quarta-feira, 31 de julho de 2019

Festa em Paris, primeiro as duas, depois nós quatro


Swing em Paris é tudo de bom!

 (escrito por Kaplan)

Mais um encontro nosso com nossos amigos parisienses, François e Camille.
Estávamos, François e eu, na cozinha, escolhendo vinhos e ouvimos os gemidos e ruídos que as duas faziam na sala. Olhamos um para o outro.
- Vamos espiar?
- Vamos lá!
Chegamos, sem fazer barulho, à porta da sala e vimos que as duas não esperaram para começar a se deliciar. Já estavam em plena função, se despindo, se beijando, se chupando. Espetáculo digno de ser visto pelos deuses! 

Show de bola ver isso em Paris...

Ficamos apreciando. Elas agiam como se não estivéssemos lá, de pau duro, olhando tudo que elas faziam. E era cada chupada na xotinha que elas se davam que a gente até babava. E fizeram 69, e juntaram as xotinhas e ficaram relando uma na outra... tudo maravilhoso!
Então... fomos obrigados a ir até o sofá e agarrar as duas. Bem entendido, o François agarrou a Meg e eu a Camille. E como elas gostavam muito de serem chupadas, foi o que nós fizemos. Colocamos as duas sentadas no sofá e mandamos brasa nas chupadas em xotinhas já úmidas pelo que elas tinham feito anteriormente.
E merecemos belos boquetes! Elas sempre nos premiavam com boquetes!
E depois... o mais sério! Meg sentou no pau do François e Camille ficou de quatro no tapete, me mostrando a bundinha, convite para ser penetrada. Bastou eu ajoelhar atrás dela que ela mesmo empurrou-se para que eu pudesse meter.
Como Meg e François levantaram para dar uma metida em pé (coisa que ele gostava muito de fazer, ela nem tanto, mas fazia...) eu e Camille deitamos no sofá e continuei metendo, mas agora de ladinho. 

Swing é tudo de bom!

As duas gemiam muito, e era bom ouvir os gemidos delas. Nos deixavam com mais tesão ainda!
De novo no sofá, Meg cavalgando novamente de frente para o François e eu metendo pela frente na Camille, que encostava seu rosto nas pernas da Meg e era acariciada por ela. Depois Meg ficou de costas pro amante e Camille preferiu ficar de quatro no sofá  (machucava menos os joelhos, mas não era só por isso, já que assim ela podia passar a mão na xotinha da Meg...)
As duas chegaram ao gozo e então nós comemos os dois cuzinhos. Só que eu comi o da Meg e François o da Camille. Elas olharam uma pra outra e riram. Sabiam que na próxima seria trocado...
Daí fomos tomar os vinhos e comer os queijos. Impossível, na França, ser diferente!
Mas enquanto eu e Meg bebíamos, os dois foram tomar banho. E quando voltaram, nós dois fomos.
- Cada vez que a gente vem visitá-los, é uma farra boa, né?
- Se é... casal lindo e gostoso.
- Vocês nem esperaram a gente, já estavam se atracando.
- A Camille é impossível, como gosta de transar comigo. E com você também. Mas eu adoro ela. E já que ela começou, eu não iria parar... e vocês gostaram muito de nos ver... confessa!
- Como ficar impassível vendo vocês duas se agarrando?
- Eu espero um dia, e a Camille também já me confessou isso, esperamos um dia ver você e o François se agarrando também.
- Vocês estão de brincadeira...
- Não... vocês podiam nos dar essa alegria. Eu sei que é fantástico ver, lembra dos meus amigos paulistinhas? Nada melhor do que ver os dois se pegando... Pensa nisso, quem sabe? Você já comeu o Arnaldo uma vez, lembra? 

Essa conversa no banheiro foi estranha!

- Aquilo foi por conta de bebedeira...
- Ah... deixa de ser chato... pelo menos promete que vai pensar e conversar com o François sobre isso.
- Tá bom, prometo.
Voltamos à cozinha. Os quatro pelados tomando vinho e comendo queijos. Bom demais!
E foram tantas taças de vinho que as duas ficaram com sono e foram deitar no sofá. Eu e o François continuamos tomando mais algumas taças. Falei com ele da proposta que a Meg tinha feito, ele riu e falou que poderia até arrumar um amigo para transar comigo, mas ele não. Rindo, fomos para a sala, as duas estavam escornadas no sofá.
- Vamos castigá-las por terem tido uma ideia tão satânica.
Endurecemos nossos paus e fomos até o sofá, levantamos as duas e colocamos nossos paus nas bocas. Eu, na boca da Camille, e o François na boca da Meg.
E não é que aquilo despertou as duas? Acordaram, viram, chuparam!
Depois nos cavalgaram. Nos chuparam de novo e depois ficaram de quatro no sofá. E lá fomos nós meter nas duas de novo.
E como elas tinham imaginado, os cuzinhos foram comidos de novo. E dessa vez, como devia ser: eu comi o da Camille e François o da Meg.



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