sexta-feira, 5 de julho de 2019

Tamanho não é documento


Como elas dizem, é preciso saber usar

(escrito por Kaplan)

Era uma vez um senhor que tinha um problema enorme entre suas pernas. Minto, o problema era justamente o contrário, ele tinha um pau que não era nada maravilhoso segundo ele. Quando jogava futebol no clube, já vinha vestido a caráter de casa. E nunca tomava banho com o resto da turma.
Uma vez eu perguntei a ele. Chamava-se Alan.

- Cara, você participa de tudo aqui no clube, só nunca te vi depois do jogo tomando banho e contando piadas igual a todo mundo.
- Vou te falar algo que me é muito desagradável e gostaria que você não comentasse com ninguém. Desde a época do colégio que eu era vítima de gozações, porque meu pinto é muito pequeno.
- E daí?
- Como assim, e daí? Sou motivo de risos, de piadas... não gosto, então prefiro que ninguém veja.
- Alan, aqui não tem ninguém que tenha paus gigantescos, são todos normais, vem cá.

Levei-o ao banheiro e como não tinha ninguém, abaixei meu calção e mostrei o meu pra ele.

- Tá vendo? Isso é o normal aqui.  

Mostrei o meu pra ele. Normal!











Mas o dele... era pequeno mesmo...


- O meu não é nem metade do seu. Olha:

E me mostrou. Realmente era pequeno. Eu tinha que animá-lo de alguma forma.

- Alan, sabe o que a Meg já comentou comigo, a respeito de tamanhos de paus? Que os melhores são os médios e pequenos, que ela pode colocar na boca por inteiro. Os grandões ela mal consegue engolir a metade, não é nada bom. E, principalmente, ela já me disse que os grandões são os piores trepadores, acham que o tamanho é suficiente e não é. Como dizem por aí, não importa o tamanho da vara, tem de saber fazer a mágica!
- Agradeço suas palavras, mas prefiro continuar do meu jeito.
- Está bem.

Saímos e fiquei pensando e conversei com a Meg.

- Olha, querido, eu não vou tentar seduzir o Alan. Confesso que acho ele meio esquisito. Mas a Viviane curte muito ele, vou falar com ela a respeito.

Dito e feito, depois de alguns papos, a Viviane, que já gostava do Alan, resolveu partir para a cantada direta e foi ao apartamento dele. Já sabendo o que ia encontrar, mas o tamanho do pau não era problema para ela. 

Chupando, ele cresce...

Lá chegando, já começaram a se beijar, ele, ainda meio sem graça, mas ela era bem expedita e tratou logo de tirar a roupa. Dos dois. Não falou nada quando viu o peruzinho do Alan, mas fez questão de fazer um bom boquete nele. Até que endurecendo ele aumentava um pouco de tamanho...

Chupou, depois ficou de quatro e ele conseguiu meter numa boa, se bem que, de vez em quando o pau escorregava pra fora, ele punha de novo e bombava...
Comeu-a de papai e mamãe. Ela estava gostando porque ele não era ejaculador precoce, aguentava bem e ela queria gozar para provar a ele que tamanho não é documento.

Sentou no pau dele e cavalgou. Pulou bastante, até conseguir o que queria. Gozou, gemendo alto, deixando o Alan alucinado.

- Alan... há quanto tempo eu não gozo tanto assim... ainda estou tremendo... cara, vou querer transar com você mais vezes!!!
- Fiquei com receio de você não gostar muito...
- Ora, por quê?
- Você sabe, não tenho um pinto muito grande...
- E daí? Que importância tem isso?
- Não sei, sempre pensei que as mulheres gostassem de maiores.
- Meu anjo, desencuca... já transei com homens de paus pequenos, médios e grandes. Não vejo diferença, o que importa é o que você conseguiu: me fazer gozar muito! Adorei!

E foi assim que o Alan parou de se preocupar com o pequeno tamanho do pau...


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