sexta-feira, 12 de julho de 2019

Estava eu comendo a Maura quando a Meg chegou


E foi muito bem recebida!

(escrito por Kaplan)   

Muitas vezes – e até narrei algumas por aqui – nossa amiga/amada/amante Maura nos visitava e quando eu chegava em casa encontrava ela e Meg na cama, naquele frenesi de amigas queridas que estavam há tempos sem se ver.

Mas houve também algumas das visitas dela em que eu estava sozinho em casa e aí acontecia o inverso, quando Meg aparecia, nos encontrava já em plena função.
Foi uma dessas vezes que vou contar a vocês hoje.

Era um sábado, um dos poucos em que eu fiquei livre de trabalhar. Aproveitava para arrumar alguma coisa, tomar um bom vinho e descansar. Meg tinha saído. Não me recordo onde ela estivera. 

Olha quem chegou!!!
Aí batem a campainha. Fui até meio chateado, pensando que seria alguma visita incômoda. Mas qual não foi minha surpresa quando vi a nossa querida Maura parada na minha frente, com aquele sorriso lindo que ela tinha.

- Entra, amor da minha vida! Que bacana te ver! Chegou hoje?
- Nem me dá um beijo e já me enche de perguntas... que horror!
- É verdade, desculpe!

Agarrei-a e dei-lhe não um, mas dezenas de beijos.
Ela sorriu de novo e disse que agora podia responder ao interrogatório.

- Mas antes, cadê aquela morena linda?
- Deu uma saída, creio que não deve demorar.
- Bem, cheguei hoje sim. Mas tive de ficar hospedada na casa dos pais do meu marido. Arrumei um pretexto para vir aqui, jamais deixaria de vir.
- Chato, hein? Se ficasse aqui com a gente, teríamos um fim de semana deslumbrante.
- E eu não sei? Mas o corninho insistiu que eu ficasse lá, porque o pai dele não anda muito bem das pernas. De fato, tá bem derrubadinho.
- Mas você não está, espero!
- Claro que não! Vamos pra cama ou esperamos a patroa?
- Quantas vezes eu cheguei e vocês duas já estavam na cama, se pegando como loucas?
- É verdade, então vamos lá!

Corremos para o quarto, já arrancando as roupas.
E aí aconteceu o festival de chupadas, dela em mim e de mim nela. Sempre fazíamos 69, para garantirmos que não haveria diferença de tempo entre a chupada dela e a minha... 

Ela me cavalgava quando Meg chegou...
E depois de muita chupação, ela sentou no meu pau e começou a me cavalgar. Coisa boa demais!
Foi aí que a Meg chegou.

- Ei vocês dois. Da sala eu já ouvi essa loura gemendo e fiquei imaginando quem seria! Melhor surpresa do que essa, impossível!
- Meg, cale-se, tire a roupa e vem pra cá! – foi a ordem que Maura deu a ela.

Aliás, nem precisava, porque Meg já estava quase nua, pois assim que viu quem era, tratou de começar a se despir. E subiu na cama, beijando a Maura, mamando nos peitinhos dela, passando a mão nas minhas coxas.

- Ele está cuidando de você direitinho?
- Como sempre, só faltava mesmo você!

E Maura ficou deitada, de ladinho, meti de novo nela e ela usou aquela posição para poder chupar a xotinha da Meg. Os gemidos agora eram dela.
Como eu sabia que as duas iam ficar horas se pegando, tratei de aproveitar o máximo que pude. Tirei o pau da xotinha e enfiei no cuzinho. Protesto das duas: 

Não podia ignorar o rabinho delas...
- Por que não deixou pro final???

Nem respondi, continuei metendo...
Depois que meti bastante, deixei que a Meg começasse a chupar a xotinha da amiga e, claro, enfiei meu pau no cuzinho da Meg...

As duas se chupando, se beijando, se pegando e eu metendo no cuzinho, e meti até gozar.

Aí fiquei assistindo as duas. Sempre era um show extraordinário!



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