quarta-feira, 17 de julho de 2019

Sem dinheiro, eles passaram o natal trepando


As transas foram na árvore, no sofá e na cozinha

(escrito por Kaplan)

E quando a situação financeira aperta e chega o Natal e os namorados estão sem dinheiro para comprar presentes? Terrível, isso, não é?

Daniel e Maria Cecília passaram por isso em um determinado ano. Ela não pôde viajar para a casa dos pais, tristes todos ficaram, mas ninguém tinha como pagar a passagem pra ela. E ele, que morava na mesma cidade em que ela estava, também não tinha como ajudá-la, a não ser pensando em algo para fazerem juntos.

E foi assim que ele a chamou para passar a noite do dia 24 e o dia 25 todo no apartamento dele. Pelo menos já tinha vinho lá, ele conseguiu comprar algumas coisas típicas da época. Tinha uma árvore de natal de anos passados com enfeites já por demais conhecidos, mas... era Natal, então ele armou a árvore, colocou os enfeites e esperou pela namorada.
Que chegou bem desanimada e era fácil entender a razão disso.

Mas quando ela viu que ele tinha colocado um colchão perto da árvore, animou-se. Pelo menos uma noite de bom sexo eles teriam para comemorar. 

Pelo menos isso... que Natal diferente!
Tiraram os sapatos, subiram no colchão, se ajoelharam, desejaram Feliz Natal um para o outro e os beijos e amassos começaram. Ajoelhados frente a frente, beijos, ele com a mão na bundinha dela e ela com a mão no pau dele. Tudo por cima das roupas.

Mas já era suficiente para o tesão reinar ali naquele ninho de amor. E ele subiu com a blusinha dela, vendo os seios pequenos mas gostosos demais de serem chupados. E tratou de chupá-los, enquanto uma mão dele entrava dentro da calça dela, pegando na bundinha, dando uns amassos que ela adorava.

Deitou-a, continuou beijando-a e a mão dele agora entrava dentro da calça, mas na frente, fazendo carícias na xotinha.

Ela começou a ficar afoita e tirou a camisa dele, a calça, deixou-o só de cueca. Deitou-se por cima dele, beijando sua boca, seu pescoço, seu peito.
Ele tirou a calça dela, ela tirou a cueca dele. Os dois estavam nus, corpo com corpo, se esfregando, silenciosamente. Só se ouvia o barulho dos beijos. E ela, sentindo o pau dele duro em sua barriga, tratou de descer o corpo e fazer um boquete. Como ela chupou, lambeu, beijou aquele pau que tantas alegrias lhe dava! 

Uma chupada monumental... Natal bom, afinal!
E ele agradeceu dando-lhe uma chupada na xotinha que a fez estremecer, gemer, abrir bem as pernas e receber em seguida o pau dentro dela, e os movimentos de vai e vem fizeram aumentar o volume dos gemidos.

Ela sentou nele e o cavalgou. De frente pra ele, cada um vendo a expressão de prazer do outro. Depois ficou de costas e continuou pulando até conseguir seu gozo. E receber o dele, na sequência.

- Obrigada pelo presente...
- Também te agradeço...

Puxaram uma coberta, deitaram-se nus, dormiram abraçadinhos.
Quando acordaram, sorrisos, foram comer alguma coisa, sempre sorrindo um para o outro. Quando foram lavar os talheres, ele a pegou de jeito. E mais beijos e o tesão aumentando, ele a colocou sentada na bancada da pia e enfiou o pau, dando as estocadas que a faziam fechar os olhos e morder os lábios...
Depois ela desceu e eles transaram em pé, ele metendo nela por trás, ela se apoiando na bancada para não cair. 

Boquete de noite, boquete de manhã... sempre!
Aí ela o colocou sentado na bancada para fazer um boquete. E treparam em pé de novo.
Nenhum dos dois gozou. Pra quê? Não havia necessidade disso.

Tomaram banho juntos, sempre com beijos e amassos. E combinaram de dar uma saída.
Então se vestiram.
Ela sempre deixava roupas no apartamento dele, então escolheu uma saia e uma blusa, vestiu-se e foi para a sala esperar por ele. Tiraram o colchão do meio da casa... e aí bateu uma nova vontade.
Ele pediu para ela fazer um strip-tease.
Ela riu.

- Eu vou fazer, e já sei que não iremos sair...
- Prefere sair?
- Mas de jeito nenhum!

E começou o strip, dançando lubricamente enquanto tirava a blusa, a saia. Ficou só de lingerie e abaixava o corpo para destacar a bundinha. Encostado na mesa, ele abaixou a calça e começou a se masturbar. Quando ela viu o pau durinho, ajoelhou na frente dele e chupou sempre com prazer...

- Você sabe que vou ter de te comer de novo, não sabe?
- Oba! Tá esperando o quê?
- Olha só a safadinha....
- Tô olhando o safadão... 

E ela agradeceu liberando o cuzinho...
Rindo, ele tirou a calcinha dela, colocou-a de quatro no sofá... e tome mais vara!

- Acho que você está rodeando... tá querendo o presente especial, não tá?
- Como você adivinhou? Vou ganhar?
- Hoje pode... tá merecendo!

E ele enfiou no cuzinho dela. Que fez caretas, como sempre fazia. E que gostava mais de dar o cuzinho quando cavalgava, e foi isso que fizeram.


Foi assim o Natal dos dois namorados. Não acharam ruim não... pelo contrário!


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