quinta-feira, 9 de abril de 2015

A primeira vez de uma donzela



(escrito por Kaplan)

Esta história quem me contou foi meu amigo Edvar. Um dia em que estávamos conversando animadamente num boteco, tomamos várias cervejas, acho que isso “destravou” o meu amigo e ele me contou a primeira vez dele com a esposa.  E ela estava junto com a gente, e se mostrou em alguns momentos envergonhada, depois entrou no clima e até ajudou o Edvar a se lembrar de alguns detalhes, além de colocar, também, o que ela pensava na ocasião. 

Acontece que, naquela época, não se namorava tão facilmente como hoje. Os pais tinham um sistema de vigilância enorme, o namoro era, geralmente, na sala da casa, com pai e mãe juntos. E os dois sentados bem separados! E ela era filha única, aí é que o bicho pegava mesmo! Impossível até pegar na mão um do outro! Só na hora de ir embora é que ela o levava até o portão da casa em que moravam e eles, aproveitando o escurinho, davam alguns beijos, logo interrompidos pela “tosse” do pai, indicando que já era hora...

Vez ou outra conseguiam fugir da vigilância dos pais, mas por poucos minutos. Por exemplo, uma vez eles foram à missa à noite, e os pais já tinham ido de manhã, era um domingo. Na volta, aproveitando que a iluminação da cidade era bem deficiente (ainda não existiam essas lâmpadas de vapor de mercúrio) eles deram uma paradinha num lote vago e foi quando eles conseguiram dar alguns amassos, ele pegando nos seios dela, sem os ver, ela pegando no pau dele também sem o ver. Morrendo de medo, ela quis ir embora logo. 

Depois daquele domingo, toda despedida dos dois após o namoro tinha um componente novo, que eram alguns poucos amassos. Teve um dia que, ao pegar no pau dele, ela conseguiu fazer com que ele gozasse e a mão dela ficou toda lambuzada. Ele tirou o lenço para ela limpar a mão, se entrasse em casa e os pais vissem algo ia ser uma loucura!

O tesão só ia aumentando. E finalmente chegou o dia em que eles conseguiram. Não se lembraram direito da razão, mas o pai estava ausente, tinha viajado e a mãe teve de ficar na loja deles. Só iria voltar pra casa às 18 horas. Pois a Edvane, este o nome da esposa do Edvar, teve a ousadia de telefonar pra ele falando que estava sozinha em casa.

Mais que depressa ele foi até lá, entrou e eles ficaram na sala, no sofá, rindo e conversando e pensando o que poderiam fazer ali.

O riso da Edvane era essencialmente nervoso, medroso. Temia que a mãe pudesse aparecer e achava que deviam ficar só nos amassos tradicionais.

- Mas Edvane, você acabou de me dizer que sua mãe só chegará às 18... agora são 14 horas, temos 4 horas para nos divertirmos!
- Eu sei disso, mas é que dá um frio na barriga pensar que ela pode aparecer aqui!
- Vem cá, me abraça e me dá uns beijos para você ficar calma. 

Ainda rindo nervosamente, ela fez o que ele tinha pedido e os beijos começaram e ele, mais que depressa começou a passar a mão na camiseta dela, viu que ela estava sem sutiã e pegou nos peitinhos por cima da camiseta, depois enfiou a mão e colocou os seios dela expostos. Era a primeira vez que ele via e adorou... eram lindos. Então tirou a camiseta e foi mamar naquelas maravilhas.

- Nossa, Edvar, eu to morrendo de medo, mas não para não, tá delicioso...

Ele não só não parou como tirou a calça dela. Deixou-a de calcinha e continuou beijando a boca, os seios, a barriguinha. A mão começou a passar sobre a xotinha, ainda por cima da calcinha, ela ficou excitadíssima... e ele tirou a calcinha, cheirou-a e jogou-a longe. E suas mãos tocaram a xotinha dela pela primeira vez.

O temor dela desapareceu e ela começou a tirar a camisa dele e logo desabotoou o cinto, abriu a calça, desceu-a e viu o pau dele pela primeira vez. 

- Edvar, que coisa diferente! A cabeça dele parece um cogumelo! O que você quer que eu faça?

Ele foi explicando a ela como chupar o pau dele, ela aprendeu rápido e ficou chupando sem parar. Ele já não estava conseguindo segurar a vontade de meter... então deitou-se atrás dela, levantou a perna direita e foi enfiando bem devagar seu pau na xotinha virgem.

- Ai, Edvar... isso dói... é assim mesmo?
- É sim, é a primeira vez, vou colocando devagar para você se acostumar.

Teve o cuidado de fazer isso mesmo, até que viu que seu pau já estava todo dentro dela. Então começou com o vai e vem. Como ela continuava reclamando de dor, ele disse a ela para ficar de quatro no sofá e meteu na xotinha por trás. Ela reclamou menos e ele então bombou pra valer. 

Não iria gozar dentro dela, quando sentiu o gozo chegando, tirou o pau e gozou nas costas da Edvane.

Falei com eles que achei a história muito bonita. A Edvane então me disse que tinha sido uma aventura e tanto, ela morrendo de medo e o Edvar sendo tão legal por ser a primeira vez dela. E que, depois daquilo, teve a certeza de que ele era o homem da vida dela, avisou aos pais que queria ficar noiva e, em menos de um ano depois, estavam casados. Não tiveram chance de repetir até lá, mas se esbaldaram na lua de mel. Só na primeira noite e no dia seguinte transaram doze vezes!

Perguntei se nesses anos todos de casados eles tiveram alguma aventura extra. Ela me garantiu que não, ele também confirmou, mas eu sabia que ele mentia, porque teve uma vez que ele esteve em minha casa e a Meg e ele transaram numa boa. É o que vou narrar no conto seguinte.

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