sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

A curiosidade em saber como era a pica do vizinho negro

Sexta-feira é dia de estatísticas... 1.315.462 acessos em 2.374 contos publicados. Beleza pura!

(Escrito por Kaplan)

Eu estava em casa, arrumando algumas fotos e Meg foi ao supermercado. Nem me toquei no tempo, mas quando acabei o que estava fazendo, olhei o relógio e vi que já era quase meio dia. Então comecei a ruminar porque ela ainda não chegara, pois saíra às 9, e ia comprar pouca coisa...
Ela só chegou as 12:20. E pela cara, eu saquei logo que tinha algo no ar.

- O que foi? Demorou muito!
- É verdade, demorei sim, mas é porque fiquei conhecendo lá no supermercado, o Joaquim, que mora no prédio aqui ao lado.
- Entendi... e o Joaquim...?
- Ah, muito simpático, bom papo, ficamos conversando um tempão na porta do prédio dele.
- E que dia você irá visitar o Joaquim?

Ela riu.

- Você não presta... por que acha que vou visitá-lo?
- Por esse sorriso que você trouxe da rua... desembucha, quem é ele e quais suas pretensões?
- Ah... chato... bem, realmente, ele me chamou a atenção. É negro, solteiro, mora sozinho, e anda com uma calça de moleton que é uma coisa de doido...
- Sim, provavelmente sem cueca e deve ter um pau de jumento... 

Quando vi... enlouqueci...
- Acertou de novo... muito interessante o andar dele naquela calça de moleton com o bichão balançando... todas as mulheres olharam e eu também... e o convenci a me mostrar, rapidinho na garagem do prédio. Maravilhoso!
- E que dia você vai lá experimentar?

Ela riu de novo.

- Ainda não combinamos nada, mas ele me deu o telefone dele e disse que posso ligar a qualquer hora que eu quiser. Ele, geralmente está em casa à noite.
- E seu grau de curiosidade é?
- Grande, muito grande!
- Entendi.

Eu sabia que ela ligaria naquele sábado mesmo ou no domingo e, não me enganei, ela ligou e combinou de ir na segunda à noite.

- Ele me disse que chega às 19:30, então que posso estar lá às 20 horas.
- Boa sorte!

Trepamos bem legal aquela noite, e eu sabia que era pela expectativa dela sobre o que ia ver e sentir na segunda feira.
E foi às 20 horas e voltou meia noite e meia. Tinha ido com um minivestido.
Eu já estava deitado quando ela chegou, mas acordado, porque queria saber o que tinha rolado.

Olha o volume na toalha... que maravilha!!!
- Meu bem, ele é muito safado. Bati a campainha, ele veio atender só enrolado na toalha, tinha acabado de tomar um banho. Sacanagem, dava pra ver o contorno do bichão. Ai eu não resisti, puxei a toalha e deixei-o peladão na minha frente. Nossa... que coisa maluca era aquela...
Tive de pegar, alisar, ver ele endurecer e dar uma chupadinha... é, chupadinha mesmo porque não consegui engolir quase nada... só a cabeçorra e um pedaço bem pequeno.

- Você sabe que sempre é assim quando você transa com um negão...
- Eu sei, mas é gostoso, que que eu posso fazer?
- Experimentar...
- Pois foi o que eu fiz, experimentei, estava todo cheiroso porque ele tinha acabado de sair do banho e aí ele começou a tirar minha roupa. Aliás, tarefa fácil... eu só fui de vestido, sem mais nada...

- Oferecida!
- Sou sim, pode acreditar... quando quero, facilito tudo!
- Eu sei...
- Então, para de me interromper senão eu não conto mais nada.
- Vai lá, continua.
- Tirou meu vestido, me viu peladinha, me pôs no sofá e abriu minhas pernas...e que lambidas mais gostosas... gemi feito louca! Que língua! 

Uau... ele conseguiu enfiar quase tudo...
E aí me comeu gostoso... de ladinho, deixou eu cavalgar, gozei, ele aproveitou que o pau dele estava bem lambrecado... e comeu meu cu. Eu não acreditei que ele iria conseguir, mas entrou bonitinho...
- Foi isso. Foi bom. 

Dormimos e no dia seguinte ela ligou pra ele, falou que tinha gostado muito e queria repetir. Ele marcou na semana seguinte e lá foi ela, toda feliz ao encontro do jumento.

Desta vez ele a recebeu vestido e puxou-a para dançar, quando começou a beijar-lhe a nuca, a passar a mão em seu corpo, apertando a bunda, massageando os seios... deixou-a doidinha e logo ela parou de dançar e foi tirar a roupa dele, sendo que ela já tinha feito o vestido descer e estava nua como da outra vez. 

Slurp... que trem grande... slurp, slurp...

Pegou no pau dele, ajoelhou e chupou. Era algo realmente admirável, e ela não conseguiu colocar dentro da boca nem a metade dele.

E ai foi comida no sofá, de frente, depois ele a colocou de quatro e por último a carregou e a comeu em pé, ela tendo de segurar no pescoço dele para não cair.

Tinha sido legal também e teve uma terceira vez, essa lá em casa, aproveitando que eu ia fotografar o sábado inteiro, ela o chamou pra lá. Meio ressabiado, ele foi e acalmou-se quando ela abriu a porta, só de lingerie, toda sorridente e louca para vê-lo pelado também.


- Me dá seu pau... estou com saudade dele!
- Nossa, Meg... você já o viu tantas vezes!
- Eu sei, mas só de saber que ele existe eu enlouqueço...

Ele tirou a roupa e mostrou a ela o que ela queria ver. Ver? Não, não apenas ver, tocar, pegar, chupar, fazer tudo que poderia...

Enfia a tora, negão... enfia!!!
E depois dar... dar tudo que podia, experimentando a delícia daquele mastro que lhe tocava o útero quando se enfiava por inteiro dentro dela.
Tinham a tarde inteira. Ela cavalgou e gozou. 

Depois de algum tempo, lá estavam eles se comendo de novo, ele a colocou de quatro e meteu firme na xotinha dela, por trás.

O cuzinho? Ah, claro... por que ele não comeria também? Mas esse ela quis no chuveiro, sentada no pau dele e vendo a água quentinha cair em seu corpo.

Essa farra da Meg com o Joaquim só acabou quando mudamos do prédio ao lado do dele... aí a coisa arrefeceu e desapareceu.

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