(escrito por
Kaplan)
Estava eu deitado, ouvindo música, na cobertura do meu apartamento,
quando minha sobrinha Helena apareceu.
- Que surpresa boa! Que bons ventos te trazem aqui?
- Estou indo ao shopping aqui perto, quer ir comigo?
- Fica chateada comigo não, mas andei a manhã toda, cheguei tem pouco
tempo, deitei aqui para descansar... realmente não estou afim de ir ao
shopping...
- Tudo bem, tio, vou lá então, depois volto aqui.
Me deu um beijo e se foi. Fiquei imaginando o sucesso que ela iria fazer
desfilando com aquele minivestido que ela estava usando... mas voltei ao meu
sossego, ouvindo minhas músicas...
E não é que ela voltou mesmo? Até que fez as compras bem rápido, chegou
com três sacolas!
- Prontinho, tio, estou de volta.
Inclinou-se sobre mim e me deu um beijo na boca.
- Você está querendo me atacar?
- Eu estou... posso?
- Fique à vontade, sabe que adoro ser atacado por você!
Eu estava apenas com uma bermuda e logo ela começou a alisar meu peito,
a beijá-lo... tirou minha bermuda, me deixou só de cueca, passou a mão sobre
meu pau, que endureceu logo.
- Vamos lá pra dentro, tio? Eu sei que aqui tem privacidade, mas sempre
fico com receio de que alguém possa ver...
Me deu a mão, levantei e caminhamos para a sala coberta. E lá dentro eu
tomei a iniciativa de beijá-la, apalpar seus seios, encostá-los no meu peito, e
depois mamei carinhosamente os dois. Aproveitando que o vestido era tomara que
caia, fiz o vestido deslizar suavemente
até o chão. Me ajoelhei, coloquei a calcinha dela para o lado e chupei sua
xotinha já úmida, o que a deixou excitada. Arrancou minha cueca e me fez um
belo boquete.
Praticamente me jogou deitado no sofá e encaixou sua xotinha em meu pau,
cavalgando sem parar. De vez em quando ela tirava meu pau da xotinha, trazia
seu corpo até que minha língua pudesse chupá-la, depois voltava a me cavalgar.
Mas eu sabia que a posição que ela mais gostava era a de cachorrinho, então a
coloquei de quatro e mandei brasa. E não demorou muito para que ela gozasse.
Como eu ainda estava pronto, coloquei-a de costas e, ajoelhado entre as
pernas dela, meti novamente, até sentir que estava pra gozar, então tirei a
tempo de meu gozo cair sobre a barriguinha dela.
Ela se espreguiçou toda.
- De vez em quando bate uma vontade assim louca de transar com você,
tio...
- Pois não se avexe... sempre que tiver vontade, pode vir!
Kaplan, fico imaginando se essa sobrinha não é mais parente da Meg do que sua.
ResponderExcluirNuma tranza com as duas acho que saio direto pro necroterio.
Gozei duas so lendo e vendo as fotos.
Mas é fato! Ela é sobrinha da Meg, eu sou "tio torto" dela...
ExcluirA mãe dela é irmã da Meg.