(escrito por
Kaplan)
A lareira crepitava na fria noite de inverno. A sala estava fechada e
bem quente, o que permitia à Meg ficar com os trajes que sempre gostou:
minissaia e camiseta. Ao seu lado, fazendo carinhos e beijando-a, estava o
empresário, aquele que já é conhecido dos leitores e leitoras. Nem me recordo
mais de qual era a vez em que ele a chamava. E ela sempre ia, porque o convite
dele era sinônimo de uma bela trepada.
E quando o viu acendendo a lareira, pegando uma garrafa de vinho e
enchendo duas taças, ela teve a certeza de que se aproximava mais um momento de
belo gozo. Entregou-se totalmente aos carinhos dele.
Primeiro ele abaixou as alças da camisetinha dela e beijou-lhe os seios.
Pelas transas anteriores, ele já descobrira o “ponto fraco” da Meg. Encostar
nos seios dela era sinônimo de loucura, ela ficava ouriçada e ninguém a
segurava!
Os carinhos nos seios fizeram ela gemer. E aí veio o segundo momento, em
que ele levantou a sainha dela e começou a passar a mão entre as pernas dela,
por cima da calcinha mesmo, que logo ficou umedecida. Boca nos seios e mão na
xotinha... era tudo que ela queria!
Ele tirou a camiseta dela, tirou a calcinha, mesmo deixando a saia...
colocou-a quase deitada numa poltrona e sua língua foi lamber e chupar a
xotinha dela. Quando ele encostava suavemente a língua no grelinho ela gemia
mais alto. Quando ele enfiou dois dedos e ficou fazendo vai-e-vem, e ainda por
cima, lambendo tudo o que tinha direito... o gemido quase virou grito.
Exigiu que ele se despisse e agarrou o pau dele. Fez o boquete que ele
desejava, pois sabia ser fantástico. Refestalado na poltrona, ele babava
vendo-a ajoelhada à sua frente e enfiando seu pau na boca.
- Faça aquilo que você mais gosta, Meg...
Ela sorriu. Adorava quando o parceiro sabia a hora certa em que ela já
podia dispensar as preliminares e passar para os finalmentes. Levantou, ficou
de costas para ele, mostrou o bumbum delicioso e foi sentando, calmamente, no cacetão.
Sentou, ficou parada, curtindo aquela grossa vara dentro dela. E viu o
empresário, calma e firmemente pegar em suas nádegas e começar a levantar-lhe o
corpo, logo o abaixando... até que chegou aquele momento, em que ela, cheia de
tesão, entendeu que não podia ficar somente nos movimentos lentos, então ela
começou a cavalgar, dispensando as mãos dele, que passaram a ficar na cintura
dela, quase que segurando-a para não cair.
E os gemidos dela se fizeram ouvir, com muita intensidade e faziam par
com o crepitar da madeira na lareira. Os seios dela eram, agora, seguros por
ele, o que aumentava mais ainda o tesão que tomava conta do corpo de Meg. E ela
teve seu primeiro orgasmo naquela noite.
Levantou-se, fez um outro boquete nele e depois, sabendo de como ele
mais gostava de come-la, ficou de quatro no chão, mostrando sua bela bunda para
ele. Mais que depressa, ele se ajoelhou atrás dela e enfiou fortemente sua pica
na xotinha e começou a bombar. E ficou intermináveis minutos bombando, e ela
voltou a gemer, a gemer... seu rosto estava vermelho, suava, pelo calor da
lareira bem próxima. Tornou a chupar a pica deliciosa. Pensava que ele iria em
seguida, comer seu cuzinho, mas enganou-se.
Ele a colocou semi-deitada na poltrona, ajoelhou-se na sua frente, abriu
as pernas dela e voltou a meter na xotinha.
- Gosto de ouvir você gemer, gosto de te ver gozar... geme mais, goza
mais...
- Gozo sim... to quase gozando de novo... mete bastante, bem forte...
E ele meteu e meteu, e ela gozou de novo. E quando ele viu que ela
gozava, levantou-se, colocou a pica bem perto da boca da Meg e gozou, deixando
que ela bebesse quase todo o leitinho que ele derramou. E fez questão de
beijá-la, partilhando um pouco do leite que ele colocara lá dentro.
- Você é muito gostoso...
- Você também é, mas viu como ficamos suados por causa do fogo? Que tal
um banho?
- Eu topo, mas estou com a impressão de que não vou conseguir dormir
esta noite...
- Pode ter certeza disso...
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foto: Kaplan |
De fato, ela dormiu muito pouco. Depois do banho voltaram para a sala,
ele reavivou o fogo, eles se deitaram no tapete, ele puxou um edredom e lá
ficaram, cochilando... até que ele, já de pau duro, a acordasse e transaram
novamente.
Tornaram a dormir, e duas horas depois, lá estava ela, agora era
ela, afoita, acordando-o para cavalga-lo novamente.
Tinha sido uma bela noite! E o melhor de tudo é que ela sabia que, mais
dia, menos dia, ele iria telefonar com outro programa sensacional para os dois!
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