terça-feira, 28 de abril de 2015

A madame e o mordomo



(escrito por Kaplan)

É... os tempos mudam, mas certos comportamentos da elite não se alteram. Ter mordomos é muito chic, com certeza. E o casal Melgaço possuía um, idoso, como manda a tradição. Só que ele chegou àquele ponto em que não dava mais conta do recado. Conseguiu que o casal desse a oportunidade para seu filho mais velho, Ivan, se tornasse o novo mordomo e, é claro, ensinou tudo a ele. 

Ivan era um jovem, bonito, alto, tinha 25 anos. O casal Melgaço era composto por Antônio Roberto, de 56 anos e Maria do Carmo, 48. Seios fartos, corpo bem feito, afinal não tivera filhos, gostava muito de sexo e seu marido a satisfazia plenamente. Mas ela encantou-se com o Ivan, ele despertava nela os instintos mais primitivos de sexualidade. E esperava uma oportunidade para conquistar o rapaz.

Esta oportunidade veio quando o marido a convidou para passarem sete dias na Alemanha. Evidente que ele ia a negócios, sempre a levava, ela se distraia visitando as finas lojas de roupas dos mais badalados estilistas europeus. Só que dessa vez ela disse que não iria, estava cansada de ver sempre as mesmas lojas e ia aproveitar a ausência do marido para sumir das amigas, ficar quase em retiro espiritual... que desculpa mais esfarrapada! Mas o marido não se incomodou, deixou-a ficar.

E ela pôde, então, ver o que o novo mordomo tinha a oferecer. Seu amplo quarto tinha uma suíte com chuveiro e banheira de hidromassagem. Ela encheu a banheira, despiu-se e tomou um belo banho. Pegou o telefone e chamou o mordomo, pediu que ele levasse uma garrafa de champanhe e duas taças. Inocentemente, Ivan fez o que ela pedira, entrou no quarto, já que ela deixara a porta aberta. Viu que ela ainda estava na banheira. Suou frio... pelo espelho ele via o corpo nu dela. Avisou que já trouxera o que ela pedira. Ela disse para ele esperar.
Saiu da banheira, ele vendo tudo pelo espelho. Enrolou-se numa felpuda toalha e veio até onde ele estava. Viu que ele engoliu em seco quando notou que ela estava só coberta pela toalha. 

- Obrigada, Ivan. Por favor, queira me servir uma taça. 

Sentou-se numa cadeira ao lado. A toalha mal cobria a xotinha e a bunda, suas pernas estavam totalmente na visão do mordomo. Falou com ele para encher a segunda taça, ele o fez, ela disse que queria brindar com ele. Sem entender direito o que estava acontecendo, ele serviu-se, brindaram e ele começou a suar frio de novo, porque o pé da madame começou a se esfregar em sua perna e quase atingiu uma região problemática, pois, se ela chegasse até lá veria que ele estava excitado com o espetáculo que acabava de presenciar.
Felizmente ela não o atacou naquele momento.

- Ivan, hoje à noite eu quero dançar. Adoro dançar, mas meu marido não aprecia muito, então tenho poucas oportunidades.
- A senhora quer que eu a leve a algum local específico?
- Não, Ivan... eu quero dançar aqui em casa, esta semana não vou sair, não quero que amigas minhas saibam que estou na cidade. Vou dançar com você, aqui em casa, está bem?
- Sim, madame, não sei se sou bom dançarino, mas tentarei ajudá-la nisso.
- Muito bem. Esteja aqui às 20 horas. E, por favor, não me venha com esse traje de mordomo, vista uma roupa normal, mais esportiva, nada de formalidades, afinal estamos em casa! 

 Ele fez uma reverência e saiu do quarto, deixando Maria do Carmo sorrindo, ela estava gostando de ver como ele ficava sem graça em sua presença. Às 18:30 ela jantou, depois subiu ao seu quarto, trocou a roupa e colocou uma que usava quando ia a gafieiras – para horror do marido, que nunca a acompanhara. A roupa era bem sexy, bem vulgar, digamos assim e ela se sentia a própria vadia quando ia com as amigas dançar.

Ivan chegou, pontualmente, às 20 horas. Trajava uma calça preta, social e uma camisa também preta, manga comprida, mas que ele dobrara, e ela estava por fora da calça. Pensou que seria do agrado da madame e ela não o criticou.

Ela colocou um CD que havia comprado na gafieira e os dois começaram a dançar. Ela gostou dele, dançava direitinho e, o mais importante, não se intimidou em colocar a mão bem próxima à bunda dela. Na verdade, Ivan já havia desconfiado de que a madame estava interessada em algo mais que dança e resolveu investir. Se não fosse isso, seria demitido, azar!
Mas ele não se enganara. Após umas três danças, ela sentou-se na cadeira e tomaram mais uma taça de champanhe.

- Você já sabe o que eu quero, Ivan?
- Creio que sim, madame...
- Hoje não me chame de madame, venha e faça tudo o que você tiver vontade de fazer comigo...

Ivan era fanático com seios femininos e a primeira coisa que ele fez foi abaixar as alcinhas do vestido dela e desnudá-los. E mamar como bebê, deixando a madame arrepiada...

- Estou vendo que você gosta muito de meus seios, eu estou adorando... mas eu gosto muito de língua em minha buceta... por favor! 

Intrigado com o vocabulário chulo da madame, ele só fez obedecer, afastou a saia e a calcinha para o lado e encantou a madame com a chupada que lhe deu.

- Ivan... você é maravilhoso... mas eu gosto de chupar também, me dê seu peru aqui.

Ele se levantou, abriu a braguilha e mostrou a ela seu pau bem ereto e ela, incontinente, pegou e fez um belo boquete no mordomo, depois colocou o pau dele entre seus seios, fazendo uma espanhola. Continuava a chupar o belo cacete, a lamber, estava eufórica com o que acontecia, era uma previsão de muitas e muitas trepadas com ele dali por diante.
Novo boquete e Ivan não se cansava de admirar a boca daquela mulher... que maravilha eram as chupadas dela.

- Tira minha roupa toda, Ivan... e me come!

Que pedido mais fantástico era aquele! Antes que ela mudasse de ideia, ele a deixou totalmente nua, fê-la se inclinar na cômoda e enfiou seu pau na bucetinha e começou a bombar. Ali naquele momento não existia luta de classes, existia a mais completa harmonia entre as classes...

Foram quase 30 minutos de trepação. Depois daquela posição, ela quis cavalgá-lo e ele sentou-se no tapete do quarto e deixou que ela pulasse freneticamente, gemendo e falando coisas desconexas em voz alta, com risco dos demais empregados da casa ouvirem. Depois ela se levantou, fez ele sentar na cadeira e voltou a sentar no pau dele, dessa vez de frente para ele e continuou a pular.

- Ivan, você é ótimo! Não sei se percebeu, mas eu já gozei duas vezes. Se você quiser gozar, pode, eu já estou nas últimas! Mas não goze dentro de mim, por favor. 

Então, eles se levantaram e ele fez o óbvio, masturbou-se e gozou nos seios dela que, feliz da vida, espalhou o leitinho sobre seu corpo.
Sem saber o que ela mais queria, ele ficou ali, nu, em pé, esperando as ordens da madame.

- Ivan, ficaremos assim. De manhã até a hora do jantar, você é o mordomo e eu sou a madame, e você vai me tratar respeitosamente, como, aliás, fez, até hoje. Nada de gracinhas, nada de intimidades. Principalmente, nada de falar com os outros empregados! Quando der 20 horas, você deixa de ser mordomo e se torna este garanhão e virá comer esta vadia. E isso vai acontecer todas as vezes em que meu marido não estiver na casa.

- Claro, senhora. Cumprirei fielmente seus desejos. Posso me retirar agora?
- Sim, pode ir, e parabéns pelo seu desempenho.
- A senhora facilitou tudo para mim, madame. Com todo o respeito, a senhora é muito gostosa!

Nenhum comentário:

Postar um comentário