(escrito por
Kaplan)
Esta história quem me contou foi meu amigo Edvar. Um dia em que
estávamos conversando animadamente num boteco, tomamos várias cervejas, acho
que isso “destravou” o meu amigo e ele me contou a primeira vez dele com a
esposa. E ela estava junto com a gente,
e se mostrou em alguns momentos envergonhada, depois entrou no clima e até
ajudou o Edvar a se lembrar de alguns detalhes, além de colocar, também, o que
ela pensava na ocasião.
Acontece que, naquela época, não se namorava tão facilmente como hoje.
Os pais tinham um sistema de vigilância enorme, o namoro era, geralmente, na
sala da casa, com pai e mãe juntos. E os dois sentados bem separados! E ela era
filha única, aí é que o bicho pegava mesmo! Impossível até pegar na mão um do
outro! Só na hora de ir embora é que ela o levava até o portão da casa em que
moravam e eles, aproveitando o escurinho, davam alguns beijos, logo
interrompidos pela “tosse” do pai, indicando que já era hora...
Vez ou outra conseguiam fugir da vigilância dos pais, mas por poucos
minutos. Por exemplo, uma vez eles foram à missa à noite, e os pais já tinham
ido de manhã, era um domingo. Na volta, aproveitando que a iluminação da cidade
era bem deficiente (ainda não existiam essas lâmpadas de vapor de mercúrio)
eles deram uma paradinha num lote vago e foi quando eles conseguiram dar alguns
amassos, ele pegando nos seios dela, sem os ver, ela pegando no pau dele também
sem o ver. Morrendo de medo, ela quis ir embora logo.
Depois daquele domingo, toda despedida dos dois após o namoro tinha um
componente novo, que eram alguns poucos amassos. Teve um dia que, ao pegar no
pau dele, ela conseguiu fazer com que ele gozasse e a mão dela ficou toda
lambuzada. Ele tirou o lenço para ela limpar a mão, se entrasse em casa e os
pais vissem algo ia ser uma loucura!
O tesão só ia aumentando. E finalmente chegou o dia em que eles
conseguiram. Não se lembraram direito da razão, mas o pai estava ausente, tinha
viajado e a mãe teve de ficar na loja deles. Só iria voltar pra casa às 18
horas. Pois a Edvane, este o nome da esposa do Edvar, teve a ousadia de
telefonar pra ele falando que estava sozinha em casa.
Mais que depressa ele foi até lá, entrou e eles ficaram na sala, no
sofá, rindo e conversando e pensando o que poderiam fazer ali.
O riso da Edvane era essencialmente nervoso, medroso. Temia que a mãe
pudesse aparecer e achava que deviam ficar só nos amassos tradicionais.
- Mas Edvane, você acabou de me dizer que sua mãe só chegará às 18...
agora são 14 horas, temos 4 horas para nos divertirmos!
- Eu sei disso, mas é que dá um frio na barriga pensar que ela pode
aparecer aqui!
- Vem cá, me abraça e me dá uns beijos para você ficar calma.
Ainda rindo nervosamente, ela fez o que ele tinha pedido e os beijos
começaram e ele, mais que depressa começou a passar a mão na camiseta dela, viu
que ela estava sem sutiã e pegou nos peitinhos por cima da camiseta, depois
enfiou a mão e colocou os seios dela expostos. Era a primeira vez que ele via e
adorou... eram lindos. Então tirou a camiseta e foi mamar naquelas maravilhas.
- Nossa, Edvar, eu to morrendo de medo, mas não para não, tá
delicioso...
Ele não só não parou como tirou a calça dela. Deixou-a de calcinha e
continuou beijando a boca, os seios, a barriguinha. A mão começou a passar
sobre a xotinha, ainda por cima da calcinha, ela ficou excitadíssima... e ele
tirou a calcinha, cheirou-a e jogou-a longe. E suas mãos tocaram a xotinha dela
pela primeira vez.
O temor dela desapareceu e ela começou a tirar a camisa dele e logo
desabotoou o cinto, abriu a calça, desceu-a e viu o pau dele pela primeira vez.
- Edvar, que coisa diferente! A cabeça dele parece um cogumelo! O que
você quer que eu faça?
Ele foi explicando a ela como chupar o pau dele, ela aprendeu rápido e
ficou chupando sem parar. Ele já não estava conseguindo segurar a vontade de
meter... então deitou-se atrás dela, levantou a perna direita e foi enfiando
bem devagar seu pau na xotinha virgem.
- Ai, Edvar... isso dói... é assim mesmo?
- É sim, é a primeira vez, vou colocando devagar para você se acostumar.
Teve o cuidado de fazer isso mesmo, até que viu que seu pau já estava
todo dentro dela. Então começou com o vai e vem. Como ela continuava reclamando
de dor, ele disse a ela para ficar de quatro no sofá e meteu na xotinha por
trás. Ela reclamou menos e ele então bombou pra valer.
Não iria gozar dentro dela, quando sentiu o gozo chegando, tirou o pau e
gozou nas costas da Edvane.
Falei com eles que achei a história muito bonita. A Edvane então me
disse que tinha sido uma aventura e tanto, ela morrendo de medo e o Edvar sendo
tão legal por ser a primeira vez dela. E que, depois daquilo, teve a certeza de
que ele era o homem da vida dela, avisou aos pais que queria ficar noiva e, em
menos de um ano depois, estavam casados. Não tiveram chance de repetir até lá,
mas se esbaldaram na lua de mel. Só na primeira noite e no dia seguinte
transaram doze vezes!
Perguntei se nesses anos todos de casados eles tiveram alguma aventura
extra. Ela me garantiu que não, ele também confirmou, mas eu sabia que ele
mentia, porque teve uma vez que ele esteve em minha casa e a Meg e ele
transaram numa boa. É o que vou narrar no conto seguinte.
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