quinta-feira, 18 de julho de 2019

Kaplan comendo na república estudantil


Excelente lugar para comer

(escrito por Kaplan)

As louras foram a minha perdição quando eu fazia faculdade. Não cheguei a registrar por escrito, mas relembrando cada transa daquela época, eu sei que as louras estavam em primeiro lugar. Não que eu fosse exigente nesse aspecto, não era mesmo, mas elas eram em maior número...

Duas delas, então, no último ano: Maria Eduarda e Evelina. Fantásticas. Lindas, inteligentes e como gostavam de transar!

Teve uma semana em que transei com as duas, individualmente e depois aconteceu um lance meio que de swing, com as duas juntas e mais um colega meu, o Cláudio, que já tinha sido namorado da Evelina. Já viu que no dia do swing foi ela que ficou comigo, porque ele quis “conhecer” a Maria Eduarda, com quem ainda não transara.
Mas, como diria Jack, o estripador, vamos por partes. 

Vê se pode! ela perguntou se eu estava a fim!!!
A Evelina foi a primeira com quem transei na tal semana. Na república em que eu morava. Estava eu arrumando algumas coisas quando ela apareceu. Calça Lee, como era comum na época e uma blusinha que permitia ver os biquinhos assanhados.
Muito educada, assim que entrou no meu quarto, foi logo perguntando:

- Oi... está a fim?
- Mas é claro! Desde quando eu não estaria?

Sentou na cama e me beijou. E já foi tirando a blusinha e arrancando minha camisa também.

- Acho que alguém chegou muito animada hoje...
- Nem imagina, bicho... nem imagina!

Beijos, mamadas, mãos nos seios... arranquei a calça e a calcinha dela. Aquela bucetinha linda reclamava minha mão, minha boca... Não a decepcionei. Minha mão alisou-a, meu dedo penetrou-a e depois foi minha língua. Foi chupada com muito tesão e carinho. Eu adorava aquela lourinha!

Olhos fechados, sorriso nos lábios, deitada de costas, com as mãos acima da cabeça, ela esperava ver o que eu ia fazer. Primeira coisa, ficar pelado como ela. Depois deitei por cima dela e fiquei beijando aquele corpo maravilhoso, mamando, beijando a bucetinha, as pernas.

- Vem cá, deixa eu fazer umas coisas gostosas em você! 

Ela sabia como chupar um pau... 
Foi minha vez de deitar e ela vir por cima de mim, também me beijando o corpo todo e parando em meu pau, que recebeu uma deliciosa chupada, algumas lambidas. E depois ela sentou em mim, ficou mexendo com a pélvis pros lados, pra cima, pra baixo, tudo lentamente, enquanto me beijava. O corpo todo curvado para alcançar minha boca.
Sem tirar o pau, fui invertendo e ficando por cima dela, metendo sem parar.

Ajoelhados, frente a frente e meu pau entrando de novo na bucetinha. Ela contorcia-se toda. Ficou de quatro e eu sabia a razão. Ela estava prestes a gozar, e gostava daquela posição para ter seu gozo. Era gozar e cair de bruços na cama. E foi o que aconteceu. E pude gozar na bundinha dela...

Foi uma tarde muito legal. Ainda ficamos um bom tempo pelados e nos tocando, nos acariciando, antes que ela se vestisse e fosse embora. Prometeu voltar, como, de fato, voltou, mas antes que ela retornasse, no dia seguinte a Maria Eduarda apareceu e foi quase um vídeo-tape do acontecido com a Evelina.

Chegar de calça Lee era normal. Eu também estava vestindo uma. Ao contrário da Evelina que quase nunca a víamos de sutiã, a Maria Eduarda não dispensava. E estava com um, branquinho, o que me fazia supor que a calcinha seria da mesma cor. Se eu já dei a dica do sutiã é porque ela foi chegando e já tirando a camisa que usava e me fazendo tirar a minha. Não resta dúvida que um casal jovem, só vestindo jeans desbotados como era moda na época, era uma visão muito sensual. 

Esta usava sutiã... a anterior não...
E na cama começaram os beijos e amassos, e para poder mamar direito eu tirei o sutiã dela. Depois tirei a calça e confirmei: calcinha branca. Afastei-a para o lado para cair de boca na suculenta bucetinha dela.

Tirei minha roupa toda, tirei a calcinha dela e continuei chupando e ouvindo os gemidos dela, baixinhos, todas procuravam não fazer muito barulho porque sabiam que nos outros quartos haveria pessoas que adoravam ouvir os ruídos do amor.

Me fez boquete. Aliás, sem querer comparar, mas já o fazendo, era um dos melhores boquetes daquele ano... 

Elas tinham predileção pelo dog style... eu também!
Comi-a de ladinho, depois de frente e finalmente de dog style. A maioria das garotas da faculdade gostava mais dessa posição do que das outras. Isso dava uma tese!

Dois dias depois, lá estavam elas, chegando juntas e trazendo o Cláudio. Achei estranho, porque sabia que ele e a Evelina haviam terminado um namoro de mais de ano recentemente. Será que estavam voltando?

Pensei, mas vi que não, porque a Evelina já veio pro meu lado e a Maria Eduarda agarrou o Cláudio. A minha cama era de solteiro, mas teria de caber os quatro!
E sem mais demora começamos a nos beijar, a dar os amassos e a tirar as roupas. Um casal numa das pontas da cama, o outro na outra ponta.

A Evelina começou a me fazer um boquete e a Maria Eduarda logo fez o mesmo com o Cláudio. Só se ouvia o slurp slurp das línguas e bocas... era uma bela música! 

Não sei se era um swing direito... mas éramos quatro!
Depois eu coloquei a Evelina deitada de costas e fiz um papai e mamãe com ela. E os outros fizeram a mesma coisa. Eu já estava pensando que alguém tinha combinado tudo aquilo...

As duas de cachorrinho e depois as duas cavalgando. Pelo riso contido das duas, eu saquei que elas tinham combinado fazer tudo igual. Só podia. E depois elas me confirmaram que sim. Mas foi tudo muito bom, as duas gozaram. Não trocamos, aliás a Evelina e o Cláudio sequer deram uma palavra um com o outro. Não me intrometi. Assunto deles, eles resolveriam. 

O bom é que as duas continuaram me visitando periodicamente, durante todo aquele ano, o último meu na faculdade. Elas ainda ficaram...


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