quarta-feira, 3 de julho de 2019

Mais swing em Paris


Melhor cidade do mundo para o amor

(escrito por Kaplan)

Felizmente conseguimos viajar muitas vezes ao exterior. E Paris sempre era um destino que não deixávamos de lado. Eita cidade bonita e gostosa! E confirmamos o que se dizia e ainda se diz, que Paris é a cidade do amor.
O que conhecemos de pessoas lá, o que transamos! Individualmente, Meg pegou muitos franceses e até estrangeiros que conhecíamos geralmente nos hotéis em que nos hospedávamos. Eu também tive a sorte de conhecer e transar com várias francesas.
O melhor de tudo era quando conhecíamos casais e aí a farra era em dupla. Menages e swings aconteceram várias vezes, com casais diferentes, inclusive. 

Este local ficou na história... (foto Kaplan)

Numa das vezes em que estivemos lá, por exemplo, ficamos conhecendo Antoine e Desirée. Ela, loura e branquinha, branquela mesmo, fazendo um vivo contraste com Meg, moreníssima. Ele um pouco menos branquelo que ela. Ambos mais jovens do que Meg e eu.
Ficamos conhecendo os dois quando passeávamos pelas margens do Sena e parávamos naquelas barracas onde se vendem livros, gravuras, postais. Uma centena delas. E a gente parava em quase todas. Numa delas, os donos eram justamente o casal.
E papo pra cá, papo pra lá... sentimos um clima bom. No dia seguinte, nem precisei perguntar se Meg queria voltar lá, ela já foi me puxando...

- Tô achando que um certo Antoine vai conhecer uma xota brasileira...
- Não banque o engraçadinho. Acha que não vi seus olhares para a Desirée? Tô achando que ela vai conhecer uma pica brasileira...

Rimos, enquanto nos dirigíamos à barraca deles. Tinhamos ficado interessados, sim. Será que eles também?
Quando chegamos e vimos a cara de alegria dos dois, tivemos certeza. Então os convidamos para tomar um café com a gente, assim que eles fechassem a barraca. Aceitaram com prazer e mais tarde passamos lá então.
Achei interessante que a Desirée me puxou e caminhamos com ela me segurando pela cintura, e me obrigando a fazer o mesmo. Olhando pra trás, vi que Meg e Antoine faziam a mesma coisa. 

Eram despachados... logo sentimos!

Nem preciso dizer que, do café fomos levados ao apartamento em que eles moravam. Pequeno, bem pequeno mesmo, mas confortável. Os vinhos que tomamos depois dos cafés ajudaram a desinibir a todos nós. Assim que chegamos, o Antoine abriu a porta, puxou a Meg e deu-lhe um beijo. Olhei para a Desirée, que sorria e beijei-a também.
E fomos diretos para o quarto, sentamos na cama. O Antoine estava aflito para ver a Meg nua, começou a tirar a roupa dela, ajudei-o e logo ela estava só de calcinha. Quando pensei em despir a Desirée, olhei e ela já estava só de calcinha também.

O Antoine não perdia tempo. Tirou a calcinha da Meg e começou a chupar. Eu e a Desirée assistíamos, rindo de como ele era afoito.
Tirei minha roupa e mostrei meu pau para ela que tirou a calcinha, ajoelhou na cama e começou um boquete em mim, e quando a Meg viu, fez a mesma coisa, ajoelhada ao lado da Desirée, começou o boquete no Antoine. 

Conheci a xota francesa e ela a píca francesa...

Só se ouvia o slurp slurp das bocas em nossos paus.
Coloquei a Desirée me cavalgando, porque sabia que o boquete que a Meg fazia era mais demorado. Mas o Antoine interrompeu, quis que a Meg o cavalgasse também, então ficamos os dois deitados na cama e as duas nos cavalgando sem parar.
Depois eu continuei deitado e a Desirée iniciou outro boquete. Meg deitou com a cabeça em minha coxa e o Antoine a comeu de ladinho.
E não é que a Desirée, depois disso, foi chupar o pau do marido? Olhei pra Meg que deu de ombros e ficou de quatro para eu a comer.
Aí ouvimos a francesinha branquela falar:
- Les deux, les deux...
Será que tínhamos entendido direito? Ela queria os dois? 

Duas DPs... elas quiseram!

Era sim... E como ela estava cavalgando o marido, cheguei junto e enfiei no cuzinho dela. Gente, o que ela gemeu e gritou, não estava no gibi!
Meg não ia ficar só na observação, quis também e lá fomos nós fazer uma DP nela.
Para fechar a noite gloriosa, as duas, ajoelhadas se beijando enquanto nós, de pé, nos punhetavamos e despejamos em cima delas os nossos gozos.
Fomos para o hotel. No dia seguinte não aparecemos lá, afinal tínhamos muita coisa para ver na cidade. Mas passamos lá no outro dia, eles reclamaram sobre nossa ausência. E aí a Desirée falou para a Meg ficar na barraca com o Antoine e me levou para o apartamento.
Ficamos lá trepando por quase duas horas. Ai regressamos e foi a vez de o Antoine carregar a Meg para o apartamento e eu fiquei na barraca com a Desirée. Eles voltaram depois de 3 horas e meia. Desirée já estava espantada com o tempo que eles ficaram lá. Ele explicou. Tinham trepado duas vezes e na segunda teve anal também. Por isso a demora!
Em outro ano em que estivemos em Paris, procuramos pelo casal, nas barracas. Não estavam lá, ninguém sabia deles. Que pena!

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