Sexta-feira é dia de estatísticas... 1.315.462 acessos em 2.374 contos publicados. Beleza pura!
(Escrito por Kaplan)
Eu estava em casa,
arrumando algumas fotos e Meg foi ao supermercado. Nem me toquei no tempo, mas
quando acabei o que estava fazendo, olhei o relógio e vi que já era quase meio
dia. Então comecei a ruminar porque ela ainda não chegara, pois saíra às 9, e
ia comprar pouca coisa...
Ela só chegou as 12:20. E
pela cara, eu saquei logo que tinha algo no ar.
- O que foi? Demorou
muito!
- É verdade, demorei sim,
mas é porque fiquei conhecendo lá no supermercado, o Joaquim, que mora no
prédio aqui ao lado.
- Entendi... e o
Joaquim...?
- Ah, muito simpático,
bom papo, ficamos conversando um tempão na porta do prédio dele.
- E que dia você irá
visitar o Joaquim?
Ela riu.
- Você não presta... por
que acha que vou visitá-lo?
- Por esse sorriso que
você trouxe da rua... desembucha, quem é ele e quais suas pretensões?
- Ah... chato... bem, realmente,
ele me chamou a atenção. É negro, solteiro, mora sozinho, e anda com uma calça
de moleton que é uma coisa de doido...
- Sim, provavelmente sem
cueca e deve ter um pau de jumento...
![]() |
Quando vi... enlouqueci... |
- Acertou de novo...
muito interessante o andar dele naquela calça de moleton com o bichão
balançando... todas as mulheres olharam e eu também... e o convenci a me
mostrar, rapidinho na garagem do prédio. Maravilhoso!
- E que dia você vai lá
experimentar?
Ela riu de novo.
- Ainda não combinamos
nada, mas ele me deu o telefone dele e disse que posso ligar a qualquer hora
que eu quiser. Ele, geralmente está em casa à noite.
- E seu grau de
curiosidade é?
- Grande, muito grande!
- Entendi.
Eu sabia que ela ligaria
naquele sábado mesmo ou no domingo e, não me enganei, ela ligou e combinou de
ir na segunda à noite.
- Ele me disse que chega
às 19:30, então que posso estar lá às 20 horas.
- Boa sorte!
Trepamos bem legal aquela
noite, e eu sabia que era pela expectativa dela sobre o que ia ver e sentir na
segunda feira.
E foi às 20 horas e
voltou meia noite e meia. Tinha ido com um minivestido.
Eu já estava deitado
quando ela chegou, mas acordado, porque queria saber o que tinha rolado.
![]() |
Olha o volume na toalha... que maravilha!!! |
- Meu bem, ele é muito
safado. Bati a campainha, ele veio atender só enrolado na toalha, tinha acabado
de tomar um banho. Sacanagem, dava pra ver o contorno do bichão. Ai eu não
resisti, puxei a toalha e deixei-o peladão na minha frente. Nossa... que coisa
maluca era aquela...
Tive de pegar, alisar,
ver ele endurecer e dar uma chupadinha... é, chupadinha mesmo porque não
consegui engolir quase nada... só a cabeçorra e um pedaço bem pequeno.
- Você sabe que sempre é
assim quando você transa com um negão...
- Eu sei, mas é gostoso,
que que eu posso fazer?
- Experimentar...
- Pois foi o que eu fiz,
experimentei, estava todo cheiroso porque ele tinha acabado de sair do banho e
aí ele começou a tirar minha roupa. Aliás, tarefa fácil... eu só fui de
vestido, sem mais nada...
- Oferecida!
- Sou sim, pode
acreditar... quando quero, facilito tudo!
- Eu sei...
- Então, para de me
interromper senão eu não conto mais nada.
- Vai lá, continua.
- Tirou meu vestido, me
viu peladinha, me pôs no sofá e abriu minhas pernas...e que lambidas mais
gostosas... gemi feito louca! Que língua!
![]() |
Uau... ele conseguiu enfiar quase tudo... |
E aí me comeu gostoso...
de ladinho, deixou eu cavalgar, gozei, ele aproveitou que o pau dele estava bem
lambrecado... e comeu meu cu. Eu não acreditei que ele iria conseguir, mas
entrou bonitinho...
- Foi isso. Foi bom.
Dormimos e no dia
seguinte ela ligou pra ele, falou que tinha gostado muito e queria repetir. Ele
marcou na semana seguinte e lá foi ela, toda feliz ao encontro do jumento.
Desta vez ele a recebeu
vestido e puxou-a para dançar, quando começou a beijar-lhe a nuca, a passar a
mão em seu corpo, apertando a bunda, massageando os seios... deixou-a doidinha
e logo ela parou de dançar e foi tirar a roupa dele, sendo que ela já tinha
feito o vestido descer e estava nua como da outra vez.
![]() |
Slurp... que trem grande... slurp, slurp... |
Pegou no pau dele,
ajoelhou e chupou. Era algo realmente admirável, e ela não conseguiu colocar
dentro da boca nem a metade dele.
E ai foi comida no sofá,
de frente, depois ele a colocou de quatro e por último a carregou e a comeu em
pé, ela tendo de segurar no pescoço dele para não cair.
Tinha sido legal também e
teve uma terceira vez, essa lá em casa, aproveitando que eu ia fotografar o
sábado inteiro, ela o chamou pra lá. Meio ressabiado, ele foi e acalmou-se
quando ela abriu a porta, só de lingerie, toda sorridente e louca para vê-lo
pelado também.
- Me dá seu pau... estou
com saudade dele!
- Nossa, Meg... você já o
viu tantas vezes!
- Eu sei, mas só de saber
que ele existe eu enlouqueço...
Ele tirou a roupa e
mostrou a ela o que ela queria ver. Ver? Não, não apenas ver, tocar, pegar,
chupar, fazer tudo que poderia...
![]() |
Enfia a tora, negão... enfia!!! |
E depois dar... dar tudo
que podia, experimentando a delícia daquele mastro que lhe tocava o útero
quando se enfiava por inteiro dentro dela.
Tinham a tarde inteira.
Ela cavalgou e gozou.
Depois de algum tempo, lá
estavam eles se comendo de novo, ele a colocou de quatro e meteu firme na
xotinha dela, por trás.
O cuzinho? Ah, claro...
por que ele não comeria também? Mas esse ela quis no chuveiro, sentada no pau
dele e vendo a água quentinha cair em seu corpo.
Essa farra da Meg com o
Joaquim só acabou quando mudamos do prédio ao lado do dele... aí a coisa
arrefeceu e desapareceu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário