quarta-feira, 17 de julho de 2019

A madura levou o jovem jardineiro pra dentro de casa


Ela jamais perdoaria o rapaz...

(escrito por Kaplan)

Barbara já estava naquela idade que se costuma chamar de “idade da loba”. Passara dos 40, mas continuava com a mesma sede e fome de sexo da sua juventude. E não escolhia parceiros pela idade, bastava olhar e ver algo interessante que desferia golpes fatais!

Foi assim que o Lacerda, um jovem jardineiro, com pouco mais de 20 anos, acabou caindo nas garras e nas graças dela. 

Um jardim que precisava de cuidados... foto: Kaplan

Desde o primeiro dia em que ele foi trabalhar na casa dela, que tinha um jardim e um quintal bem grandes, que ela começou a olhar para o rapaz. E o desejou. E quando isso acontecia... ninguém a segurava.
Esperou que ele estivesse no quintal, local mais reservado e começou a rondar, perguntando coisas, querendo saber da vida dele, se tinha namorada, ele tinha, se o sexo com ela era bom, ele disse que sim.

- Ela é da sua idade, mais ou menos, não é?
- Sim, temos 23 anos, tanto ela quanto eu.
- É sua primeira namorada?
- Não, é a terceira.
- E quando você começou a transar? Com a primeira?

Meio envergonhado, ele disse que sim.

- Já transou com mulheres mais velhas, mais experientes?
- Não senhora.
- Eu adoro transar com jovens, tem muito mais energia do que os coroas, sabia?
- Não... não sabia.

Ela já tinha rodeado demais. Não gostava disso, seu negócio era ir direto ao ponto. E foi:

- Eu gostaria de ser chupada por você. Quer?

O Lacerda não sabia o que responder. Ficou olhando, meio apavorado, para aquele mulherão à sua frente que começava a subir a saia, foi subindo, ele viu a calcinha aparecer e ela puxou a calcinha pro lado, ele viu a xota dela e ela falou com ele para dar uma chupada. Como ele ficasse indeciso, ela chegou bem perto, empurrou a cabeça dele em direção à xota e esperou. Ganhou alguns beijos, queria mais, pediu para ele chupar com vontade. E aí o Lacerda fez o que ela queria. 

Rapaz... isso aqui parece muito apetitoso!

Foi uma chupada demorada, que ela gostou. Quando parou, ela o levantou, deu um beijo e pegou no pau dele, ainda vestido. Sentiu a firmeza. A chupada fizera ele ficar bem teso. Carregou-o para dentro da casa.

Levantou a saia toda, tirou a calcinha, ajoelhou no sofá e mandou ele continuar. Ele sabia o que devia fazer, para alegria dela. Se tivesse de ensinar tudo ia ser um porre. Ainda bem que não precisava, ele sabia fazer. E recebeu beijos na bunda, lambidas e mais chupadas.
Resolveu agir. Jogou o rapaz sentado no sofá e começou a despi-lo. O pau não era gigante, mas era de bom tamanho e ela ficou pegando nele, examinando com atenção.
Quando ele estava no máximo da dureza, ela fez um boquete nele. O rapaz suspirou. Já tinham dito que mulheres mais experientes sabem fazer um homem gemer sem sentir dor. Estava conferindo...

E ela começou movimentos que o deixaram abismado, procurava guardar tudo para praticar com a namorada depois.

Ela sentou e cavalgou, depois saiu e chupou o pau dele de novo. Mandou que ele a chupasse também. Cavalgou de novo. Da primeira vez ela tinha ficado de frente pra ele. Agora ficou de costas e ele via uma bunda grande, maravilhosa, à sua frente, subindo e descendo, subindo e descendo. A coroa era realmente uma máquina de sexo. 

A coroa deu tudo de si... ele aprendeu muito!

Ela deitou de costas e falou com ele para chegar junto e meter. Posição que ele nunca fizera com as namoradas, achou interessante, se bem que seus joelhos acusaram alguma dor. Mas meteu gostoso, que xota tinha aquela mulher!

E o gozo dela, que maravilha... ela gemia, se contorcia toda e desabou. E aí foi chupar o pau dele de novo até ele gozar. Dentro da boca e ela ainda deixou cair um pouco nos seios, passou a mão... tinha sido uma experiência fantástica para ele.

- Lacerda, acho que você terá de vir aqui toda semana!
- Não precisa, dona Barbara, uma vez por mês e dou conta do recado. Seu jardim ficará bonito!
- Lacerda... presta atenção, meu filho! Te espero semana que vem. Tem um “gramado” diferente para você aparar, viu?


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