A primeira vez não se esquece... a segunda também não!
(escrito por Kaplan)
Engraçado como as
mulheres sempre “saem na frente” quando se discute a possibilidade de um ménage
ou um swing...
Aconteceu com um casal,
vizinho nosso de prédio, mas não de pavimento. Quando chegamos para morar lá,
João Pedro e Ana Júlia já residiam ali há cerca de dois anos. Ficamos
conhecendo-os primeiro que os demais, porque João Pedro era o síndico da vez.
E, claro, assim que terminamos a mudança, fomos nos apresentar e pegar informações
sobre o cotidiano do prédio, os regulamentos, as proibições, enfim, saber de
tudo que é necessário para uma boa convivência.
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Casal simpático, esse do síndico... será que dão caldo? |
Fomos muito bem recebidos
e ficamos sabendo de tudo, desde a necessidade de reservar o salão de festas
até os horários em que a piscina ficava liberada para adultos e para as
crianças.
E Ana Júlia logo nos
perguntou se gostávamos de piscina e se pensávamos em frequentar com
assiduidade.
Como, na época, tínhamos
poucos anos de casados e ainda estávamos endireitando a nossa vida, não
tínhamos comprado cota de clube algum, falamos que com certeza iríamos
frequentar. Meg ainda adicionou uma informação preciosa para ela:
- Olha, o Kaplan trabalha
muito e com certeza vai usar a piscina nos fins de semana. Já eu, que fico mais
em casa, não vou dispensar a piscina diariamente não...
- Que ótimo, vai ser
minha companhia! Eu detesto ficar sozinha na piscina e como aqui no prédio ou
as mulheres trabalham ou não gostam de piscina, só eu... adorei saber disso...
vamos combinar nossos horários!
E assim foi, as duas se
encontravam quase todos os dias na piscina e, além de nadar e tomar sol,
ficaram se conhecendo e Meg não se recordava bem de como o assunto surgiu, mas
acabaram falando sobre parceiros sexuais.
- Inacreditável, Meg...
vocês fazem essas coisas todas?
- Fazemos, é muito legal.
Vocês nunca fizeram?
- Não, até já conversei
sobre isso com o João Pedro, mas chegamos à conclusão, ano passado, de que
seria muito complicado. Aqui no prédio, desista... só tem gente muito careta.
Já ouvi, inclusive, comentários a respeito dos seus biquínis, que muitas
dondocas estão achando por demais indecentes!
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Estão achando meus biquinis indecentes... |
- Mesmo? Então se elas
virem os que uso na praia elas vão morrer do coração!
Riram bastante, mas o
primeiro passo estava dado. Meg já sabia que aquele casal poderia ser um futuro
parceiro nosso. E não demorou muito para Ana Julia falar com ela que conversara
com o marido e que ele ficara bem interessado. E foi ele quem veio puxar
conversa comigo num sábado em que estávamos os quatro na piscina e mais nenhum
morador descera.
Enquanto as duas nadavam,
ele tocou no assunto comigo e eu expliquei a ele como que tudo funcionava... e
aí resolveram.
Ainda meio tímidos, nós
os recebemos em nosso apartamento e depois de duas garrafas de vinho
devidamente esvaziadas, eles ficaram bem à vontade, Meg puxou o João Pedro para
o sofá, deu-lhe uns beijos e começaram a tirar as roupas. O mesmo eu fazia com
Ana Júlia. E logo depois de uma série de beijos, chupadinhas nos seios e mão
nas xotinhas, elas nos fizeram boquetes e cada uma se posicionou para ser
penetrada do jeito que mais gostava.
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Meg adora assim... |
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E Ana Julia gosta muito assim... |
Meg fez o João Pedro
sentar no sofá e sentou no pau dele; já Ana Julia ficou de quatro para eu comer
sua bucetinha por trás.
Houve variações depois,
ela me cavalgou e Meg fez um papai e mamãe com ele. As duas gozaram e nós
também.
Terminada a transa, mais
uma garrafa de vinho e nus, conversamos sobre o swing. Para os dois tinha sido
uma experiência e tanto, e gostariam de repetir. Confessaram seu nervosismo, o
que era natural já que era a primeira vez. E se despediram, nos convidando para
irmos ao apartamento deles na semana seguinte.
Meg e eu demos uma
trepada ótima depois que eles saíram. Tinhamos gostado muito do casal e, ao que
tudo indicava, eles também gostaram de nós.
Durante a semana, o papo
das duas na piscina não foi outro, e Meg contou a ela dos muitos ménages e
swings que já havíamos feito. O que Ana Julia ficou grilada foi quando Meg
comentou que, nos ménages com duas, rolava beijos e amassos entre elas.
- Nossa, Meg... eu vou
ter de beijar você e fazer outras coisas?
- Não fique grilada...
você faz se quiser, se não quiser não faz e eu respeito!
No dia seguinte, lá
estava ela querendo saber mais detalhes. Meg começou a achar que ela estava
ficando interessada, então deitou a falar a respeito, dando detalhes, falando
como era bom...
Mas no nosso segundo
encontro, nada rolou entre elas. Foi apenas a troca de casais, como na primeira
vez.
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Já estou pronta, queridos... |
Eles estavam bem entusiasmados,
tanto é que Ana Julia nos recebeu... nua! Abriu a porta, colocou só a cabeça e
vendo que não havia mais ninguém, nos deixou entrar e já a vimos preparada...
peladinha da silva!
E não foi preciso vinho,
papo, nada... logo o João Pedro entrou na sala, também pelado e já de pau duro,
para encanto da Meg que foi ao encontro dele e lhe fez um boquete. O mesmo fez
a Ana Julia comigo e dos boquetes passamos às chupadas nas xotinhas, os gemidos
começaram e trepamos bastante aquela noite.
Tínhamos chegado às 22hs e saímos
de lá às 3 da madrugada. Primeiro comemos as duas trocadas, depois transamos
com as respectivas e a última, comendo o cuzinho das duas... também trocadas.
Eles estavam realmente
entusiasmados com a descoberta. Então, a terceira, foi alguns dias depois, e
num motel e lá, depois de uma primeira rodada, fizemos uma segunda, com as duas
nos cavalgando, lado a lado e Ana Julia puxou o rosto de Meg e deu-lhe um beijo
na boca. O João Pedro ficou tão alucinado que gozou e acabamos rindo muito da
situação.
Mas ai, para descontrair,
eu falei que queria ver um show das duas, e elas fizeram, beijando-se, mamando
uma na outra e depois Meg deu uma chupada na xotinha da Ana Julia.
Aquilo nos acendeu
novamente e comemos nossas respectivas esposas para comemorar a nova fase que
se iniciava.
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