Que dúvida cruel...
(escrito por
kaplan)
Dois jovens casais,
casados. Se conheceram na faculdade, faziam o mesmo curso, lá começaram a
namorar, ficaram muito amigos. Saíam juntos e acabou rolando um belo swing
entre eles, que se repetiu por muitas e muitas vezes.
Casaram-se no mesmo ano e
foram padrinhos um do outro. Denise e Milton. Lucíola e Cláudio. Esses os nomes
deles. Casaram-se um ano depois de formados, já todos trabalhando. Haviam feito
arquitetura e montaram um escritório juntos.
Os negócios iam bem,
estavam aparecendo muitos trabalhos e isso era motivo de comemorações quase
todo mês.
E as comemorações eram
sempre no apartamento da Denise e do Milton. Era um apartamento maior, presente
dos pais dela, já totalmente mobiliado e muito confortável.
Acompanhemos alguns
encontros deles.
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Sempre tem uma conversa inicial pra atrapalhar... |
Lucíola e Cláudio
chegaram, foram recebidos pela Denise. Milton tinha saído para fazer algumas
compras de última hora, então os três ficaram conversando na sala, sentados no
sofá. Denise de vestido, Lucíola de calça jeans e camiseta, assim como Cláudio.
Logo Milton chegou e
sentou-se ao lado da esposa. As duas ficaram no centro e os dois nas laterais.
O papo rolava solto, mas Denise estava ansiosa pra transar de novo com o
Cláudio, então tomou a iniciativa de perguntar:
- Eu sei que os negócios
estão ótimos... mas vocês vieram aqui para conversar ou para transar?
Todos riram e entenderam
que já estavam falando demais e era hora de se dedicarem a coisas mais nobres.
As duas trocaram de lugar, Denise foi abraçar o Cláudio, e Lucíola se agarrou
com o Milton.
E o vestido, a camiseta,
as blusas foram sendo retiradas no meio de amassos, beijos, chupadinhas nos
biquinhos dos seios das duas. Como os quatro gostavam de swing!
Lucíola conseguiu despir
o Milton primeiro e agarrou o pau dele, chupando-o, enquanto Cláudio e Denise
ainda estavam arrancando as últimas peças de roupa e aí ela se ajoelhou na
frente dele e também mandou ver um boquete.
Não demorou para que
Denise sentasse no pau do Cláudio e começasse a pular e a gemer. Já o Milton
curtia muito um sexo oral e depois que recebeu o boquete de Lucíola, colocou-a
deitada no sofá e passou um bom tempo chupando a xotinha dela, que também
gemia.
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Ser comidas juntas... no sofá.... bom demais! |
Finalmente, as duas foram
comidas ajoelhadas no sofá e os dois metendo nas xotinhas por trás.
Ficaram abraçados alguns
minutos, rindo e curtindo a boa trepada daquela noite. Depois se despediram,
mas sabiam que logo haveria outra...
E, de fato, três semanas
depois, lá estavam Luciola e Claudio de novo visitando os amigos. E dessa vez
não precisaram esperar que alguém reclamasse que falavam demais e esqueciam do
mais importante.
Mal chegaram, os dois já
foram levados ao quarto, e eles ficaram sentados na cama, já com os casais
trocados e as mãos começando a procurar os pontos interessantes dos corpos... e
o clima rolou sem mistério algum.
Ao verem que Luciola e
Milton começavam a se beijar, ajoelhados na cama, Claudio e Denise trataram de
começar a se despir e dar uns amassos bem legais. Os gemidos, o barulho dos
beijos... tudo inspirava os amigos e logo todos estavam nus. Eles tiveram seus
paus chupados e agradeceram dando um banho de língua nas xotinhas delas.
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Cocoricó.... au au au!!! Que loucura! |
E naquela noite, a
trepada foi uma só, para cada casal, nada de variações. Denise foi comida de
frango assado e Lucíola de cachorrinho. O legal foi que, satisfeitas, com um
belo gozo conseguido, enquanto os maridos continuavam metendo, Denise imitou o
cacarejar de um frango e Lucíola ficou latindo, o que deixou os dois malucos...
que tesão redobrado eles tiveram quando despejaram seus gozos dentro delas!
Na terceira e última vez
que vamos narrar aqui, eles se reuniram inicialmente para discutir um projeto
que estavam elaborando e havia algumas dúvidas sobre o que deveria ser feito.
Até laptop foi levado pelo Cláudio para que pudessem trabalhar um pouco antes
de fazerem a farra que já estava ficando tradicional.
As duas estavam
impacientes porque elas tinham combinado dar uma apimentada nas transas, e eles
não sabiam de nada. E elas estavam loucas para colocar em prática.
Trataram de colocar fim
ao projeto. Lucíola sentou no colo do Milton e Denise no colo do Claudio. E foi
Denise quem deu início. Levantou a blusa da amiga, que tinha ido de sutiã como
haviam combinado.
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Os seios da minha amiga são tão gostosos... quero beijá-los! |
Então ela puxou o sutiã
pra baixo, mas sem o tirar e elogiou os seios da Lucíola e mais do que isso,
beijou-os, mamou neles. Os dois arregalaram os olhos. Nunca tinham imaginado
tal coisa e mais surpresos ficaram quando Lucíola também tirou a blusa da amiga
e fez como ela havia feito, puxou o sutiã pra baixo e mamou gostoso nos seios
dela.
Aquilo encerrou o papo
sobre projeto e as duas, vendo os maridos de olhos brilhando, fizeram outra
coisa diferente: cada uma foi chupar o pau do respectivo marido!
Só depois de terem
cumprido a obrigação matrimonial é que elas trocaram de maridos, para serem
comidas. E viram que os maridos as comeram com uma voracidade, com um tesão
como nunca tinham presenciado.
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Corremos o risco de nossos maridos morrerem... |
E para premiá-los pelo
belo desempenho daquela noite, depois da primeira trepada, elas continuaram
nuas e não deixaram que eles vestissem roupa alguma. Ou seja, queriam mais! E
queriam, novamente, com os próprios maridos. E fizeram algo de novo que os
deixou abismados e com vontade de nunca pararem de se encontrar: as duas
sentaram nos paus deles e, cavalgando, juntaram seus lábios num beijo
delirante.
Os dois ficaram
enlouquecidos.
Nem preciso dizer que, depois que Lucíola e Cláudio foram para
sua casa, tanto lá quanto no apartamento de Denise e Milton, o sexo não parou!
Tinha sido demais!
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