segunda-feira, 15 de julho de 2019

Teste do sofá? Faço sim, com muito prazer!

Ela era da pá virada... topava tudo

(escrito por Kaplan)

Acho que todo mundo já ouviu falar do teste do sofá. Pra quem não sabe, é uma tremenda sacanagem que diretores e produtores obrigam artistas iniciantes a fazer.
Trocando em miúdos: ou transa com eles, ou nada de papel na novela, no filme, no teatro.
Quase ninguém comenta. Aliás, ninguém comenta. Porque se alguém fica sabendo que fulana ou beltrano conseguiu aquele papel porque teve de engolir antes a pica de um diretor ou produtor, isso pega mal. É a velha história do poder. Quem o tem usa para massacrar quem não tem.

Uma conhecida minha, Neuza, morena bonita, fez curso de teatro e depois começou a ter contato com diretores para ver se aparecia alguma oportunidade. E nada...
Até que um dia, ela ficou conhecendo o Adelano, que era produtor de um filme e que gostava de dar palpites no elenco. Entenda-se: ele praticamente obrigava o diretor a dar um papel para quem ele recomendasse. E era obedecido, já que era o homem do dinheiro.

Pois  a Neuza ficou conhecendo-o numa vernissage e ele disse a ela que a receberia em seu escritório para discutirem a possibilidade.
Ali na festa mesmo, alguns amigos dela recomendaram cuidado, porque a fama do Adelano era justamente a de que tinha um sofá na sala dele e dependendo da “atuação” no sofá ele indicava ou não a pessoa.

- Teste do sofá? Faço sim, com muito prazer! – disse ela.
Os amigos ficaram boquiabertos.

E no dia em que o Adelano marcou, ela foi ao escritório dele. De cara observou que tinha apenas uma mesa e um sofá. Não era mentira o que os amigos tinham falado... 

Tinha um sofá e ela sentou, já sabendo...
Ele a recebeu, indicou o sofá para ela sentar e foi sentar na cadeira do chefe, atrás da mesa. Fez uma série de perguntas, quis olhar o currículo dela e depois de um tempo disse que precisava de fazer uma pequena filmagem com ela. Estaria disposta?

- Só se for agora! Respondeu ela.

Ele gostou da resposta.

- Sim, eu costumo fazer essas filmagens aqui mesmo. Pode parecer que é um cenário pobre, não é, apenas um sofá e uma mesa, mas isso me dará condição de avaliar sua capacidade de improvisação, entre outras coisas. Deixa eu pegar a filmadora.
- Muito bem, fique em pé ali.

Indicou a parede. Ela ficou lá  e ele já foi perguntando se ela toparia fazer filme que exigissem nudez.

- Treinamos isso no curso de teatro. Eu faço, sem problema.
- Mesmo? Então, por favor, tire o vestido.

Ela tirou, ele pediu que ela tirasse o sutiã, ela tirou, ele pediu que tirasse a calcinha, ela tirou. Ele filmando.

- Sente-se.

Ela sentou no sofá e ele apareceu com um consolo. 

Primeiro ele pediu que ela usasse o consolo...
- Pode usar isso?
- Está limpinho?
- Sim, claro.
- Posso. Dê aqui.

E ficou se masturbando com o consolo. Sabia que ele queria comê-la, mas também estava avaliando sua capacidade de interpretar. Então sua cara dizia exatamente como estaria se ela estivesse se masturbando, cara de gozo.

- Ótimo, estou gostando. E me diga, teria problemas de contracenar com um homem nu?
- Claro que minha resposta seria dizer que não, mas acho que você precisa ver mais do que ouvir...
- Garota, você está me conquistando... Vejamos, então.

Sem largar a filmadora, ele tirou a calça e mostrou seu pau a ela. Já estava duro!
Ela chegou perto, pegou nele como se estivesse num filme pornô, ajoelhou e fez um boquete. Observou que ele respirava forte, teve certeza de que nunca uma candidata havia sido tão espontânea como ela.
Ele a levantou e falou para ela ficar curvada sobre a mesa. Largou a filmadora e pegou uma camisinha na gaveta. Ela gostou disso. 

Para rimar: final com anal...
E esperou ele meter. E ele meteu e meteu bastante. Depois a colocou deitada de costas na mesa e enfiou pela frente. Teve a certeza de que os gemidos dela não eram atuação...
Quando terminou, ela riu e falou:

- Eu achava que teste de sofá era no sofá mesmo, e não na mesa...
- O sofá é só o teste final. Sobe nele e fica de quatro,por favor.

Ela entendeu que seria anal. Não curtia muito, mas... não ia refugar depois de tudo que já fizera.

Ficou de quatro, ele veio por trás e foi enfiando, devagar, até ter todo o pau lá dentro. Ainda bem que ele não via as caretas que ela fazia, porque doeu um bocado. O pau dele tinha um tamanho apreciável. Muito bom pra chupar, muito bom pra enfiar na xotinha, mas no cuzinho... uau!

Sentiu quando ele gozou, ainda de camisinha.
Ele se vestiu e voltou à mesa.

- Então, passei no teste?
- Com louvor. Olha aqui.

Mostrou o currículo que ela havia entregue. Tinha escrito: Nota 10!

- Os filmes que estão em andamento já estão completos. Mas o primeiro que eu produzir depois desses, o papel principal será seu. Isso não é mentira. Me chamam de safado, de sacana, de aproveitador. Sou mesmo, mas nunca minto para uma candidata que me agrade. E você me agradou muito! Vai ser estrela de cinema!
- Obrigada. E quero deixar claro uma coisa. Eu sabia desde o principio que teste seria esse. Se vim, é porque realmente quero trabalhar. Mas achei que eu ia ter um comportamento mecânico. Só que não. Gostei de transar. Só não curti muito o anal. Mas o resto foi excelente. Aliás, se quiser, posso até voltar outro dia para outro teste...

Ele deu um sorriso.

- Não me tente... olha que eu te chamo!
- Por favor, pode chamar!

Vestiu-se, deu um beijo nele e foi embora.
Ele cumpriu o que prometera. Ela se tornou atriz. E agradeceu muitas vezes! Naquele sofá mesmo!

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