(escrito por
Kaplan)
Minha namorada
Denise era uma pessoa bem recatada, mas depois que começamos a namorar consegui
convence-la a fazer coisas que lhe eram impensáveis. Primeiro, tirar fotos nua.
Gastei quase um mês para convence-la a mostrar os seios para a máquina, e quase
dois para ficar totalmente nua. Linda!

Depois, me
conhecendo, conhecendo minha história, ela acabou concordando em manter
correspondência via email com um amigo de São Paulo, que ficou entusiasmado
quando viu as fotos dela. Ela ficava, a princípio, vermelha quando lia os
emails dele, mas acostumou-se e hoje gosta de ler os elogios que ele lhe faz.
Daí passaram
para papos mais íntimos, ele contava coisas da esposa e ela falou de um colega
(ela é professora) que dava de cima dela e ela não sabia o que fazer. Ele
mandou um email, longo, falando o que pensava. Ela respondeu assim:
“ Bem, não sei se é
por causa do cansaço, mas confesso que achei este ultimo seu meio confuso...
entendi a parte que você falou do meu colega que anda dando em cima de mim.
Também concordo com você, não se deve misturar trabalho com outras coisas. Mas
tem horas que é difícil, principalmente no caso dele, que é muito charmoso...
confesso que já fiquei molhadinha com ele duas vezes e quase nos beijamos.
Sabe, fico com aquela
sensação de que vai acontecer alguma coisa... agora tenho esta sensação, antes
não tinha não, nem prestava atenção direito... acho que fiquei tanto tempo tão
certinha nessas coisas de sexo que agora que me liberei de um jeito que nunca
pensara (fotos nuas, ir pra cama com dois homens, tendo um que é praticamente
um marido, falar o que eu falo com você, mandar fotos minhas nua para você...),
eu tenho a sensação de que pode acontecer algo sim.
Eu me seguro bem até
hoje, mas se ele tiver a competência de me ganhar... não sei não... olha só...
acredita que estou molhadinha só de pensar que pode acontecer?
Como perdi tempo na
minha vida! Ainda bem que encontrei este moço chamado Kaplan que me proporciona prazeres enormes e me deixa
ser tão livre...”
Alguns dias depois
ela me falou que o tal colega queria que ela fosse no apartamento dele para
assistir a uns filmes em VHS que eles poderiam usar nas aulas. Ela entendeu que
não havia maldade alguma, a questão era técnica: ela não tinha aparelho para
reproduzir VHS, nem eu tampouco. O colega tinha, por isso que a chamara.
Ela
foi, viram o filme e ela sentiu que ele estava muito a fim dela, insinuou
várias vezes isso. Chegou até a colocar a mão no ombro dela!
Mas ela não sabia
ainda se queria ou não, apesar de estar achando divertido o jogo de sedução.
Quando ele a chamou
de novo, eu disse e o nosso amigo paulista também concordou, que ela teria de
resolver... o colega estava dando muito de cima!
E falei com ela para
ir com uma roupa bem sexy. Ela me chamou de doido e foi perguntar ao amigo
paulista o que ele achava. Ele não só concordou comigo como ainda sugeriu uma
blusa vermelha, de botões, com dois botões superiores abertos. E que ela fosse
sem sutiã, só para provocar o colega.
Apesar de achar tudo
uma loucura, ela levou na brincadeira e foi assim. O que ela me contou e depois
escreveu um email para o nosso amigo foi isso:
“ Fui lá com a roupa que combinamos. Quando
cheguei no prédio dele, subi o elevador e desci no andar, aí abri os dois
botões como tinhamos combinado. Na hora em que ele abriu a porta, arregalou os
olhos e eu tive de me segurar pra não cair na gargalhada... foi muito engraçada
a cara que ele fez.
Bem, sentamos no
sofá, ele colocou o filme que, pelo menos no inicio, é sensacional. Digo no
início, porque não teve como ver do meio pra frente.
Por que? Simples, ele
levantou em um dado momento, falou que ia pegar água. Eu estava tão concentrada
no filme que nem reparei quando ele voltou e ficou em pé, atrás de mim. Devia
estar olhando pros meus seios, sei que quando percebi a presença dele, ele
estava colocando as mãos neles... e aquilo pareceu um raio a entrar em meu
corpo!
Fiquei completamente
alucinada, virei o rosto para ver o que estava acontecendo e ganhei um beijo
que me fez estremecer mais ainda. E aí ele pulou as costas do sofá, ficou de
frente pra mim, continuou me beijando e eu não conseguia parar de beijá-lo
também... e ele pegou minha mão e colocou no membro dele. Santo Deus, estava
duríssimo!
E ele abriu minha
blusa, beijou meus seios, pôs a mão no meio das minhas pernas, e rolamos no
tapete da sala... e eu, alucinada, sem entender o que estava acontecendo...
Ate que, de repente,
eu tive um estalo e gritei com ele para parar. Ele assustou, parou, eu me
levantei, vesti a blusa, peguei a bolsa para sair, ele me pediu para ficar,
pediu desculpas, disse que não conseguiu se controlar quando viu meus seios...
mas eu não tinha a menor condição de ficar lá. Estava confusa, desorientada,
saí e vim correndo pro apartamento do Kaplan.
Pra variar, ele
morreu de rir... é um maluco!
Hoje cedo, na escola,
ele encontrou um jeito de conversar comigo a sós e voltou a se desculpar. Levou
a fita e me deu, dizendo para eu terminar de ver, mas como eu não tenho o
aparelho para reproduzir fitas de vídeo, não fiquei com ela, disse que um dia
eu voltaria lá para ver”.
Quis o destino que eu estava com uma viagem marcada para o dia 1/3.
Ela me levou ao aeroporto. Viajei com uma das sobrinhas, a Paulinha. E quando
voltei, uma semana depois, como cheguei à noite, não a vi. Só no dia seguinte
ela chegou, meio constrangida e me contou que tinha rolado.
Transamos bastante e depois ela foi ao computador e enviou um email
para o nosso amigo, com este teor:
|
“Você sabe que eu tinha ficado muito confusa com o que aconteceu. Te
contei tudo, nos mínimos detalhes.
E com a viagem do Kaplan, já no domingo, depois de deixá-lo e à Paulinha
no aeroporto, voltei para casa pensando sobre o que acontecera.
Primeiro ponto: Era o que eu queria que tivesse acontecido? Não, não
era, mas aconteceu.
Segundo ponto: eu tinha gostado? Sim, eu gostei. Não podia negar isso. O
toque das mãos dele em meus seios, os beijos... tudo tinha sido muito gostoso.
Terceiro ponto: e agora?
Esta era a grande questão. Eu já tinha conversado com você e com o
Kaplan. Ainda estava confusa.
E vim pensando que eu deveria conversar com o meu colega. Não era alguma
coisa para eu resolver sozinha, tinha de ser uma solução negociada.
Então dirigi o carro para o apartamento dele. Você pode imaginar o susto
que ele levou quando me viu. Consegui manter a calma para entrar e falar com
ele que precisávamos conversar.
Expliquei tudo que se passara na minha cabeça, falei do meu
relacionamento com o Kaplan que não é um casamento oficial, de papel, mas é um
casamento, é uma vida a dois... fui bem honesta e disse que aquela roupa era só
para provocar, mas que eu não tinha pensado que podia acontecer o que
aconteceu.
Ele me ouviu, com atenção e depois falou. Disse que sabia que eu tinha
um relacionamento, mas que eu mexia muito com ele. Povoava os sonhos dele e
também foi honesto em dizer que me chamava para ver os filmes porque tinha
esperança de acontecer alguma coisa.
E que quando me viu com aquela blusa vermelha, quando viu meus seios,
ele perdeu o controle. Se desculpou mais uma vez, não queria me ofender, nada
disso.
Então eu fiz a pergunta: E agora? Como ficaremos?
Ele olhou bem nos meus olhos e falou: Se você quer ver o homem mais
feliz do mundo, tire a roupa e vamos para a minha cama.
Desmontei.
E quis ver o homem mais feliz do mundo. Tirei a roupa, fomos para a cama
dele e transamos. Ficamos a tarde toda na cama, foram quatro transas, e nos
intervalos, muita conversa, muito riso, muitos carinhos. Foi uma tarde ótima,
sensacional.
E durante a semana nos encontramos mais duas vezes, nas noites em que
ele não dá aula.
E ficamos combinados de nos ver mais vezes, já que o Kaplan não se
incomoda com isso. Você pode imaginar como ele ficou louco de tesão quando
contei o que tinha acontecido! É uma pessoa admirável, cada dia que passo
entendo como a Meg era doida com ele.
Bem, meu querido, foi isso. Se quiser me censurar, está no seu direito.
Mas acho que você entende que há momentos de tesão na vida da gente que não dá
para segurar...”
O que ela não contou no email para ele foi como a coisa rolou no domingo
e nas duas noites. Ela contou pra mim e depois, como o amigo paulista insistiu,
ela contou para ele também:
“Mas, de fato, não houve
nada de muito diferente não. A primeira foi muito rápida, ele estava
enlouquecido me vendo nua. Já fomos caindo na cama e ele veio por cima e não
demorou muito para gozar. Claro que eu não gozei, mas não me incomodei, senti o
quanto ele estava tenso e já sabia que depois a coisa poderia melhorar.
Depois de alguns
minutos de papos, eu pude apreciar o membro dele. Nada de exagero... normal,
mediano, como do Kaplan e acho, pelas fotos, como o seu. Peguei, pus na boca,
dei umas lambidas... ele gostou muito e retribuiu com a língua em meus seios e
em minha xotinha. E aí transamos de novo, mais demorado, eu o cavalgando e
assim consegui ter meu gozo também.
Mais papos, mais
carinhos, mais vinho... a terceira foi no dogg style, também conhecido como
cachorrinho. Foi deliciosa, foi a melhor das quatro. Chegamos ao gozo
simultaneamente, o que é bem difícil de acontecer.
A última foi muito boa
também, videotape da primeira, só que mais demorada...
Na primeira noite,
fomos a um motel e aí rolou dentro da hidro, espalhamos água até não poder
mais. E na segunda noite ele quis conhecer meu apê, e gostou demais do tapete
da sala... risos... entendeu?
Sabe? Estou com uma
sensação tão boa, me sinto tão leve! É muito legal isso que estou vivendo.”
Pelo visto...
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