segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Primos se reencontram, se gostam... e partem para o rala e rola!



Coisa boa é coisa boa...

(escrito por kaplan)      

Mais uma bela história de primos que, das brincadeiras da infância, passaram para o rala e rola na vida adulta. Os nomes e dados principais dos dois?

Raul – 26 anos, como quase todos os jovens que nasciam no interior cedo se dirigiu à capital, estudou, formou-se e trabalhava. Tinha 1,80m, pesava 79kg e seu pau era normal, 17cm.

Giane – 25 anos, como quase todas as jovens que nasciam no interior, ali permaneceu, fez o curso normal e era professora de crianças. Tinha 1,62m, pesava 60kg e seus seios eram médios.

A ida de Raul para a capital fez com que eles ficassem longe um do outro por muitos anos. E quando se deu o reencontro, aquela surpresa. As duas crianças que descobriram o sexo brincando de médico com outros primos, agora já estavam em outra dimensão. Ela já tivera dois namorados, com o primeiro perdeu a virgindade; ele já namorara umas quatro que lhe ensinaram muita coisa interessante.

O motivo do reencontro foi o casamento do irmão da Giane. Ele convidara Raul para ser padrinho, junto com a irmã e Raul aceitou de bom grado. Seria uma ótima ocasião para rever primos e primas, tios e tios. Conseguiu tirar férias na ocasião, pois, assim, poderia ficar mais tempo na cidade, não iria só para o casamento. 

Eles vão trepar hoje à noite, e os padrinhos também!
E quando Raul e Giane se viram, ficaram surpresos e as lembranças do tempo de criança afloraram em muitas conversas dos dois, principalmente depois da cerimônia na igreja e na ida dos recém-casados para a lua de mel. Raul se hospedara na casa deles e assim a chance de ficar a sós com Giane aumentou consideravelmente e foi assim que, uma tarde, só os dois em casa, a coisa aconteceu.

Sentados no sofá da sala, relembraram as brincadeiras.

- Engraçado, né, Raul? A gente brincava tanto de médico e nenhum de nós fez Medicina...
- Vai ver que cansamos de nos ver pelados...

Deram uma gargalhada.

- Olha, você foi cedo pra capital e a gente continuava com as brincadeiras por aqui... te garanto que nunca me cansei de ver e de me exibir... Aliás, só ver e exibir não, adorava pegar e ser apalpada...

Mais risos e o clima esquentou.

- É verdade, lembro que você era a prima mais safadinha, vivia pegando no meu pinto.
- Adorava...
- Não adora mais?
- Claro que adoro... quer ver? 

É... de fato, agora você tem belos peitinhos...
E demonstrando que continuava safadinha, ela colocou a mão no pau dele, por cima da calça e já foi chegando o corpo para perto dele, os rostos ficaram bem próximos e um beijo estalado aconteceu.

- Eu me lembro que nem você nem as primas tinham peitinhos ainda... hoje já tem...
- Veja com seus próprios olhos!

E tirou a blusa, estava sem sutiã, ele viu os dois seios, lindos, rijos, biquinhos salientes da prima.

- Pega, Raul, pode pegar... adoro!

Ele não se fez de rogado, pegou, beijou, mordidinhas nos biquinhos ele deu, ela se arrepiou toda e começou a tirar a calça, no que foi ajudada por ele. Pronto, a exibicionista estava ali feliz da vida, pois todo o seu corpo podia ser admirado pelo primo. E ela não deixou por menos, arrancou a blusa dele e começou a tirar-lhe a calça, a cueca. Queria ver no que o pintinho havia se transformado. E gostou!

Ajoelhada no sofá ela fez um boquete, mentalmente aplaudido por ele. Chupava muito bem... já devia ter feito isso muitas vezes para chegar àquela performance. 

Gostosa... você é muito gostosa!!!
Naquela época ainda não havia aparecido a AIDS e as pessoas transavam numa boa. Sem camisinha. Ele não as tinha, ela menos ainda, mas não foi isso que os impediu de consumar ali mesmo. Ela sentou no pau dele, cavalgou, depois ficou de quatro e ele a comeu por trás e terminaram gozando, os dois, num papai e mamãe bem gostoso.

- Nossa, Giane, foi bom demais... se você não fosse minha prima eu ia te propor casamento hoje mesmo!
- E eu aceitaria...
- Bem, eu ainda tenho seis dias de férias... vamos tirar o atraso, não vamos?
- Claro, aqui em casa vai ser difícil, mas você lembra dos matinhos que a gente ia, não lembra? Eles ainda estão lá, à nossa espera!

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