segunda-feira, 29 de julho de 2019

Meg reencontra um antigo colega


Coisa boa sô!

(escrito por Kaplan)

O tempo passa, as pessoas se distanciam, cada qual toma seu rumo na vida. Ninguém esquece amigos, mesmo que fiquem por décadas distantes. Hoje em dia é bem mais fácil, graças às redes sociais, manter contato até com amigos que se mudaram para o exterior. Mas isso é coisa do século XXI.

Nas décadas finais do século passado, tal não acontecia. E por isso, para Meg, foi um grande prazer reencontrar o Carlos, antigo colega que havia “sumido” por mais de 15 anos. Mais maduros, mais experientes, mas na memória dos dois estavam os encontros que tiveram na época do colégio. Ela, na ocasião, ainda solteira, ele também. Poderiam até ter se tornado um casal, não fosse eu a aparecer um dia na cidade em que ela morava e aí mudou tudo. 

Que ótimo te rever, Carlos!
Mas o reencontro... esse foi muito bom! Ele ficou sabendo onde ela morava e pegou o telefone na lista que as empresas forneciam... nossa, isso parece que foi ontem, hoje nem existem mais essas listas! E telefonou, ela amou ouvir a voz dele e o convidou a ir ao nosso apartamento.

Ele foi, e levou presentes! Eram três quadros pequenos, que ela adorou e começou a colocar na parede para ver como ficariam, e ele dando palpites. E ela sentindo que ele não tirava os olhos das pernas dela, pois estava de minissaia e quando ficava de costas pra ele, sentia que ele olhava.  Aquilo foi despertando o tesão nela...

E aí aconteceu. Quando ela ficou de pé, ele também se levantou e não aguentando mais, a abraçou e deu-lhe um beijo demorado, que ela arrepiou todinha, ainda mais que ele, ousado, mandou a mão na bundinha dela, levantou a minissaia e pegou na bunda de verdade. Enlouquecida, ela só conseguiu murmurar no ouvido dele:

- Te quero, Carlos, tira minha roupa! 

Estão vendo como foi bom o reencontro?
Mais que depressa ele tirou a blusa dela e comentou que os seios continuavam tão lindos como na época em que os viu pela primeira vez. Tirou a saia, e ela, só de calcinha, falou com ele para sentar no sofá. Ele sentou e ela subiu no sofá, e, de quatro, começou a tirar o cinto e abrir a calça dele.

- Você vai ver que o que vou fazer é muito melhor do que quando te fiz. Naquela época, eram os primeiros boquetes que eu fazia, não tinha muita experiência. Aprendi bastante, vai ver!

E fez um boquete demorado nele, fez tudo que sabia e que me deixava e aos amantes dela alucinados. E o Carlos quase gozou só com o boquete dela!

- Nossa, Meg... que loucura... pois agora eu vou fazer algo que nunca tínhamos feito...

Tirou a calcinha dela, deitou-a e deu-lhe uma chupada ótima.

- Pelo visto você também andou aprendendo coisas fantásticas, hein?

Ele sorriu. Aquele reencontro estava sendo melhor do que o esperado.
Então a comeu, de ladinho, ali mesmo no sofá.
Depois de meter bastante, ela fez questão de cavalgá-lo. E foram longos minutos com ela pulando, ele pegando nos seios dela, os cabelos dela esvoaçando, os corações disparados. E ainda ficou de quatro para ele continuar metendo. 

Carlos e Meg... amor de adolescente, trepada de adulto!
Ela o chupou de novo. Tinha adorado, tinha gozado. Será que veria o Carlos de novo? Na dúvida...

- Quer mais alguma coisa? Meu cuzinho, por exemplo?

Não é necessário muito exercício de imaginação para saber que ele quis. E comeu.
Tomaram banho, cheios de carinhos.
Foram para a cama e ficaram lá conversando, falando de tudo que havia acontecido com eles. Era muito carinho que tinham um pelo outro.
Na despedida, ele perguntou:

- Alguma chance de você largar seu marido e voltar pra mim?
- Nenhuma, meu amor. Mas estarei de pernas abertas sempre que você quiser vir aqui!


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