segunda-feira, 1 de julho de 2019

Com o macacão sujo de tinta, o pintor encochou a dona da casa


Ela gostou de se sujar...

(escrito por Kaplan)

E o marido da dona Lourdes resolveu que estava na hora de pintar a casa. Casa antiga, a última pintura havia sido feita há quase 10 anos e já mostrava rachaduras. Não tinha jeito: era preciso pintar de novo.

Procurou o telefone do Jorge, o mesmo que pintara da última vez. Deu sorte, ele ainda estava na ativa, lembrou-se do casal. Especialmente se lembrou da dona Lourdes... tinha rolado um climão entre os dois que resultou numa trepada e tanto. 

Tinha sido uma bela pintura da primeira vez!
Pena que tinha sido no último dia e assim fora apenas aquela vez. Pensou ele que se ela ainda se lembrava, poderia rolar de novo...

E não deu outra. No dia em que ele esteve lá, para ver e fazer o orçamento, deu um preço alto e ela, na mesma hora, na frente do marido, pediu um desconto e o fez de tal maneira que ele compreendeu o que ela transmitia.

- Seu Jorge, mas tenha piedade! Está muito caro... Por favor, dá um desconto! O senhor já pintou uma vez, nós gostamos e queremos que o senhor pinte de novo. Olha: prometo que se o desconto for bom, eu faço de novo aquele pastel que o senhor comeu no último dia, faço um prato deles todos os dias que o senhor ficar aqui. Tenho certeza de que o senhor lembra do pastel... não lembra? Na hora que o senhor ia saindo, eu lhe ofereci e o senhor elogiou tanto! Pois eu faço todos os dias, prometo!

Ele entendeu o recado. Nunca tinha comido pastel algum lá. O que ele comera no último dia fora ela, a dona Lourdes. E ela, então ia transar com ele todos os dias? Ah... merecia um desconto sim.
Então chegaram a um novo preço e autorizaram o serviço.

O marido dela ficou feliz e comentou, depois que ele tinha saído:

- Nunca pensei que um pastel ia amolecer o Jorge... bem, eu sei que seus pasteis são realmente muito bons, deliciosos. Mas a ponto de ele dar um desconto tão grande? Ele gostou mesmo!
- Se gostou! Me disse que se tivesse provado no primeiro dia, ia me pedir pra fazer todo dia! Eu lembrei disso e fiz a proposta. Ainda bem que deu certo!

Bem, já sabem que o marido dela trabalhava e ela ficava em casa o dia inteiro...
E no dia seguinte o Jorge começou o serviço. E ela acompanhava tudo direitinho. 

Humm... ele iria querer pastéis todos os dias...
De minissaia e com uma blusa bem decotada, ela ficava ao lado dele conversando, comentando, riram muito da história dos pasteis que ela tinha inventado.
E ele, já sabendo da promessa dela, na primeira oportunidade deu uma encochada nela. Macacão sujo de tinta, que acabou sujando um pouco a blusa dela, mas ela iria lavar para o marido não ver, claro!

- Este rolo que está na sua mão me lembra uma coisa...
- Verdade? Lembra que eu te ensinei como pegar no rolo?
- Acho que lembro... vou poder tentar hoje?
- Vai sim, você prometeu, na frente do seu marido, não foi? Não pode voltar atrás na promessa...
- Você continua tão safado quanto antes, Jorge. Chega mais, deixa eu pegar no rolo e ver se me lembro como usar...

E ela abaixou o macacão dele. Sem cueca! Safado de verdade! Mas fez o que queria fazer, deu uma bela chupada na pica que endureceu totalmente.

- Você aprendeu direitinho, e até melhorou. Pelo visto treinou muito com o corninho...
- Não foi só com ele não...
- Olha só, traindo ele e eu de uma vez só...
- Para de falar bobagem e deita ai no chão. 

Tudo por um pastel... ou não?
Enquanto ele deitava, ela tirou a calcinha, só levantou a saia e, toda serelepe foi sentar na pica e pular. Recordava-se da trepada de dez anos atrás... também tinha sido cavalgando que ela gozara como nunca gozara com o marido. 

Tinha brincado com ele, falando que ele era pintor porque pintava muito bem. Ele custou a entender o que ela queria dizer.

E ela pulou bastante. De frente pra ele, depois de costas. Arrepiou com o dedo dele passando no cu e pressionando. Ela tinha dado pra ele também, a primeira vez, aliás, que ela transara anal. E entendeu que ele iria querer de novo. Mas achou que não aguentaria isso todo dia não...

- Vamos combinar, Jorge... aí atrás só de 3 em 3 dias, tá? E hoje não vai ser o primeiro não. Amanhã eu dou.

Deu mesmo. E enquanto a obra de pintura durou, transaram todos os dias. E ela teve de fazer pasteis todos os dias, pro marido não desconfiar!


Nenhum comentário:

Postar um comentário