terça-feira, 23 de julho de 2019

Dois irmãos, acordando e passando a manhã juntos








    
Tão bonitinhos, eles...

(escrito por Kaplan)

E o Jorge e a Genoveva... sabiam aproveitar os dias de férias da faculdade! Claro que, como todos os irmãos que fazem coisas consideradas tabus, tinham de esperar que os pais saíssem de casa para poderem brincar à vontade.
Ela ficava na cama, esperando ele chegar. Já tinha tirado a camisola, estava só de calcinha e sabia que ele chegaria também praticamente despido. Ou totalmente...

De sua cama, ela ouvia a conversa dos pais, o tilintar das xícaras nos pires. Ouvia também a voz do Jorge, que se levantara e tomava café com eles. A mãe recomendando que ele e a irmã deviam aproveitar o sol e ir para o clube. Ele respondia que era uma boa ideia.
Quando se ouvia o barulho do carro saindo e o Jorge fechando a porta da casa, ela sabia que ele iria aparecer. E apareceu peladão. O que demonstrava a vontade de começar logo a brincadeira. 
Enfia essa mão gostosa... enfia!

Ele chegou, deitou-se ao lado dela e já foi enfiando a mão dentro da calcinha e esfregando o dedo na xotinha. Ela, então, virou rapidamente o corpo, ficando deitada em cima dele e enchendo-o de beijos. E a mão dele, rapidamente apertou a bundinha dela, abaixando a calcinha e um dedo pressionando o cuzinho.

- Epa... já vi que veio animado e vai me fazer sofrer!
- Que sofrer... você gosta!
- Quem te contou isso?
- Você mesma... esqueceu que já fiz você gozar no rabinho uma vez?
- Pois é, aquele dia foi especial, você nunca mais conseguiu isso.
- Por isso precisamos tentar sempre!

Ela o beijou mais uma centena de vezes, até que ele resolveu deixá-la deitada de costas e foi lá pra baixo, colocar a calcinha dela pro lado e dar-lhe uma boa chupada. Ela gostava demais quando ele fazia isso.
Mas depois ele tirou a calcinha e ficou esfregando o pau na xotinha. Ela, doida para ele enfiar, mas ele ficava curtindo, só esfregando.

- Jorge, para de sacanagem... enfia logo!

Ele adorava ver a irmã suplicando para ser comida. Então enfiou. Ouvindo o gemido de prazer dela ao receber a pica dentro de si.

- Mete... agora mete muito! 

Ela ficou sem entender aquele gozo dele...

Ele obedeceu, metendo pela frente e depois a colocando de quatro. E notou que ela estava muito excitada, porque gozou logo. Então ele resolveu terminar, sabendo que haveria outras ao longo do dia. Gozou na bundinha dela.
Ela ficou surpresa.

- Ué... achei que ia querer anal...
- Vou querer sim, mas depois...

Levantaram, se vestiram em parte. Ele colocou somente a calça e ela a calcinha e uma blusa. Ela foi tomar café, que ele já tinha tomado e depois ficaram ouvindo músicas na sala.
Quando ela estava arrumando umas coisas na estante, ele olhava e via a blusa dela subindo e a calcinha aparecendo... ela tinha uma bunda linda. Ele não teve como resistir. Chegou por trás dela e pegou na bunda. Deu uns apertos, que ela recebeu com sorrisos e tesão.

- Acabei de me lembrar de uma coisa, mana.
- O quê?
- Você não me chupou...
- É mesmo... você me perdoa?
- Só se chupar agora...
- Pra ter seu perdão eu faço qualquer coisa! 

Que gostoso que é chupar seu pau...

Rindo, ela desabotoou a calça dele, tirou-a, ajoelhou e fez o boquete que havia esquecido de fazer quando estavam na cama.

- Eu não posso esquecer nunca... gosto tanto! Gosto de ser chupada também...
- Eu sei...

Ele tirou a calcinha dela, colocou-a sentada na mesa, com as pernas bem abertas e deu outro banho de língua na xotinha. Ela gemia, prazerosamente.
Desceu da mesa e curvou-se sobre ela. Queria ser penetrada e ele a penetrou. Bombou bastante e antes que ela gozasse, ele gozou, de novo derramando a porra na bundinha dela.

- Não estou te entendendo... segunda trepada do dia e nada de anal...
- Na próxima vai ter...
- Se não tiver eu faço greve de cu!
- Seria a primeira vez no mundo que alguém faria isso!

Rindo, eles foram tomar banho. Ela achou que seria lá no boxe, mas não, só ficaram nos amassos e chupadas.
Não tocou mais no assunto.

Cansada de ouvir música, ela verificou se a mãe tinha deixado as coisas para o almoço prontas. Sim, estava tudo no jeito, era só esquentar na hora em que eles chegassem.
Quando chegaram, a mãe estranhou que os dois não tinham ido ao clube como ela sugerira.

- Ah, mãe... outro dia eu vou. Sabe que depois da correria do semestre, o que mais eu quis hoje foi curtir minha cama, ouvir músicas, ficar aqui mesmo. Tava com saudades de minha casinha!

A mãe balançou a cabeça. As duas ajeitaram tudo, almoçaram e depois os pais tornaram a sair. Só voltariam lá pelas 19 horas. 
Ela queria ler... quem disse que ele deixaria?


Ela e o irmão arrumaram tudo na cozinha e foram ver televisão. Acabaram cochilando na sala. Quando ela acordou, o irmão ainda dormia, ela foi para o quarto, pegou um romance, deitou-se na cama e começou a ler. Não demorou muito para o Jorge aparecer no quarto. Viu-a deitada, lendo, subiu na cama e começou a beijar o pé dela. Genoveva sabia que seria a terceira trepada do dia. Fechou o livro e tirou a blusa. Ele deitou e começou a abrir a calça. Ela pegou no pau dele e fez um boquete e depois sentou no pau dele, bem de frente para ele que levantou o tronco e ficou mamando nela enquanto ela pulava.

Em seguida, ela de quatro, ele lambendo e beijando sua bundinha, seu cuzinho e, finalmente, ele enfiou o pau nele.

- Hummm... que bom, finalmente... mete aí, mano... será que hoje eu conseguirei gozar?

Ele não respondeu, continuou metendo e a vontade dele prevaleceu, ele gozou e ela não.

- É, pelo visto, teremos de continuar tentando nos próximos dias...


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