Mais uma da série Rapidinhas
(escrito por
kaplan)
Pois é... muito legais as
transas demoradas, sem a preocupação de alguém estar chegando, mas na impossibilidade de
elas acontecerem... aí temos a hora das rapidinhas. E a adrenalina corre solta!
O medo de alguém surgir de repente faz com que a rapidinha seja, às vezes, mais
prazerosa do que a demoradinha!
Foi o que aconteceu com meus amigos Pamela e
Dimas.
Estava ela na casa dele,
conversavam animadamente, a mãe dele estava presente também e Pamela nem fora
pensando em transar, era quase uma visita de cortesia.
Só que, lá pelas tantas,
o telefone tocou e a mãe do Dimas atendeu e logo chegou na sala com a bolsa,
dizendo que teria de ir ver uma irmã que morava sozinha e ligara dizendo que
não estava passando bem. Ela não morava muito longe dali, mas ela não sabia se
iria demorar, se teria de levar a irmã ao hospital, enfim, deixaria os dois a
sós por alguns momentos.
Dimas até perguntou se
ela não queria que ele fosse junto, mas ela disse que não precisava.
E foi.
E eles ficaram sozinhos.
E olharam um para o
outro, e sorrisos foram estampados nos rostos.
- Pensou o mesmo que eu,
Dimas?
- Acho que pensei...
vamos ficar sozinhos por alguns momentos... será que vai dar pruma rapidinha?
- Não vamos perder tempo
pensando nisso... vamos agir!
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Acha que vai dar tempo? Não importa... vamos lá! |
E se enroscaram os
corpos, beijaram-se até cansar, e as mãos começaram a procurar os locais mais
interessantes dos corpos... e ela tirou a blusa, ajudada por ele. Estava de sutiã
branco, que ele pegou, enfiou as mãos dentro dele, segurando os belos seios
dela, que estremeceu toda.
E o sutiã foi tirado, ele
beijou e sugou os seios da Pamela e logo depois começou a agradável tarefa de
tirar a calça e a calcinha dela.
- Que loucura, Dimas...
se sua mãe chegar o que ela vai pensar de mim?
- O mesmo que eu...
- É? E o que você pensa?
- Que você é a mulher
mais gostosa do planeta!
- Bobo...vê se ela vai
pensar isso...
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Nossa... que língua você tem!!! |
Não teve tempo para
discutir mais, porque sua boca foi tampada pelos beijos dele e depois ele foi
descendo com os lábios, beijou o pescoço, os seios, a barriguinha, a xotinha,
as pernas, os pés, beijou-a toda e depois voltou à xotinha e chupou-a
demoradamente, fazendo Pamela suspirar e gemer...
- Tira a roupa, Dimas...
Ele tirou e os dois, nus,
ficaram de pé, abraçados, encostando seus corpos, ela sentindo a dureza do pau
dele, ele sentindo a maciez dos seios dela. E mais beijos e mais beijos.
E aí ela se agachou e
chupou o pau dele, também demoradamente, o que era um pouco de loucura, pois a
mãe dele poderia estar de volta... mas parece que ambos já tinham esquecido de
onde estavam e continuavam naquele frenesi todo.
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Uau... eu gozo!!! |
Pau chupado, ela
sentou-se nele e cavalgou um tempo, depois ele a colocou de quatro no sofá e
bombou bastante e novamente ela cavalgou, gozando no meio de gemidos
descontrolados.
Para não deixar prova
alguma do crime cometido, ela pôs o pau dele na boca de novo até que ele
gozasse, ela engoliu tudo. Não podia deixar cair nada no sofá ou na tapete!
Vestiram-se rapidamente e
esperaram a mãe dele chegar. E aí tiveram uma surpresa. Ela sorriu para eles e
perguntou se tinha dado tempo suficiente.
- Pra quê, mãe?
- Dimas, você acha que
sua mãe é otária? Acha mesmo que minha irmã estava passando mal? Eu fui dar uma
volta pra vocês fazerem as safadezas de sempre!
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