Coisa boa é coisa boa...
(escrito por
kaplan)
Mais uma bela história de
primos que, das brincadeiras da infância, passaram para o rala e rola na vida
adulta. Os nomes e dados principais dos dois?
Raul – 26 anos, como
quase todos os jovens que nasciam no interior cedo se dirigiu à capital,
estudou, formou-se e trabalhava. Tinha 1,80m, pesava 79kg e seu pau era normal,
17cm.
Giane – 25 anos, como
quase todas as jovens que nasciam no interior, ali permaneceu, fez o curso
normal e era professora de crianças. Tinha 1,62m, pesava 60kg e seus seios eram
médios.
A ida de Raul para a
capital fez com que eles ficassem longe um do outro por muitos anos. E quando
se deu o reencontro, aquela surpresa. As duas crianças que descobriram o sexo
brincando de médico com outros primos, agora já estavam em outra dimensão. Ela
já tivera dois namorados, com o primeiro perdeu a virgindade; ele já namorara umas
quatro que lhe ensinaram muita coisa interessante.
O motivo do reencontro
foi o casamento do irmão da Giane. Ele convidara Raul para ser padrinho, junto
com a irmã e Raul aceitou de bom grado. Seria uma ótima ocasião para rever
primos e primas, tios e tios. Conseguiu tirar férias na ocasião, pois, assim,
poderia ficar mais tempo na cidade, não iria só para o casamento.
Eles vão trepar hoje à noite, e os padrinhos também! |
E quando Raul e Giane se
viram, ficaram surpresos e as lembranças do tempo de criança afloraram em
muitas conversas dos dois, principalmente depois da cerimônia na igreja e na
ida dos recém-casados para a lua de mel. Raul se hospedara na casa deles e
assim a chance de ficar a sós com Giane aumentou consideravelmente e foi assim
que, uma tarde, só os dois em casa, a coisa aconteceu.
Sentados no sofá da sala,
relembraram as brincadeiras.
- Engraçado, né, Raul? A
gente brincava tanto de médico e nenhum de nós fez Medicina...
- Vai ver que cansamos de
nos ver pelados...
Deram uma gargalhada.
- Olha, você foi cedo pra
capital e a gente continuava com as brincadeiras por aqui... te garanto que
nunca me cansei de ver e de me exibir... Aliás, só ver e exibir não, adorava
pegar e ser apalpada...
Mais risos e o clima
esquentou.
- É verdade, lembro que
você era a prima mais safadinha, vivia pegando no meu pinto.
- Adorava...
- Não adora mais?
- Claro que adoro... quer
ver?
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É... de fato, agora você tem belos peitinhos... |
E demonstrando que
continuava safadinha, ela colocou a mão no pau dele, por cima da calça e já foi
chegando o corpo para perto dele, os rostos ficaram bem próximos e um beijo
estalado aconteceu.
- Eu me lembro que nem
você nem as primas tinham peitinhos ainda... hoje já tem...
- Veja com seus próprios
olhos!
E tirou a blusa, estava
sem sutiã, ele viu os dois seios, lindos, rijos, biquinhos salientes da prima.
- Pega, Raul, pode
pegar... adoro!
Ele não se fez de rogado,
pegou, beijou, mordidinhas nos biquinhos ele deu, ela se arrepiou toda e
começou a tirar a calça, no que foi ajudada por ele. Pronto, a exibicionista
estava ali feliz da vida, pois todo o seu corpo podia ser admirado pelo primo.
E ela não deixou por menos, arrancou a blusa dele e começou a tirar-lhe a
calça, a cueca. Queria ver no que o pintinho havia se transformado. E gostou!
Ajoelhada no sofá ela fez
um boquete, mentalmente aplaudido por ele. Chupava muito bem... já devia ter
feito isso muitas vezes para chegar àquela performance.
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Gostosa... você é muito gostosa!!! |
Naquela época ainda não
havia aparecido a AIDS e as pessoas transavam numa boa. Sem camisinha. Ele não
as tinha, ela menos ainda, mas não foi isso que os impediu de consumar ali
mesmo. Ela sentou no pau dele, cavalgou, depois ficou de quatro e ele a comeu
por trás e terminaram gozando, os dois, num papai e mamãe bem gostoso.
- Nossa, Giane, foi bom
demais... se você não fosse minha prima eu ia te propor casamento hoje mesmo!
- E eu aceitaria...
- Bem, eu ainda tenho
seis dias de férias... vamos tirar o atraso, não vamos?
- Claro, aqui em casa vai
ser difícil, mas você lembra dos matinhos que a gente ia, não lembra? Eles
ainda estão lá, à nossa espera!
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