtindo aquela grossa vara dentro dela. E viu o empresário, calma e firmemente pegar em suas nádegas e começar a levantar-lhe o corpo, logo o abaixando... até que chegou aquele momento, em que ela, cheia de tesão, entendeu que não podia ficar somente nos movimentos lentos, então ela começou a cavalgar, dispensando as mãos dele, que passaram a ficar na cintura dela, quase que segurando-a para não cair.

E os gemidos dela se fizeram ouvir, com muita intensidade e faziam par com o crepitar da madeira na lareira. Os seios dela eram, agora, seguros por ele, o que aumentava mais ainda o tesão que tomava conta do corpo de Meg. E ela teve seu primeiro orgasmo naquela noite.

 Levantou-se, fez um outro boquete nele e depois, sabendo de como ele mais gostava de come-la, ficou de quatro no chão, mostrando sua bela bunda para ele. Mais que depressa, ele se ajoelhou atrás dela e enfiou fortemente sua pica na xotinha e começou a bombar. E ficou intermináveis minutos bombando, e ela voltou a gemer, a gemer... seu rosto estava vermelho, suava, pelo calor da lareira bem próxima. Tornou a chupar a pica deliciosa. Pensava que ele iria em seguida, comer seu cuzinho, mas enganou-se.

Ele a colocou semi-deitada na poltrona, ajoelhou-se na sua frente, abriu as pernas dela e voltou a meter na xotinha.

- Gosto de ouvir você gemer, gosto de te ver gozar... geme mais, goza mais...
- Gozo sim... to quase gozando de novo... mete bastante, bem forte...

E ele meteu e meteu, e ela gozou de novo. E quando ele viu que ela gozava, levantou-se, colocou a pica bem perto da boca da Meg e gozou, deixando que ela bebesse quase todo o leitinho que ele derramou. E fez questão de beijá-la, partilhando um pouco do leite que ele colocara lá dentro.

- Você é muito gostoso...
- Você também é, mas viu como ficamos suados por causa do fogo? Que tal um banho?
- Eu topo, mas estou com a impressão de que não vou conseguir dormir esta noite...
- Pode ter certeza disso... 

foto: Kaplan

De fato, ela dormiu muito pouco. Depois do banho voltaram para a sala, ele reavivou o fogo, eles se deitaram no tapete, ele puxou um edredom e lá ficaram, cochilando... até que ele, já de pau duro, a acordasse e transaram novamente. 

Tornaram a dormir, e duas horas depois, lá estava ela, agora era ela, afoita, acordando-o para cavalga-lo novamente. 

Tinha sido uma bela noite! E o melhor de tudo é que ela sabia que, mais dia, menos dia, ele iria telefonar com outro programa sensacional para os dois!

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