O massagista comeu duas naquele dia

Ele massageava direitinho...

(escrito por Kaplan)          

Tem gente de muita sorte neste mundo... muita mesmo! Numa das viagens à praia que fiz, fui conversar com meu amigo Mauro, que é massagista. O que ele massageou a  Meg, não tá no gibi. Acabou que viramos amigos e sempre que eu ia lá, pelo menos uma cerveja com ele eu tomava.

E foi num dia desses que ele me contou que na alta temporada ele não teve descanso. Massageou e trepou demais!

- Teve um dia, Kaplan, que não sei como não morri. Imagina que apareceu uma paulista lá, chamada Fabrícia. Nunca a tinha visto antes, ela me disse que fora recomendada por uma amiga, mas não me lembrei quem seria essa amiga. Aí comecei a fazer a massagem normal, ela queria uma relaxante. Aliás, quase todas paulistas que aparecem lá querem é relaxar mesmo... deve ser um estresse viver naquela cidade. 

Imagina... ela só de calcinha!

Bem, eu comecei, como sempre faço. Perguntei se ela tinha ido de biquíni, disse que não, estava apenas de lingerie. Falei com ela para tirar a camiseta e a saia e deitar na maca. Fui preparar o ambiente, escolhi o CD com a música bem relaxante, coloquei incenso, diminui a luz. Tudo normal. Só que quando cheguei perto da maca... ela tinha ficado só de calcinha.

- Parecida com a Meg, né, safado?

- Nem me lembre... a Meg ficava era pelada mesmo!

- Tá bom, continua.

- Então, ela tinha deitado de bruços e comecei a massagem pelos pés, depois passei para a panturrilha, as coxas, um pouco das nádegas porque a calcinha estava bem atochada no reguinho, continuei pelas costas até chegar à nuca. Falei com ela para se virar, ela virou e não quis saber de toalha cobrindo os seios não. Comecei a desconfiar que a pessoa que me recomendara já tinha trepado comigo ali... só podia ser isso. Como essa Fabrícia era tão atirada assim? Difícil encontrar alguém que ficasse sem a proteção de uma toalha...

Bem, o que eu tinha de fazer? A massagem, é claro; voltei às pernas, passei por cima da calcinha e fiz no abdome e aí tinha os seios... fiquei na dúvida, mas ela falou que podia, então fiz e a moça começou a se contorcer toda, a gemer... que seios mais excitáveis eram aqueles! 

Foi ela que me agarrou, juro!

E aí falou para eu tirar a calcinha dela e massagear a buceta. Pronto, eu já sabia que ela sabia que eu fazia essas coisas. Então tirei a calcinha e com meu dedo fiquei massageando o grelinho e a outra mão ficava nos seios e a moça não parava de gemer.

Pegou no meu pau, abriu minha calça e mandou ver num boquete daqueles! Aí não teve jeito, tive de comer...

- Que tristeza... teve mesmo?

- Para de me zoar... naquela situação eu tinha de comer. Subi na maca, pus a moça de quatro e fiz o serviço. E ela gemia e gozou falando coisas bem altas... uma loucura!

Aí levantou, se vestiu, me pagou e se foi. Não marcou outra.

Mas aí é que veio o mais bizarro. A moça que ia ter massagem comigo em seguida, já estava lá esperando. E ficou me olhando com uma cara de safada que vou te contar...

Entrou, ela mesma trancou a porta e falou:

- Vou querer o mesmo tratamento que essa fulana teve, viu?

- Incrível... 

Essa já deitou peladinha... magnífica!

- Pois é, essa moça, que se chama Belinda, já deitou na maca peladíssima! E fez questão de que eu massageasse a bunda dela. Que bunda... não tinha uma marquinha... tive de comentar com ela e ela me disse que estava voltando de uma praia naturista, por isso estava com o corpo  todo queimadinho.

Fiz a massagem como tinha feito na outra moça, aí falei pra virar e lá fui eu pegar nos peitos dela, também lindos, também queimadinhos de sol.

E me perguntou: - Como é que começou sua transa com a garota que estava aqui antes?

- Ela que começou, pegando meu pau.

Ela só fez um “hummm...” e abriu minha calça e pegou nele e lá veio outro boquete. Bem como era a última cliente do dia, demorei mais. Comi ela de cachorrinho em cima da maca, depois desci e a comi de frente e mais um cachorrinho, com ela inclinada sobre a maca. Ela não fazia tanto barulho como a Fabrícia, mas teve um gozo legal. E essa marcou outra sessão.

- Você é um homem de sorte, Mauro... muita sorte!