quarta-feira, 3 de julho de 2019

Primos não namoram, primos trepam


Grande verdade essa...

(escrito por Kaplan)

Essa grande verdade foi comprovada mais uma vez com os primos Wellington e Carla. Ela tinha ido morar na capital, onde cursava Psicologia. Tinha deixado sua cidade natal, pequena cidade na região leste do Estado, onde vivera toda sua infância e adolescência. E onde brincou muito com o primo Wellington. Por isso, vivia morrendo de saudade dele. Mas ele não iria para a capital, afinal, era o herdeiro da fazenda do pai e tinha muito serviço por ali. 

Ela era linda... seca ou molhada!
Se bem que... sempre havia um feriado que ele podia aproveitar para visitar a prima querida.
E nós os encontramos exatamente num desses dias. Ele avisou que iria, ela não tinha como ficar mais satisfeita com a notícia. Arrumou tudo, preparou comidinhas e bebidas, e no dia, fez questão de tomar um banho bem demorado, passar hidratante em cada milímetro do corpitcho e aguardou ansiosa que ele batesse a campainha.

Tinha pensado em recebê-lo já nua, mas na última hora pensou que mais alguém poderia estar com ele, então, rapidamente colocou um shortinho e um corpete. Quando ele apareceu, ela viu que não precisava ter feito isso... ele estava sozinho!
Sentaram-se no sofá e em meio a abraços e beijos, conversaram um pouco. Ela queria saber dos amigos, da família, do pai dele... e dele em especial!

- Espero que não tenha me traído... ou traiu?
- Tô namorando. Mas não te esqueço de jeito nenhum!
- Poxa... por que não namora comigo?
- Você é minha prima!
- E daí?
- Primos não namoram, primos trepam!
- Ah... entendi... vai casar com umazinha qualquer e me fazer de “a outra”...
- Não é melhor assim?
- Pode ser... mas o que você disse que primos fazem?
- Trepam.
- Então...

Sim, é isso que primos podem fazer...

Ele deu uma boa risada, abraçou-a, beijou-a, abaixou o corpete e mamou nos seios dela.
- Saudades dessas mamadas que você me dá...
- Ninguém te mama por aqui não?
- Nunca deixei, pensando que ia ser sua namorada, mas já que você falou que não vou ser, a partir de agora vou me liberar.
- Vai virar uma safadinha?
- Pode acreditar!

Rindo, ele tirou o shortinho e a calcinha dela. Ela até apertou as coxas, porque sabia que viria uma bela duma chupada dele. Como ela gostava das chupadas dele!
E ela veio mesmo, deixando-a aflita, gemendo.
- Tira a roupa, primo, tira!
Ele começou a tirar, mas ela, afoita, nem esperou, ajudou-o a ficar peladão no sofá. Então tirou o corpete que ele só tinha abaixado antes, e os dois, peladões se olharam, se admirando.
- Prima, a cada dia que venho aqui te acho mais gostosa...
- Eu sei, sou muito elogiada por aqui...
- Imagino que sim.
- E você continua gostoso?
- Experimenta, pra você ter certeza! 

Sim, prima sabe chupar um primo...

Ela ajoelhou no sofá e caiu de boca no pau dele. Chupou muito, e ele mandava a mão na bundinha dela, nos seios.
- Seu pau foi o primeiro que entrou em mim...e até hoje o único, sabia?
- Bom saber, mas acho que está na hora de você experimentar outros.
- Pode acreditar, vou começar sim, já que perdi minhas esperanças de namoro. Vou colocar muitos chifres na sua cabeça!
- Pode por, mas agora eu vou colocar meu pau na sua perereca.
Dito e feito. Deitou-a de costas, subiu nela, metendo, pôs ela de quatro, comeu-a de ladinho, ela cavalgou, gozou.
Ele quis comer o cuzinho, mas ela não deixou.
- Meu cu é só para namorados. Deixei você transar anal comigo porque achei que ia ser sua namorada. Já que não vai ser, também não vai comer!
- Você ficou chateada, de verdade?
- Ah, cara, fiquei... eu imaginava que a gente já era namorados.
- Mas não poderíamos, nossas famílias não iriam aceitar nunca.
- Eu sei, mas eu sonhava... sonhar não faz mal... anda, come logo meu cu...


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